Questões de Concurso
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(Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ volume2.pdf.)
Considerando algumas recomendações sobre os procedimentos indicados na organização das refeições na educação infantil, que visam a integração dos cuidados com a ampliação das experiências das crianças e que podem ser desenvolvidas nos diversos grupos etários, de acordo com os interesses e o desenvolvimento infantil, analise os pressupostos a seguir.
I. Permitir que as crianças sentem com quem desejarem para comer e possam conversar com os seus companheiros.
II. Servir refeições em ambientes higiênicos, confortáveis, tranquilos, bonitos e prazerosos, de acordo com as singularidades de cada grupo etário e com as diversas práticas culturais de alimentação.
III. Possibilitar às crianças oportunidades que propiciem o acesso e o conhecimento sobre os diversos alimentos; o desenvolvi mento de habilidades para escolher sua alimentação; servir- -se e alimentar-se com segurança, prazer e independência.
IV. Arrumar os ambientes onde são servidos pequenos lanches ou demais refeições de forma a permitir a interação entre diferentes grupos; mesmo quando o número de grupos infantis for grande deve-se oferecê-las para todos os grupos, ao mesmo tempo, e em grandes refeitórios.
Está correto o que se afirma apenas em
(Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial. pdf. Adaptado.)
Considerando o exposto, NÃO se trata de um dos objetivos da educação especial, na perspectiva da educação inclusiva, que assegura a inclusão escolar de alunos com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e altas habilidades/superdotação e que orienta os sistemas de ensino:
Tendo em vista a Lei 13.935, de 11 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica, que traz no Art. 1º § 1 “As equipes multiprofissionais deverão desenvolver ações para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, com a participação da comunidade escolar, atuando na mediação das relações sociais e institucionais.” No âmbito das Políticas Educacionais, os (as) Assistentes Sociais tem como atribuição:
O que é escalabilidade em Cloud Computing?
Qual é a diferença entre backup completo e backup diferencial?
O que é virtualização de servidor em Cloud Computing?
O que é um "backup incremental"?
Qual é o símbolo usado para indicar uma fórmula no Excel?
Na modalidade ativa de um sistema de detecção de intrusão, quando algum sensor receber informação de que uma ameaça está ocorrendo, o próprio sistema toma alguma contramedida como forma de barrar a intrusão. São ações de um IDS Exceto:
São ações mais comuns do cavalo de Troia:
I - Criar portas dos fundos — normalmente alteram o sistema de segurança de modo que outros malwares, ou crackers, consigam invadir.
II - Espionar — alguns cavalos de Troia são spyware (programa automático de computador que recolhe informações sobre o usuário).
III - Não representam ameaça – não é uma ameaça prejudicial aos usuários.
IV - Não conseguem se replicar e executar a si mesmo para infectar outros sistemas e computadores.
É um protocolo de rede para a transmissão de arquivos entre computadores:
Qual a tecla de atalho é usado para salvar um documento no Microsoft Word?
São arquivos de internet que armazenam temporariamente o que o internauta está visitando na rede:
Em relação aos conceitos de organização e gerenciamento de informações, o Windows 10 lança mão de uma forma conveniente de agrupar pastas de diferentes locais em um único local centralizado, conhecido como:
Qual das alternativas a seguir não representa uma funcionalidade nativa do LibreOffice lmpress em ambiente Windows 8 e 10 ?
A tabela a seguir foi criada no LibreOffice Calc em ambiente Windows 8:
Na célula B7 a seguinte fórmula foi digitáda: =SOMA(B2:B5)/CONT.NÚM(B2:B5). Qual valor deverá aparecer na célula B7?
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
O bebê infrator.
Otto Lara Resende.
Não quer fazer julgamento precipitado nem falar de cadeira, isto é, sentado com todo o conforto e longe da tragédia. Mas me pergunto em que é que mudou esse problema que já nem sei como chamar. Sei que foi massificado com a legião dos meninos de rua. Botar uma etiqueta num problema ajuda a esquecê-lo.
Menor, inicialmente, era menor de idade. Daí apareceu a palavra "demenor" pronunciada "dimenor" pelos próprios meninos. "Sou dimenor" é um prévio perdão.
São cada vez mais precoces, os meninos. Aos 14 anos, um garoto dirige como gente grande. O videogame não tem segredo para uma criança de sete anos. A idade da razão é hoje a idade do computador. Se é assim para os que têm videogame e carro, não é diferente para os que não têm. Ou têm caco de vidro e estilete, faca e pedaço de pau. São também precoces os chamados "despossuídos". Um antigo relatório dos anos 50 falava em "desvalidos". Da sorte acrescentava.
Era o tempo do SAM, uma abjeção. Uma denúncia dramática liquidou a sigla e o respectivo Serviço de Assistência ao Menor. No lugar veio a Funabem. Outra sigla, outra torpeza. Agora é a Febem. Duas sílabas. "Fe" de felicidade e "bem" de bem-estar. Ou de bem aventurança. Era isto, presumo, o que estava na cabeça dos que bolaram o Estatuto da Criança e do Adolescente. Absoluta prioridade para a criança, garante a Constituição.
Aí a gente vê o que vê na televisão. Tatuapé é um filme de horror. Ao vivo e real. O drinque desce redondo, como se diz. E o jantar está na mesa. Ainda bem que é fácil apagar das nossas retinas fatigadas aquele trecho do inferno. Tatuapé mancha, nódoa social, se desmancha. Não será um tatu a pé que vai atrapalhar nossa digestão. Viva o trocadilho. Mais um pouco e um grupo de extermínio é apenas um esportivo grupo de caça. Ao tatu, por exemplo.
Quando a República foi proclamada, há 102 anos já estava no ar o discurso. Podem checar. Uma bela retórica. A república ia alfabetizar e pôr na linha todos os brasileirinhos, livres enfim do atraso. E começou o enxurro de exposição de motivos, discursos, leis e códigos. Hoje é difícil saber o que é maior. Se o papelório ou se o problema. Aí vem a ideia luminosa: por que não baixar a idade? Aos 16 anos, o menor pode, sim, ser responsável.
Criminalmente responsável. Deixa de ser menor. Por que não aos 14 anos? Ou aos sete? Por que não ao nascer? É isto mesmo: todo bebê é um criminoso. E nato!
Folha de São Paulo. 1 O abr. 1992. Acervo Instituto Moreira Salles.
Analise as afirmativas relacionadas a charge da questão e assinale a alternativa correta:
I- O chargista trabalha a ambiguidade no título (Segurança Máxima) para efeito de humor.
II- A tarja nos olhos do bebê direciona à delinquência infantojuvenil.
IlI- Há intertextualidade explícita entre a charge e o último parágrafo da crônica.
IV- O "chiqueirinho infantil" metaforiza uma cela.
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
O bebê infrator.
Otto Lara Resende.
Não quer fazer julgamento precipitado nem falar de cadeira, isto é, sentado com todo o conforto e longe da tragédia. Mas me pergunto em que é que mudou esse problema que já nem sei como chamar. Sei que foi massificado com a legião dos meninos de rua. Botar uma etiqueta num problema ajuda a esquecê-lo.
Menor, inicialmente, era menor de idade. Daí apareceu a palavra "demenor" pronunciada "dimenor" pelos próprios meninos. "Sou dimenor" é um prévio perdão.
São cada vez mais precoces, os meninos. Aos 14 anos, um garoto dirige como gente grande. O videogame não tem segredo para uma criança de sete anos. A idade da razão é hoje a idade do computador. Se é assim para os que têm videogame e carro, não é diferente para os que não têm. Ou têm caco de vidro e estilete, faca e pedaço de pau. São também precoces os chamados "despossuídos". Um antigo relatório dos anos 50 falava em "desvalidos". Da sorte acrescentava.
Era o tempo do SAM, uma abjeção. Uma denúncia dramática liquidou a sigla e o respectivo Serviço de Assistência ao Menor. No lugar veio a Funabem. Outra sigla, outra torpeza. Agora é a Febem. Duas sílabas. "Fe" de felicidade e "bem" de bem-estar. Ou de bem aventurança. Era isto, presumo, o que estava na cabeça dos que bolaram o Estatuto da Criança e do Adolescente. Absoluta prioridade para a criança, garante a Constituição.
Aí a gente vê o que vê na televisão. Tatuapé é um filme de horror. Ao vivo e real. O drinque desce redondo, como se diz. E o jantar está na mesa. Ainda bem que é fácil apagar das nossas retinas fatigadas aquele trecho do inferno. Tatuapé mancha, nódoa social, se desmancha. Não será um tatu a pé que vai atrapalhar nossa digestão. Viva o trocadilho. Mais um pouco e um grupo de extermínio é apenas um esportivo grupo de caça. Ao tatu, por exemplo.
Quando a República foi proclamada, há 102 anos já estava no ar o discurso. Podem checar. Uma bela retórica. A república ia alfabetizar e pôr na linha todos os brasileirinhos, livres enfim do atraso. E começou o enxurro de exposição de motivos, discursos, leis e códigos. Hoje é difícil saber o que é maior. Se o papelório ou se o problema. Aí vem a ideia luminosa: por que não baixar a idade? Aos 16 anos, o menor pode, sim, ser responsável.
Criminalmente responsável. Deixa de ser menor. Por que não aos 14 anos? Ou aos sete? Por que não ao nascer? É isto mesmo: todo bebê é um criminoso. E nato!
Folha de São Paulo. 1 O abr. 1992. Acervo Instituto Moreira Salles.
Observe a semântica e a estrutura de "desvalidos" e "despossuídos", preencha os parênteses com Certo(C) ou Errado(E) e assinale a alternativa com a sequência adequada.
( ... ) "Desvalidos" significam os que não têm valor.
( ... ) "Despossuídos" são os que não estão sob posse de algo ou alguém.
( ... ) "Des-" é um sufixo que significa negação.
( ... ) As palavras "desvalidos" e "despossuídos" são formadas por derivação prefixai.
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
O bebê infrator.
Otto Lara Resende.
Não quer fazer julgamento precipitado nem falar de cadeira, isto é, sentado com todo o conforto e longe da tragédia. Mas me pergunto em que é que mudou esse problema que já nem sei como chamar. Sei que foi massificado com a legião dos meninos de rua. Botar uma etiqueta num problema ajuda a esquecê-lo.
Menor, inicialmente, era menor de idade. Daí apareceu a palavra "demenor" pronunciada "dimenor" pelos próprios meninos. "Sou dimenor" é um prévio perdão.
São cada vez mais precoces, os meninos. Aos 14 anos, um garoto dirige como gente grande. O videogame não tem segredo para uma criança de sete anos. A idade da razão é hoje a idade do computador. Se é assim para os que têm videogame e carro, não é diferente para os que não têm. Ou têm caco de vidro e estilete, faca e pedaço de pau. São também precoces os chamados "despossuídos". Um antigo relatório dos anos 50 falava em "desvalidos". Da sorte acrescentava.
Era o tempo do SAM, uma abjeção. Uma denúncia dramática liquidou a sigla e o respectivo Serviço de Assistência ao Menor. No lugar veio a Funabem. Outra sigla, outra torpeza. Agora é a Febem. Duas sílabas. "Fe" de felicidade e "bem" de bem-estar. Ou de bem aventurança. Era isto, presumo, o que estava na cabeça dos que bolaram o Estatuto da Criança e do Adolescente. Absoluta prioridade para a criança, garante a Constituição.
Aí a gente vê o que vê na televisão. Tatuapé é um filme de horror. Ao vivo e real. O drinque desce redondo, como se diz. E o jantar está na mesa. Ainda bem que é fácil apagar das nossas retinas fatigadas aquele trecho do inferno. Tatuapé mancha, nódoa social, se desmancha. Não será um tatu a pé que vai atrapalhar nossa digestão. Viva o trocadilho. Mais um pouco e um grupo de extermínio é apenas um esportivo grupo de caça. Ao tatu, por exemplo.
Quando a República foi proclamada, há 102 anos já estava no ar o discurso. Podem checar. Uma bela retórica. A república ia alfabetizar e pôr na linha todos os brasileirinhos, livres enfim do atraso. E começou o enxurro de exposição de motivos, discursos, leis e códigos. Hoje é difícil saber o que é maior. Se o papelório ou se o problema. Aí vem a ideia luminosa: por que não baixar a idade? Aos 16 anos, o menor pode, sim, ser responsável.
Criminalmente responsável. Deixa de ser menor. Por que não aos 14 anos? Ou aos sete? Por que não ao nascer? É isto mesmo: todo bebê é um criminoso. E nato!
Folha de São Paulo. 1 O abr. 1992. Acervo Instituto Moreira Salles.
"Se é assim para os que têm videogame e carro, não é diferente para os que não têm. Ou têm caco de vidro e estilete, faca e pedaço de pau.". Analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I- O excerto sugere paridade de tratamento entre menores de diferentes níveis econômicos.
II- A vírgula separa a oração subordinada da principal, posposta.
III- O acento circunflexo em "têm" deve-se a ajuste de concordância.
IV- A estrutura conclusiva do segundo período elenca objetos usados em atividades pueris.
V- O polissíndeto, na afirmação alternativa, enumera armas de delitos.
No contexto da gestão estratégica empresarial, os objetivos fornecem a fundamentação para o planejamento, a organização, a motivação e o controle. Sem um objetivo, a organização pode perder o rumo e fracassar. A respeito desse assunto, assinale a alternativa que corresponde a característica de um objetivo eficaz