Questões de Concurso

Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo.

O trabalho da Educação Patrimonial busca levar, somente, as crianças em virtude de seu estado de formação cognitiva social e política a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-as para um melhor usufruto desses bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos.

O conhecimento crítico e a apropriação consciente pelas comunidades do seu Patrimônio são fatores indispensáveis no processo de preservação sustentável desses bens, assim como no fortalecimento dos sentimentos de identidade e cidadania.

A Educação Patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural” que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido.

O diálogo permanente que está implícito no processo de educacional patrimonial estimula e facilita a comunicação e a interação entre as comunidades e os agentes responsáveis pela preservação e estudo dos bens culturais, possibilitando a troca de conhecimentos e a formação de parcerias para a proteção e valorização desses bens.

I – II.

II.

I – II – III.

II – III.

I – III.

crítica histórica.

narrativa histórica.

imaginário histórico.

operação historiográfica.

epistemologia da História.

um conhecimento histórico totalmente desvinculado da história positivista, negando, inclusive, a historicidade de obras biográficas.

a busca por uma nova verdade histórica pautada essencialmente nos documentos oficiais.

um novo olhar sobre a História, viabilizando novas ferramentas para o ofício do historiador.

a valorização das fontes orais, considerando-as como a História propriamente dita.

uma ciência não academista que defende ser a produção do conhecimento histórico realizável por qualquer sujeito consciente de sua própria historicidade.

O passado por si só é suficiente para compreendermos os processos históricos, uma vez que é, por excelência, a matéria prima da História.

A História é uma ciência do presente, pois sem ele os estudos históricos perderiam completamente o seu significado, sendo, portanto, o conhecimento do passado, dispensável.

A História é a ciência dos homens no tempo. Desse modo, toda a atividade humana é objeto de interesse da ciência histórica.

A análise do presente não possui qualquer relação com a disciplina histórica já que é preciso um grande distanciamento do historiador para interpretar os fatos ocorridos.

O objeto de estudo da história são indubitavelmente as narrativas provenientes dos documentos oficiais escritos, única fonte capaz de fornecer verdadeiros objetos para a pesquisa histórica.

História vista de baixo.

História Social da pobreza.

História Cultural.

História Serial.

Micro-História.

nos protestos contra os militares que derrubaram Getúlio Vargas e provocaram seu suicídio, após a Segunda Guerra Mundial.

na Marcha da Família com Deus pela Liberdade, contra a tentativa de estabelecimento da ditadura militar no país.

na “Passeata dos Cem Mil”, movimento que provocou a queda do regime ditatorial militar e o re-estabelecimento da democracia.

nos comícios pelas “Diretas Já”, que resultaram na conquista do direito imediato da população em votar para os cargos legislativos federais, nos anos 80 do século XX.

na mobilização dos “caras-pintadas”, contra a corrupção do governo, os quais contribuiram para o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello.

secreto, imediatamente após a proclamação da República e a promulgação da Constituição de 1891.

universal masculino, estabelecido no governo de Getúlio Vargas.

feminino, consolidado no processo de redemocratização, que foi responsável pela Constituição de 1946.

facultativo para o maior de 16 anos de idade, estabelecido pelo regime iniciado em 1964.

do analfabeto, garantido pela Constituição de 1988, após o fim da ditadura militar.

à percepção de que, antes da Primeira Guerra Mundial, os fatos relevantes para a humanidade se resumiam à história europeia.

ao fim das ilusões de um progresso sem fim da humanidade, com o surgimento das guerras mundiais e da crise das utopias igualitárias, com a derrocada do socialismo real.

à existência de uma história cíclica, em que os grandes eventos de repercussão mundial se repetem, em ciclos, a cada 77 anos.

ao fato de esse período limitar a decadência do sistema capitalista norte-americano e europeu, substituído pelo das potências econômicas orientais, como a China.

ao fato de o tempo histórico não ser mais medido por séculos, e sim por períodos menores, em função das rápidas transformações provocadas pela Revolução Tecnológica atual.

o movimento das Cruzadas.

o Renascimento.

o Iluminismo.

a Primeira Guerra Mundial.

a Guerra Fria.

adoção do sistema de cotas étnicas e raciais para o ingresso na Educação Básica pública em estados de maioria populacional negra, como a Bahia.

modificação do currículo, com a supressão do ensino da História europeia, branca e colonizadora, e sua substituição pela das sociedades africanas e de seus descendentes na América.

implementação de ações pedagógicas que promovam o multiculturalismo, através de projetos interdisciplinares e da introdução da história do negro nos currículos escolares.

proibição de discussões de temas polêmicos, como a escravidão e o preconceito, objetivando evitar o desenvolvimento de um sentimento de inferioridade nas crianças afrodescendentes.

imposição nas escolas de nível fundamental do estudo do povo indígena, buscando desviar a atenção para o problema do preconceito racial, visto que as comunidades indígenas sofrem um processo irreversível de extinção, desde a colonização do Brasil.

A estética da sensibilidade promove a produção de arte e a apreciação de suas diferentes manifestações culturais valoriza o prazer, por ser uma expressão emocional que se eterniza.

O prazer de aprender ocorre quando o professor, primeiro, apresenta uma música para, em seguida, despertar o interesse em aprender.

Apreciar, de forma significativa, a música independe da escuta, do envolvimento e da compreensão da partitura.

A música desenvolve a estética da sensibilidade, estimula o acolhimento, reconhece a diversidade e desperta a curiosidade para aprender, por isso deve ser trabalhada transversalmente.

A importância da música na formação do educando precisa, necessariamente, que o indivíduo participe ativamente como ouvinte e compositor dentro e fora da sala de aula.

a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

a memorização dos conhecimentos, cujo acesso é facilitado pela moderna tecnologia.

a revolução tecnológica, em função das novas formas de socialização.

os processos de produção e as novas definições de identidade individual.

a ressignificação do trabalho no contexto do neoliberalismo.

a interdisciplinaridade e a contextualização.

a hierarquização e o conhecimento globalizado.

a reprodução das relações sociais de produção da sociedade capitalista.

a articulação entre os diferentes níveis de ensino, vinculando-os às exigências do mercado.

o conteúdo em detrimento do desenvolvimento de competências e habilidades básicas.