Questões de Concurso Para funsaúde - ce

I, II e III, somente.

II, III e V, somente.

II e IV, somente.

I, II e IV, somente.

III e V, somente.

clinoidal.

supratroclear.

infratroclear ou triângulo de Parkinson.

pósteromedial ou triângulo de Kawase.

triângulo de Krause.

III nervo craniano.

III e IV.

II, III e IV.

III, IV e V1.

II, IV, V1.

medicamentoso, com bromocriptina.

medicamentoso, com Cabergolina, seguido de tratamento cirúrgico.

tratamento conservador e seguimento com ressonância.

cirurgia.

radiocirurgia.

anterior, posterior, inferior.

anterior, superior, inferior.

superior, anterior, posterior.

posterior, superior, anterior.

anterior, posterior, superior.

cefaleia.

edema de Papila.

paralisia de nervos cranianos/ síndromes alternas.

náuseas e vômitos.

hemiplegia.

Aloenxerto - osteogênico, osteocondutor e osteoindutor.

Cerâmica - (hidroxiapatita, trifosfato de cálcio): osteoindutor e osteocondutor.

Auto-enxerto - osteogênico, osteocondutor e osteoindutor.

Proteína morfogenética: osteogênico e osteoindutor.

Concentrado de plasma: osteogênico, osteoindutor e osteocondutor.

A técnica de Wright (parafusos de massa lateral em C1 e translaminares em C2) tem risco similar de lesão da artéria vertebral quando comparada com a técnica de Magerl.

A fixação transarticular (Magerl) traz estabilidade biomecânica superior aos gancho e amarilhos, porém inferior às técnicas de parafusos pediculares (Goel/Harms).

A técnica de Wright permite a colocação de parafusos mais longos em C2, trazendo rigidez biomecânica comparável a outras técnicas.

A adição de amarrilho interespinhoso não traz benefício biomecânico ou de fusão às técnicas de Goel/Harms ou Margerl nas instabilidades mais severas.

A técnica de Goel é mais indicada quando houver a odontoidectomia.

Carcinoma de mama.

Coriocarcinoma.

Carcinoma gastrointestinal.

Carcinoma de ovário.

Metástases pulomonares.

8000 cGY com 400 cGY de frações diárias.

6000 cGY com 200 cGy de frações diárias.

6000 cGy com 100 cGy de frações diárias.

4000 cGy com 200 cGy de frações diárias.

5000 cGy em dose única.

II, III e IV.

I, II e V.

I, III e V.

I, II e IV.

I, III e IV

cemangioma cavernoso.

cisto dermoide.

glioma do nervo óptico.

linfangioma.

neurinoma.

Tubérculo da sela túrcica.

Clivo.

Foice.

Forame magno.

Volumoso meningioma da goteira olfatória.

A placa tectal separa os segmentos P3 e P4.

O sulco mesencefálico lateral separa os segmentos P2A e P2P.

A artéria comunicante posterior separa os segmentos P2P e P3.

A placa tectal separa os segmentos P1 e P2A.

O ramo temporal penetra na fissura coroidea.

Tronco da artéria basilar.

Cerebral média.

Comunicante anterior.

Carótida interna paraclinoideo.

Artéria pericalosa.

Rastreio de familiares de primeiro grau de pacientes com aneurisma roto.

Visualização de trombos intra-aneurismáticos.

Controle evolutivo de aneurismas parcialmente clipados.

Avaliação de relações anatômicas ósseas para planejamento cirúrgico.

A angiografia é o exame de eleição nas emergências mesmo com a angiotomografia disponível.

A variante protoplasmática é a mais comum dos astrocitomas de baixo grau.

A presença de mais de 20% de células gemistocíticas indica perfil mais agressivo, mesmo que o índice mitótico seja baixo (< 4%).

Astrocitomas difusos fibrilares costumam apresentar hipercelularidade em relação ao parênquima normal, com limites nítidos entre a neoplasia e o tecido cerebral.

Astrocitomas anaplásicos ocorrem em faixa etária mais avançada, em geral após os 55 anos de idade, e áreas de alto e baixo grau são facilmente diferenciáveis já na macroscopia.

Astrocitomas anaplásicos apresentam intensa proliferação vascular com muitas áreas de necrose no seu interior.

Meningotelial.

Células claras.

Papilar.

Angiomatoso

Atípico.

doença congênita.

doença dos canais iônicos.

distrofinopatias.

glicogenose.

miopatia mitocondrial.

Acidente vascular cerebral.

Neuropatia periférica.

Cefaleia.

Crises epilépticas.

Distúrbio do movimento.