Questões de Concurso
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Em relação à auditoria e perícia, é uma postura ética adequada ao odontologista
Paciente com 26 anos de idade, sexo masculino, apresenta queixa principal de “tumor” dolorido no “céu da boca”. Na anamnese, o paciente relata “dor de dente” exacerbada ao “mastigar” na região súpero-posterior esquerda. O exame clínico mostra edema flutuante circunscrito na região palatina próxima ao dente 24, com ponto de palpação dolorido e exotérmico. O dente 24 mostra ampla destruição coronária por cárie e ausência de vitalidade pulpar. A percussão vertical exacerba a dor e o exame radiográfico revela ausência de alterações na região periapical. O tratamento consiste em
Atenção: Para responder às questões de números 49 e 50, considere as informações abaixo.
Paciente com 49 anos de idade, sexo feminino, refere “dor de dente” no elemento 14. Na anamnese, a paciente relata sensação dolorosa moderada, persistente e sem alterações, significativas desde o início da dor, há cerca de 11 meses. O exame clínico mostra restauração Classe II em resina composta no dente 14 com características satisfatórias. A aplicação de testes térmicos não altera a dor, o mesmo ocorrendo com o teste de percussão. À sondagem periodontal, não são detectadas bolsas na região do referido dente. O exame radiográfico revela tratamento endodôntico nesse dente com obturação satisfatória e ausência de lesão periapical. O prontuário da paciente registra que, no período de um ano, foram efetuadas duas restaurações Classe II, uma biopulpectomia e um retratamento de canal no dente 14.
Diante do sofrimento ocasionado pelo sintoma doloroso, a paciente solicitou a extração do dente 14. A realização desse procedimento cirúrgico
Atenção: Para responder às questões de números 49 e 50, considere as informações abaixo.
Paciente com 49 anos de idade, sexo feminino, refere “dor de dente” no elemento 14. Na anamnese, a paciente relata sensação dolorosa moderada, persistente e sem alterações, significativas desde o início da dor, há cerca de 11 meses. O exame clínico mostra restauração Classe II em resina composta no dente 14 com características satisfatórias. A aplicação de testes térmicos não altera a dor, o mesmo ocorrendo com o teste de percussão. À sondagem periodontal, não são detectadas bolsas na região do referido dente. O exame radiográfico revela tratamento endodôntico nesse dente com obturação satisfatória e ausência de lesão periapical. O prontuário da paciente registra que, no período de um ano, foram efetuadas duas restaurações Classe II, uma biopulpectomia e um retratamento de canal no dente 14.
Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de
Atenção: Para responder às questões de números 46 e 47, considere as informações abaixo.
Paciente com 12 anos de idade, sexo masculino, foi levado ao consultório odontológico pela mãe, referenciado pelo Serviço de Urgência e Emergência, após um atropelamento. O exame clínico extraoral mostra hematoma na região do olho esquerdo e laceração do lábio superior. O exame clínico intraoral mostra fratura complicada da coroa envolvendo as faces mesial e incisal do dente 21. O exame radiográfico mostra ausência de fratura radicular e alveolar.
O tratamento da laceração no lábio superior consiste em
Atenção: Para responder às questões de números 43 e 44, considere as informações abaixo.
Paciente com 34 anos de idade, sexo feminino, solicita avaliação dentária e “se for o caso” a troca de restaurações de “cor metálica” em seus dentes posteriores por restaurações da “cor natural dos dentes”. O exame clínico mostra que a restauração Classe II em amálgama do dente 36 apresenta uma trinca e há cárie secundária. As restaurações Classe I em amálgama nos dentes 35, 37, 46 e 47 apresentam aspecto oxidado, porém não mostram infiltração. O exame radiográfico mostra ausência de cárie em dentina nos dentes 35, 37, 46 e 47.
O tratamento do dente
Atenção: Para responder às questões de números 40 e 41, considere as informações abaixo.
Paciente com 48 anos de idade, sexo masculino, apresenta queixa principal de sensibilidade nos dentes ao ingerir bebidas quentes ou mastigar alimentos gelados. Na anamnese, o paciente relata utilizar escova dental de cerdas duras e dentifrício “na forma de creme” por considerar que promovam uma higiene bucal mais eficaz. O exame clínico mostra lesões não cariosas Classe V nos dentes 13, 14, 43 e 44 e recessão gengival nas regiões póstero-superior direita e póstero-inferior direita. Não há sangramento gengival e o exame radiográfico mostra ausência de bolsas periodontais.
A atividade educativa para controle do biofilme bacteriano dental deve ter enfoque:
I. na mudança de escova dental, dando preferência a uma escova com cerdas macias.
II. no controle de fatores etiológicos da erosão dentária, indicando-se o uso do método de escovação horizontal.
III. na orientação ao uso do método de escovação de Bass sem o emprego de força excessiva, de modo a não agravar a recessão gengival.
IV. na recomendação ao uso de dentifrícios com baixa abrasividade com objetivo de evitar o agravamento da recessão gengival.
Está correto o que se afirma APENAS em
A mãe de paciente com 9 anos de idade, sexo masculino, questiona se “é normal haver tanto espaço” entre os incisivos centrais superiores, pois a criança sente-se incomodada, “a ponto de não sorrir”, e se haveria algum tratamento para essa condição. O exame clínico mostra a existência de diastema de 2 mm e freio tetolabial persistente. O tratamento consiste em
Atenção: Para responder às questões de números 32 a 34, considere as informações abaixo.
O teste de fluxo salivar de paciente com 6 anos de idade, sexo feminino, mostra valor de 0,60 mL/min de saliva estimulada, considerado normal. Ao exame clínico, observa-se pouco biofilme sobre as superfícies dentárias dos dentes permanentes e decíduos. Há lesões de mancha branca com aspecto de giz na superfície vestibular dos dentes 11 e 21 e na superfície oclusal dos dentes 74, 75, 36, 84, 85 e 46 e sangramento gengival espontâneo nessas regiões. Na anamnese, a mãe da criança relata consumo diário de sacarose, com ingestão de balas em frequência superior a 5 vezes ao dia. A escovação dos dentes da criança é feita com dentifrício não fluoretado.
A recomendação para usar diariamente dentifrício contendo de 1.100 a 1.500 ppm de fluoreto é
Atenção: Para responder às questões de números 32 a 34, considere as informações abaixo.
O teste de fluxo salivar de paciente com 6 anos de idade, sexo feminino, mostra valor de 0,60 mL/min de saliva estimulada, considerado normal. Ao exame clínico, observa-se pouco biofilme sobre as superfícies dentárias dos dentes permanentes e decíduos. Há lesões de mancha branca com aspecto de giz na superfície vestibular dos dentes 11 e 21 e na superfície oclusal dos dentes 74, 75, 36, 84, 85 e 46 e sangramento gengival espontâneo nessas regiões. Na anamnese, a mãe da criança relata consumo diário de sacarose, com ingestão de balas em frequência superior a 5 vezes ao dia. A escovação dos dentes da criança é feita com dentifrício não fluoretado.
A avaliação do risco de cárie deve incorporar as recomendações baseadas em evidências científicas. Por essa razão, considera-se que o risco da paciente é
O exame clínico de paciente com 12 anos de idade, sexo masculino, mostra restauração Classe I em amálgama nos dentes 36 e 46, com presença de biofilme bacteriano dental visível nos dentes posteriores. Há lesão ativa de cárie na face vestibular dos dentes 35 e 45. A aplicação de selante oclusal nos segundos molares permanentes
Atenção: Para responder às questões de números 7 a 12, baseie-se no texto abaixo.
Uma palavra sobre cultura e Constituição
Todas as Constituições brasileiras foram lacônicas e genéricas ao tratar das relações entre cultura e Estado. Não creio que se deve propriamente lamentar esse vazio nos textos da Lei Maior. Ao Estado cumpre realizar uma tarefa social de base cujo vetor é sempre a melhor distribuição da renda nacional. Na esfera dos bens simbólicos, esse objetivo se alcança, em primeiro e principal lugar, construindo o suporte de um sistema educacional sólido conjugado com um programa de apoio à pesquisa igualmente coeso e contínuo.
A sociedade brasileira não tem uma “cultura” já determinada. O Brasil é, ao mesmo tempo, um povo mestiço, com raízes indígenas, africanas, europeias e asiáticas, um país onde o ensino médio e universitário tem alcançado, em alguns setores, níveis internacionais de qualidade e um vasto território cruzado por uma rede de comunicações de massa portadora de uma indústria cultural cada vez mais presente.
O que se chama, portanto, de “cultura brasileira” nada tem de homogêneo ou de uniforme. A sua forma complexa e mutante resulta de interpenetrações da cultura erudita, da cultura popular e da cultura de massas. Se algum valor deve presidir à ação do Poder Público no trato com a “cultura”, este não será outro que o da liberdade e o do respeito pelas manifestações espirituais as mais diversas que se vêm gestando no cotidiano do nosso povo. Em face dessa corrente de experiências e de significados tão díspares, a nossa Lei Maior deveria abster-se de propor normas incisivas, que soariam estranhas, porque exteriores à dialética das “culturas” brasileiras. Ao contrário, um certo grau de indeterminação no estilo de seus artigos e parágrafos é, aqui, recomendável.
(Adaptado de: BOSI, Alfredo. Entre a Literatura e a História. São Paulo: Editora 34, 2013, p. 393-394)
Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando, Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paze Terra, 1964, p. 262.)
“Não NEGOCIA sua comodidade..." (§ 4)
O verbo em maiúsculas acima faz parte de um modelo de flexão com possibilidade de ditongação no radical: são os verbos terminados no infinitivo em -iar e -ear. Assim, pode-se afirmar que está em desacordo com o padrão culto de flexão o verbo em destaque na seguinte frase:
Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando, Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paze Terra, 1964, p. 262.)
“A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é..." (§ 4)
No fragmento acima, os nomes “velhinha” e “magrinha” foram empregados com o sufixo -inha. Este sufixo é usado em português para exprimir o diminutivo sintético nos nomes substantivos. Assim, pode-se depreender que em ambos os nomes o sufixo tem valor semântico conotativo, exprimindo, respectivamente:
Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando, Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paze Terra, 1964, p. 262.)
" Por último o prato a única peça que não é de prata.” (§ 2)
A vírgula empregada no período acima se justifica pela mesma regra da que se emprega no seguinte fragmento do texto:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A utilização de qualquer material ou procedimento restaurador deve condicionar o uso de uma proteção dentinopulpar que lhe seja compatível.
II. O Hidróxido de Cálcio é um material de proteção pulpar, sendo utilizado para o forramento de cavidades.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. O periodonto de proteção tem a importante função de promover a homeostasia, vedando o meio interno.
II. O periodonto é o conjunto de tecidos integrados pela gengiva, osso alveolar, cemento e ligamento periodontal.
Marque a alternativa CORRETA:
O diagnóstico em endodontia consiste em se constatar se a polpa, que apresenta alguma alteração. Podemos dizer das “pulpites reversíveis”, EXCETO:
As manobras descritas abaixo sobre o tratamento endodôntico de canais radiculares se relacionam entre si e são comuns a todos os dentes, independentemente do grupo a que pertençam, exceto:
Sobre as propriedades dos materiais obturadores de canais radiculares de dentes permanentes, é correto afirmar, exceto: