Questões de Concurso Para câmara de contagem - mg

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Q2056608 Português
CONCORRÊNCIA Nº 02/2022 – OBRA DE CONSTRUÇÃO AVISO DE LICITAÇÃO
A Câmara Municipal torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar licitação por intermédio da Comissão Permanente de Licitação – CPL, na modalidade Concorrência nº 002/2022, tipo menor preço, sob o regime de empreitada por preços unitários, cujo o objeto é CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA, ESPECIALIZADA EM EDIFICAÇÕES, PARA EXECUÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO DE 03 (TRÊS) PAVIMENTOS, INCLUSIVE OS NOVOS GABINETES, DO PRÉDIO ANEXO DA CÂMARA MUNICIPAL, CONFORME TERMO DE REFERÊNCIA E SEUS ANEXOS, com entrega dos envelopes de documentação e propostas até às 09h30min (nove horas e trinta minutos) do dia 23 (vinte e três) de novembro de 2022 e com a abertura marcada para as 10h00min (dez horas) do dia 23 (vinte e três) de novembro 2022.
Disponível em: l1nq.com/zh5mL. Acesso em: 14 dez. 2022 (adaptado).
Tendo em vista as regras da língua portuguesa, é correto afirmar:
Alternativas
Q2035341 Jornalismo
As fontes são elementos importantes para o processo jornalístico, pois auxiliam o repórter a materializar os acontecimentos e a aproximá-los do universo do leitor.
Em relação ao uso adequado das fontes, o jornalista deve
Alternativas
Q2035316 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


Saneamento nada básico

Parametrização centralizada no âmbito federal não necessariamente tornaria o processo mais eficiente

    

    Desde a antiguidade, existe preocupação com o saneamento básico [...]. No Brasil, as primeiras iniciativas remontam a 1561.

    De acordo com o Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS), dados de 2017, 83,5% da população brasileira tinham acesso a água tratada, 52,4% tinham acesso a coleta de esgoto, e apenas 46% dos esgotos do país são tratados. O volume médio de perdas ainda se encontra em 38,3%.

    As condições que não permitiram o desenvolvimento pleno do saneamento básico no país continuam presentes: volume incipiente de investimentos, ausência de planejamento adequado, experiências malsucedidas de gestão e dificuldade para obter financiamentos e licenças para obras. Destas, somente a última apresentou alguma evolução desde o Plano Nacional de Saneamento de 1971.

    Dentre as dificuldades de planejamento, destaca-se o fato de que a titularidade dos serviços, conforme lei 11.445/07, é dos municípios. Logo, criar arcabouço regulatório, planos de saneamento e licitar concessões é uma tarefa hercúlea para a gama de 5.570 municípios existentes. O problema é grande; o diagnóstico, antigo. Mas pouco se avançou desde a criação do marco regulatório. Apresento possíveis soluções para contribuir com o debate.

    Em primeiro lugar, é preciso que a reflexão sobre o marco regulatório ocorra previamente. As duas medidas provisórias de 2018 e 2019 (844 e 868) tiveram vício de origem, pois não foram fruto de uma discussão prévia com os principais agentes setoriais. Se empresas dos estados de SP, MG e PR foram responsáveis por 45% dos investimentos em saneamento no país em 2017, e 65% ao somarmos as privadas, uma reflexão deveria partir delas, juntamente com a sociedade civil e associações.    

     A experiência do setor elétrico quando da criação do Novo Modelo é um exemplo a ser lembrado. Houve praticamente um ano de discussões prévias com ampla adesão que culminaram com as MPs 144 e 145, de outubro de 2003. De exemplo negativo, temos a MP 579/12, cuja discussão prévia foi curta e circunscrita a agentes de mercado, em sua maioria eletrointensivos, e, portanto, interessados em redução de tarifas. O barato saiu caro, e a redução de 18% em 2013 foi sucedida por aumentos tarifários 41% acima da inflação de 2014 a 2018.

    A solução proposta é a simplificação dos processos e a não concentração de responsabilidade na Agência Nacional de Águas (ANA) ou a criação de arcabouço regulatório e plano de saneamento federais.

    [...].

    Em segundo lugar, deve-se repensar a proposta de se criar um plano de saneamento nacional como norte para planos municipais. Essa abordagem centralizada pode desconsiderar aspectos locais como características socioeconômicas do consumidor, estrutura dos ativos, distância a fontes de captação de água, topografia, restrições ambientais, entre outros. Enfim, não necessariamente uma parametrização centralizada no âmbito federal tornaria o processo mais eficiente ou atinente às características locais.

    Em terceiro lugar, por que não permitir que cada município baseie seu arcabouço regulatório em melhores práticas existentes e regras simplificadas de atualização de tarifas, qualidade e metas de cobertura dos serviços, além de penalidades claras e objetivas pelo não cumprimento destas?

    Em quarto lugar, a criação de uma cartilha de regras de licitação para auxiliar municípios seria um começo. Os dois outros pilares, regulação e plano de saneamento, poderiam ser disponibilizados por instituições independentes. Dessa forma, o processo seria parametrizado de maneira simples, descentralizada e com custo baixo.

    Investir em saneamento é processo civilizatório. Não há necessidade de se trazer complexidades, quando regras e melhores práticas já existem e podem nortear prefeituras a melhorar a condição de vida de seus habitantes sem uma mão visível da União.

PIRES, Adriano. Saneamento nada básico. Aesbe. Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento. Disponível em: https://aesbe.org.br/novo/opiniaoartigo-saneamento-nada-basico/. Acesso em: 27 ago. 2022.

Releia a seguinte passagem, observando o uso de “se”, em destaque.
Em segundo lugar, deve-se repensar a proposta [...].

Assinale a alternativa em que o “se” destacado tenha a mesma função que aquela apresentada no período anterior.
Alternativas
Q2026384 Português
Mais de um século após o Decreto assinado por Dom Pedro II, em 1880, o litígio entre Ceará e Piauí torna-se novamente tema de discussão nos dois estados. Em debate, o relatório cartográfico preliminar realizado pelo Exército, apresentado em 2016, que mostra uma “nova configuração territorial”, onde 13 municípios cearenses seriam afetados diretamente.
Para nós, cearenses, não há disputa. Não há como negociar sentimento, pertencimento, identidade territorial e cultural. O vínculo que a população da região em litígio tem com o Ceará ao longo desses mais de cem anos é imensurável.
[…]
Ora, não há como todo esse impasse ser resolvido apenas por uma análise cartográfica ou um relatório técnico. Este tipo de estudo jamais alcançará o sentimento de vínculo, as tradições e a história cultural de um povo que é cearense desde antes das capitanias hereditárias.
BRITO, Augusto. É preciso respeitar a história. Diário do Nordeste. Opinião, 27 fev. 2021. Disponível em: https:// diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colaboradores/ e-preciso-respeitar-a-historia-1.3053405. Acesso em: 20 ago. 2022.

Para a construção argumentativa do seu texto, o autor usa uma estratégia de 
Alternativas
Q2026265 Português


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: http://www.ivancabral.com/2009/11/charge-dodia-falta-de-medico.html. Acesso em: 15 ago. 2022.


Na charge, o vocábulo “seu” é classificado como

Alternativas
Respostas
251: C
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253: C
254: A
255: B