Questões de Concurso

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Q1109477 Sociologia

Um levantamento feito sobre a insegurança no emprego e a intensificação do trabalho constatou que, para muitos trabalhadores, a insegurança no emprego é muito mais do que um medo da dispensa, envolvendo também ansiedades relacionadas à transformação do próprio trabalho, além dos efeitos dessa transformação na saúde e na vida pessoal dos empregados. Baseando-se nesse levantamento, analise as afirmativas a seguir.

I. Cada vez mais é exigido do trabalhador que ele assuma mais responsabilidades no trabalho, à medida que as estruturas organizacionais se tornam menos burocráticas e o processo de decisões é espalhado por todo o ambiente de trabalho. Ao mesmo tempo em que as exigências sobre o trabalhador aumentam, as oportunidades de promoção e crescimento dentro da empresa se ampliam na mesma proporção.

II. Uma dimensão que prejudica a segurança no emprego e que pode ser observada na vida pessoal dos empregados é que há uma forte correlação entre a insegurança no emprego e a saúde do trabalhador. A saúde física e mental do trabalhador apresenta uma deterioração contínua diante dos episódios de insegurança prolongada no emprego.Em vez de se ajustarem às condições de insegurança, os trabalhadores permanecem ansiosos e sob um estresse constante.

III. Coloca-se sobre o trabalhador a expectativa de que sejam flexíveis, adaptáveis, de terem mobilidade e de estarem dispostos a correr riscos. Essa expectativa entra em contradição direta com muitos aspectos centrais de um trabalhador leal, perseguidor de metas de longo prazo, comprometido, confiante e determinado.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Q1109475 Sociologia

Sobre cultura, eventos e manifestações culturais, analise as afirmativas a seguir.

I. A cultura se constitui de signos e símbolos. Ela é convencional, arbitrária e estruturada. É constitutiva da ação social, sendo, portanto, indissociável dela. O significado é resultante da articulação, em contextos específicos, e, quando na ação social, é resultante de um conjunto de símbolos e signos que integram os sistemas.

II. Os eventos culturais devem ser pensados como totalidades, cujos limites são definidos a partir de critérios internos às situações observadas. Embora os símbolos culturais tenham existência coletiva, eles são passíveis de manipulação. Articulam-se no interior de uma mesma cultura, com a possibilidade de conter concepções e interesses diferentes ou mesmo conflitantes.

III. Os eventos culturais não são coisas, mas sim produtos significantes da atividade social de homens determinados, cujas condições históricas de produção, reprodução e transformação devem ser desvendadas.

IV. Os eventos culturais articulam-se na esfera do político, no sentido mais amplo do termo, ou seja, no espaço da relação entre grupos e segmentos sociais. Assim sendo, o estudo das manifestações culturais deve detectar os constrangimentos que limitam a sua articulação efetiva e a sua transgressão e superação em situações concretas.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1109474 Sociologia

A vida social implica um equilíbrio contínuo entre as forças que operam para manter a ordem social e as que produzem a desordem e a mudança. Na realidade, vivemos no meio de uma constante luta entre os mecanismos de controle social e as tendências sociais para o desvio, conflito e divergência. Várias teorias pretendem uma explicação para o desvio e são advindas de três perspectivas distintas:

1. Perspectiva do Conflito

2. Perspectiva Interacionista

3. Perspectiva Utilitarista

Sabe-se que as teorias presentes nas perspectivas descritas são:

I. Teoria da Anomia: enfatiza que os meios legítimos não estão igualmente disponíveis para todos. As pessoas não têm o mesmo grau de acesso aos meios institucionalizados e é, portanto, um recurso de valor sobre o qual há conflito.

II. Teoria da Associação Diferencial: os indivíduos não desviantes que interagem em situações nas quais o desvio é aprovado irão adquirir inúmeras imagens e definições de desviantes e estarão dispostos a cometer atos desviantes, especialmente quando, cedo, em suas vidas, eles encontram modelos desviantes e, em interações a longo prazo, passam a admirar essas pessoas.

III. Teoria do Controle: se ampara na ideia de que o custo em desviar é caro demais, principalmente em função da perda das ligações sociais com os outros não desviantes e das crenças adquiridas em conformidade com as normas; ao contrário do que acontece com os desviantes, pois para eles os custos não são altos.

IV. Teoria da Rotulação: os rótulos ou as etiquetas ligados aos comportamentos das pessoas são cruciais para a emergência e manutenção do desvio. Quando as pessoas são rotuladas de desviantes, geralmente reagem a esses rótulos preenchendo as expectativas neles contidas.

Analisando as perspectivas 1, 2 e 3 e as teorias I, II, III e IV, assinale a alternativa que apresenta a correspondência INCORRETA.

Alternativas
Q1109473 Sociologia
Sobre trabalho, é correto afirmar:
Alternativas
Q1109472 Sociologia

Durkheim, Marx e Weber empregaram abordagens muito diferentes em seus estudos do mundo social. Por exemplo, na medida em que Durkheim e Marx se concentraram no poder de forças externas ao indivíduo, Weber tomou como seu ponto de partida a habilidade dos indivíduos em agir criativamente sobre o mundo exterior. As diferenças de abordagens persistem na Sociologia, e, mesmo que haja uma convergência sobre o tema a ser abordado, as análises são feitas a partir de diferentes perspectivas teóricas. Dentre elas, pode-se citar o Funcionalismo e o Interacionismo Simbólico.

Baseado nessas duas correntes, analise as afirmativas a seguir.

I. O Funcionalismo sustenta que a sociedade é um sistema complexo cujas diversas partes trabalham conjuntamente para produzir estabilidade e solidariedade. Por causa disso, a Sociologia deve investigar a relação das partes da sociedade umas com as outras e com a sociedade como um todo.

II. A escola Funcionalista de pensamento se despontou nos Estados Unidos e foi indiretamente influenciada por Weber. Suas origens mais diretas estavam no trabalho do filósofo G. H. Mead.

III. No Interacionismo Simbólico, no que se refere à interação interpessoal, o que importa é como essa interação dá sentido ao que os outros dizem e fazem, pois a relação dos humanos em sociedade depende de conhecimentos compartilhados.

IV. O Interacionismo Simbólico enfatiza o consenso moral para manter a ordem e a estabilidade na sociedade, pois a ordem e o equilíbrio são estados normais da sociedade.

Estão incorretas as afirmativas:

Alternativas
Q1109471 Sociologia

Emprego e desemprego são dois fenômenos que devem ser analisados sob duas óticas: a do trabalho e a do trabalhador.

Considerando esse contexto, é incorreto afirmar:

Alternativas
Q1109470 Sociologia

Sobre as formulações da teoria sociológica na tradição teórica de Karl Marx, analise as afirmativas a seguir.

I. Umas das teses em que Marx critica o capitalismo é a Tese da Alienação, em que o capitalismo é um sistema econômico no qual o conjunto dos indivíduos e da sociedade passa a ser determinado pelo poder impessoal do dinheiro (capital) e da própria esfera econômica que foge do controle social.

II. Umas das formas de extração do lucro é a Mais-Valia Relativa, em que o lucro é obtido pelo aumento da jornada de trabalho, ou seja, aumenta-se a quantidade de trabalho excedente em relação ao tempo de trabalho necessário.

III. O fetichismo da mercadoria consiste em existir na mercadoria um caráter misterioso. Ela perde a sua relação com o trabalho e parece ganhar vida própria.Apesar de o valor contido nela ser apenas fruto do trabalho investido pelo homem em sua produção, tudo se apresenta como se o valor da mercadoria já estivesse contido naturalmente nela. As mercadorias se relacionam entre si, a partir de seus valores, como se tivessem vida.

IV. O elemento básico da economia capitalista é a mercadoria, que possui “valor de uso” e “valor de troca”. O valor de uso de uma mercadoria é o seu aspecto material, ou seja, sua capacidade de satisfazer uma necessidade humana, e o valor de troca é a capacidade que cada mercadoria possui de ser trocada por outra.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1109469 Sociologia

A legislação brasileira estabelece que a pena privativa de liberdade, necessariamente, deve se dar de forma progressiva, de maneira a alcançar a gradativa recuperação social do condenado. Entendida como ferramenta fundamental para transformação e ressocialização dos indivíduos, a aplicação da progressão de regimes está condicionada à avaliação da vida passada e presente daquele que requer seu benefício.

Baseando-se nessa afirmação, assinale a alternativa INCORRETA.

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Q1109468 Sociologia

Max Weber é frequentemente apontado como o mais antigo defensor das perspectivas da ação social. Ainda que reconhecesse a existência das estruturas sociais – como classes, partidos, grupos de status e outros –, ele sustentava que essas estruturas foram criadas por meio de ações sociais de indivíduos.

Sobre as perspectivas da ação social, é incorreto afirmar que:

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Q1108548 Sociologia
Com relação ao conceito de cidadania, é INCORRETO afirmar que:
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Q1097252 Sociologia
Em 2018, fez 200 anos de nascimento de Karl Marx, o mais ilustre teórico socialista, que influenciou vários outros teóricos e é atualmente uma das figuras centrais em debates políticos, autor de diversas obras como
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Q1095413 Ciência Política
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
A participação política dos jovens no Brasil ganhou ênfase a partir de 2005, com a implementação da Política Nacional da Juventude (PNJ), que permite o diálogo entre a sociedade civil e o Poder Público, a ampliação das políticas públicas para os jovens e a inserção de suas reivindicações nas agendas de governo.
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Q1095412 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Para Weber, na obra A ciência e a política: duas vocações, o Estado precisa estar organizado burocraticamente para que as relações que se estabelecem dentro dele, inclusive as de participação política, sejam desenvolvidas em prol da manutenção do próprio Estado e de sua limitação.
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Q1095411 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
O conceito de participação política tem seu significado fortemente vinculado historicamente à conquista dos direitos de cidadania, tendo cidadania como um conceito de variável contextual.
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Q1095410 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
O voto feminino nacional, advento do ano de 1932, decorre de um decreto assinado pelo então presidente Getúlio Vargas, liberando todas as mulheres a exercerem a sua cidadania por meio da participação política nas eleições brasileiras.
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Q1095409 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
É uma participação política de todos, ou, pelo menos, da maioria, que pode superar o individualismo e as práticas que garantem vantagens materiais e poder para alguns, quase sempre uma minoria, em detrimento de outros, quase sempre a maioria.
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Q1095408 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Os desafios políticos e sociais próprios da sociedade brasileira contemporânea exigem que a participação política se fixe na representação e decisão por meio do voto, pois este é o canal formal e ativo de possível efetiva ação do cidadão brasileiro.
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Q1095407 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Os estudos sobre a participação política no Brasil ganham amplitude a partir da década de 1930, com as obras de Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda como clássicos dos estudos sociais sobre a formação da sociedade brasileira.
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Q1095406 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

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Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Para a sociologia, a discussão sobre política encontra seu pilar em Max Weber, pois este escreveu sobre os diferentes tipos de dominação política, destacando o papel da burocracia no Estado moderno.
Alternativas
Q1095397 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

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A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
As sociedades pautadas no mercado e herdeiras da Revolução Industrial buscaram a evolução da produtividade industrial e a ordenação de seus espaços sociais e comportamentos, gerenciamentos alinhados ao ideal positivista.
Alternativas
Respostas
2921: A
2922: B
2923: D
2924: C
2925: C
2926: A
2927: A
2928: D
2929: C
2930: C
2931: A
2932: C
2933: C
2934: C
2935: E
2936: C
2937: E
2938: C
2939: C
2940: C