Uma das principais referências da psicopatologia do
trabalho, Christophe Dejours, publicou em 1980 obra
fundamental que criticou duramente a concepção até então
dominante de que a organização do trabalho determinaria ponto a
ponto o funcionamento psíquico. Suas conclusões, ao contrário,
demonstraram que:
Segundo estudos de Lapastini (1998), que abordam as
características desejáveis dos pacientes indicados para a
abordagem da Psicoterapia Breve, há seis critérios que se
mostram relacionados a um melhor aproveitamento do processo
terapêutico. São eles: motivação para mudanças; a capacidade
para responder às interpretações; a capacidade de estabelecer
vínculo terapêutico; relações interpessoais significativas no
passado; possibilidade de estabelecer tema central e:
Uma critica aos programas de Qualidade de Vida no Trabalho
(QTV) é o uso de compensações para os desgates vividos pelos
trabalhadores nos ambientes organizacionais. Pauta-se em um
questionamento sobre a manutenção de causas mais profundas
do mal-estar no trabalho que assim permaneceriam intocáveis.
Ao invés de preconizar a ergonomia, os críticos afirmam que
essas técnicas seriam:
Pesquisas sobre clima organizacional surgiram do estudo
seminal de Elton Mayo em 1927 sobre a fábrica Wester Electric
Company, situada no bairro Hawthorne, Chicago. Em suas
conclusões, o “experimento Hawthorne” constatou a existência
de estreito vínculo entre a configuração objetiva das empresas e
a subjetividade do trabalho, explicitando que: