Questões de Concurso Para câmara de caldas novas - go

Foram encontradas 120 questões

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Q2543747 Noções de Informática
Uma dificuldade no transporte de arquivos entre Sistemas Operacionais (Software Livre e Software Proprietário) é a incompatibilidade entre eles. Para isso foi criado um formato de arquivo, pela Adobe Systems, para apresentar documentos de maneira independente do aplicativo, hardware ou sistema operacional usado para criá-los. Esse formato de arquivo é: 
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Q2543746 Noções de Informática
O Microsoft Power Point (versão português) é um software que permite elaborar apresentações. É sabido que esse software permite criar efeitos, animações e inserir diferentes elementos que permitem deixar mais clara e fluida uma apresentação. A imagem a seguir representa o efeito de:

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Q2543745 Noções de Informática
Arquivos podem ter diferentes tamanhos e conteúdos. Uma forma de transportar diversos tipos de arquivos é utilizar um compactador de arquivos. É exemplo de uma extensão de arquivo compactado:
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Q2543744 Noções de Informática
Na imagem a seguir, é apresentada uma tabela que pode ser preenchida ou editada por um editor de planilha eletrônica. Caso se queira multiplicar todos os elementos da coluna (C), no Microsoft Excel (versão português), pode-se fazer uso da função:

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Q2543743 Noções de Informática
Na figura a seguir, é apresentada parte da barra de ferramentas que permite a formatação de documentos no aplicativo Microsoft Word (versão português). A seta indica a opção de:

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Q2543742 História e Geografia de Estados e Municípios
Leia o texto a seguir.

Caldas Novas-GO, por mais de dois séculos, ficou conhecida pela cura e valor terapêutico de suas águas termais. O uso terapêutico das águas termais somente se transformou a partir da década de 1960, com o surgimento dos primeiros empreendimentos turísticos voltados para o lazer e entretenimento, como por exemplo, com a inauguração da Pousada do Rio Quente em 1962. Desde então, começaram a veicular na imprensa propagandas e as políticas de incentivo ao desenvolvimento de empreendimentos ligados, de forma mais veemente, às atividades turísticas de lazer e entretenimento. Até a década de 1970, notícias veiculadas na imprensa, especialmente nos jornais, na literatura e até na música, estavam, em sua maioria, associadas à cura de enfermidades, sobretudo da hanseníase, e as fontes termais eram frequentadas por banhistas – pobres em sua maioria – que buscavam o alívio de dores e enfermidades nos banhos termais de Caldas Novas e Caldas Velhas (Pousada do Rio Quente).

PALMERSTON, S. C. E.; OLIVEIRA, H. A. Caldas Novas-GO: tradição e identidade na transição do uso das águas termais para cura e sua apropriação pelos empreendimentos turísticos para o lazer e entretenimento. In: SANTOS; J.; VIANA, J.I.B. (Org.). Memória, Cultura e Sociedade. 1.ªed. Ponta Grossa- PR: Athena, 2021, v. 1, p. 149.


Por qual motivo a transformação mencionada no texto demorou a acontecer?
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Q2543741 História e Geografia de Estados e Municípios
Leia o poema a seguir.

Um tropel maluco
de mil patas
no seio das matas.
Um tiro de trabuco
deu um bruto soco
na quieteza virgem da paisagem.
E homens da cor-de-areia,
vindos da banda do mar,
chegaram à beira do Rio Vermelho,
resolveram-lhe os poços azuis
em que dormiam palhetas cor-de-brasa
e deitaram-lhe fogo às águas claras.

E o velho pajé muito velho,
cabeça branca das cinzas de muitas eras,
num esgar medonho de fera,
gritou: Anhanguera, Anhanguera!

Os homens da cor-de-areia
bateram e venceram a nação dos Goiás.

ÉLIS, Bernardo. O Descobrimento. In: ÉLIS, Bernardo. Primeira Chuva. 2. ed. Goiânia: Editora do Autor Goiano, 1971, p. 13.


Os “homens cor-de-areia” representam qual personagem da história de Goiás?
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Q2543740 Conhecimentos Gerais
Leia o texto a seguir.

A disponibilização dos seis cultivares de pequizeiro para os viveiristas, agricultores e consumidores após 25 anos de pesquisa é um marco importante. As cultivares geneticamente superiores e o sistema de produção desenvolvidos por meio da parceria entre a Embrapa Cerrados e a Emater Goiás são soluções tecnológicas para produção de mudas precoces, homogêneas, vigorosas e saudáveis, que terão destino certo para implantação de pomares e produção de pequi com e sem espinhos para os diferentes nichos de mercado, incluindo a agroindústria

SILVA NETO, Sebastião Pedro da. Pequizeiro: a frutífera nativa de vanguarda. In: Cultivares de pequizeiro. Goiânia, GO: Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária, 2022, p. 3. 


No texto, a interação entre a ciência e o mercado resultou em 
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Q2543739 Conhecimentos Gerais

De acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, 729 trabalhadores foram encontrados em situação análoga à escravidão em Goiás até novembro de 2023. Isso tornou o Estado líder no ranking brasileiro de trabalhadores encontrados nessa situação. Onde se concentra a grande maioria desses casos? 

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Q2543738 Conhecimentos Gerais
Leia o texto a seguir.

Dentro do território Kalunga, distante 65 km da sede de Monte Alegre, a comunidade quilombola Tinguizal, formada por 78 famílias, está abrigando um projeto liderado pela “Associação Mulheres Quilombo Kalunga de Monte Alegre” que está, ponto a ponto, descobrindo na costura uma alternativa para gerar renda. Atualmente, 32 mulheres participam das atividades de corte e costura na associação, produzindo, de forma precária, roupas, acessórios e tapetes com adereços tradicionais. A produção, ainda incipiente, é comercializada na região ou levada pelas mãos de voluntários para Brasília (DF). É o que faz, com prazer, a líder comunitária Maria Helena Serafim Rodrigues, conhecida como Tuia Kalunga. “Nos inspiramos na história, na memória e na vivência. Como ainda não temos grandes recursos de vendas, o que fazemos é apenas para comprar e repor matéria-prima”, afirma.

Mulheres Kalunga em Monte Alegre de Goiás. Agência SEBRAE de Notícias. 16/06/2023. Disponível em: < https://encurtador.com.br/uDV48 >. Acesso em: 24 fev. 2024.


De acordo com as informações do texto, de que forma o tal projeto contribuiu com a comunidade local?
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Q2543737 Matemática
A média entre três números distintos e positivos é 5. Se substituirmos o maior dos três números por 5 e calcularmos a média, obtemos 4. Por outro lado, se trocarmos o menor dos três primeiros números por 5 e calcularmos a média, obtemos 6. Os três números iniciais são:
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Q2543736 Matemática
O gráfico de uma função quadrática passa pelos pontos (0, 0); (1, 15) e (6, 0). Nesse caso, o vértice dessa parábola é o ponto
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Q2543735 Matemática
O lucro atual de uma empresa corresponde a 10% do seu faturamento. O restante é utilizado para despesas diversas e investimentos. Se o faturamento dobrar e as despesas diversas e investimentos subirem apenas 40%, qual será o novo percentual do faturamento que correspondente ao lucro da empresa?
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Q2543734 Matemática
Uma criança, ao brincar subindo e descendo as escadas de uma loja, notou que, ao subir saltando de dois em dois degraus, o último salto só teria um degrau e, descendo saltando de três em três degraus, o último salto teria apenas dois degraus. Denotando por q o quociente da divisão do número de degraus por 2 e por s o quociente da divisão do número de degraus por 3, a relação entre q e s é: 
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Q2543733 Matemática
Dados os números naturais x e y, sabemos que o produto desses números é x.y = 2. 3. 5. 7 e o máximo divisor comum é mdc(x, y) = 22 . 33 . 7. Nesse caso, o mínimo múltiplo comum, mmc(x, y), é: 
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Q2543732 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

Entrada

Manoel de Barros

Distâncias somavam a gente para menos. Nossa morada estava tão perto do abandono que dava até para a gente pegar nele. Eu conversava bobagens profundas com os sapos, com as águas e com as árvores. Meu avô abastecia a solidão. A natureza avançava nas minhas palavras tipo assim: o dia está frondoso em borboletas. No amanhecer o sol põe glórias em meu olho. O cinzento da tarde me empobrece. E o rio encosta as margens em minha voz. Essa fusão com a natureza tirava de mim a liberdade de pensar. Eu queria que as garças me gorjeassem. Então comecei a fazer desenhos verbais de imagens. Me dei bem. Perdoem-me os leitores desta entrada, mas vou copiar alguns desenhos verbais que fiz para este livro. Acho-os como os impossíveis verossímeis do mestre Aristóteles. Dou quatro exemplos: 1) É nos loucos que grassam os luarais; 2) Eu queria crescer para passarinho; 3) Sapo é um pedaço de chão que pula; 4) Poesia é a infância da língua. Sei que os meus desenhos verbais nada significam. Nada. Mas, se o nada desaparecer, a poesia acaba. Eu sei. Sobre o nada eu tenho profundidades.


BARROS, Manoel. Poesia Completa. Leya: São Paulo, 2010, p. 07.
No trecho “distâncias somavam a gente para menos”, o sujeito lírico
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Q2543731 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

Entrada

Manoel de Barros

Distâncias somavam a gente para menos. Nossa morada estava tão perto do abandono que dava até para a gente pegar nele. Eu conversava bobagens profundas com os sapos, com as águas e com as árvores. Meu avô abastecia a solidão. A natureza avançava nas minhas palavras tipo assim: o dia está frondoso em borboletas. No amanhecer o sol põe glórias em meu olho. O cinzento da tarde me empobrece. E o rio encosta as margens em minha voz. Essa fusão com a natureza tirava de mim a liberdade de pensar. Eu queria que as garças me gorjeassem. Então comecei a fazer desenhos verbais de imagens. Me dei bem. Perdoem-me os leitores desta entrada, mas vou copiar alguns desenhos verbais que fiz para este livro. Acho-os como os impossíveis verossímeis do mestre Aristóteles. Dou quatro exemplos: 1) É nos loucos que grassam os luarais; 2) Eu queria crescer para passarinho; 3) Sapo é um pedaço de chão que pula; 4) Poesia é a infância da língua. Sei que os meus desenhos verbais nada significam. Nada. Mas, se o nada desaparecer, a poesia acaba. Eu sei. Sobre o nada eu tenho profundidades.


BARROS, Manoel. Poesia Completa. Leya: São Paulo, 2010, p. 07.
Manoel de Barros recorre, em seu texto, à expressão ‘tipo assim’, que evidencia
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Q2543730 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

Entrada

Manoel de Barros

Distâncias somavam a gente para menos. Nossa morada estava tão perto do abandono que dava até para a gente pegar nele. Eu conversava bobagens profundas com os sapos, com as águas e com as árvores. Meu avô abastecia a solidão. A natureza avançava nas minhas palavras tipo assim: o dia está frondoso em borboletas. No amanhecer o sol põe glórias em meu olho. O cinzento da tarde me empobrece. E o rio encosta as margens em minha voz. Essa fusão com a natureza tirava de mim a liberdade de pensar. Eu queria que as garças me gorjeassem. Então comecei a fazer desenhos verbais de imagens. Me dei bem. Perdoem-me os leitores desta entrada, mas vou copiar alguns desenhos verbais que fiz para este livro. Acho-os como os impossíveis verossímeis do mestre Aristóteles. Dou quatro exemplos: 1) É nos loucos que grassam os luarais; 2) Eu queria crescer para passarinho; 3) Sapo é um pedaço de chão que pula; 4) Poesia é a infância da língua. Sei que os meus desenhos verbais nada significam. Nada. Mas, se o nada desaparecer, a poesia acaba. Eu sei. Sobre o nada eu tenho profundidades.


BARROS, Manoel. Poesia Completa. Leya: São Paulo, 2010, p. 07.
O texto poético é constituído por uma ordem própria. O poema de Manoel de Barros possibilita uma reflexão sobre
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Q2543729 Português
Leia o Texto 1 para responder à questão

Texto 1

Mati Diop discute colonialismo na Berlinale com
documentário sobre relíquias roubadas de Benin

Por RODRIGO FONSECA, de Berlim

Sob a bênção dos orixás, a atriz e diretora Mati Diop, francosenegalesa que ganhou fama depois de conquistar o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes com "Atlantique" (2019), abriu uma frente importante para as narrativas de não ficção na disputa pelo Urso de Ouro de 2024. Na manhã deste domingo, ela exibiu em solo alemão o .doc "Dahomey" – e colecionou elogios. A produção reconstitui o processo de regresso de 26 relíquias ao governo do Benin. São obras de arte (algumas de cunho religioso) expatriadas para a França durante o jugo colonial de países africanos.
"Faço cinema para tornar os fatos tangíveis para as pessoas", disse Mati, na Berlinale.
Sua narrativa flerta com a fantasia ao dar voz a uma das estatuetas em trânsito, uma carranca que ganha o nome de 26. A partir dela, ouvimos reflexões sobre pertença, identidade e brutalidade da colonização. Em resposta ao JORNAL DO BRASIL, Mati destacou a presença do músico Wally Badaron, um colaborador de Carlinhos Brown.
"Esse filme nasceu como um projeto de ficção e eu queria que ele contasse com a dimensão de fantasia de um artista de origem africana", disse a cineasta ao JB. "Essa história fala da originalidade da nossa cultura".


Disponível em: <Mati Diop discute colonialismo na Berlinale com
documentário sobre relíquias roubadas de Benin (jb.com.br)>. Acesso em: 21 fev. 2024. [Adaptado].
Na fala da cineasta, ao afirmar "Faço cinema para tornar os fatos tangíveis para as pessoas", a expressão “fatos tangíveis” expressa o sentido de
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Q2543728 Português
Leia o Texto 1 para responder à questão

Texto 1

Mati Diop discute colonialismo na Berlinale com
documentário sobre relíquias roubadas de Benin

Por RODRIGO FONSECA, de Berlim

Sob a bênção dos orixás, a atriz e diretora Mati Diop, francosenegalesa que ganhou fama depois de conquistar o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes com "Atlantique" (2019), abriu uma frente importante para as narrativas de não ficção na disputa pelo Urso de Ouro de 2024. Na manhã deste domingo, ela exibiu em solo alemão o .doc "Dahomey" – e colecionou elogios. A produção reconstitui o processo de regresso de 26 relíquias ao governo do Benin. São obras de arte (algumas de cunho religioso) expatriadas para a França durante o jugo colonial de países africanos.
"Faço cinema para tornar os fatos tangíveis para as pessoas", disse Mati, na Berlinale.
Sua narrativa flerta com a fantasia ao dar voz a uma das estatuetas em trânsito, uma carranca que ganha o nome de 26. A partir dela, ouvimos reflexões sobre pertença, identidade e brutalidade da colonização. Em resposta ao JORNAL DO BRASIL, Mati destacou a presença do músico Wally Badaron, um colaborador de Carlinhos Brown.
"Esse filme nasceu como um projeto de ficção e eu queria que ele contasse com a dimensão de fantasia de um artista de origem africana", disse a cineasta ao JB. "Essa história fala da originalidade da nossa cultura".


Disponível em: <Mati Diop discute colonialismo na Berlinale com
documentário sobre relíquias roubadas de Benin (jb.com.br)>. Acesso em: 21 fev. 2024. [Adaptado].

Com base nas informações da notícia, é possível entender que a repatriação de obras de arte retratadas no filme significa

Alternativas
Respostas
41: E
42: C
43: A
44: A
45: B
46: B
47: E
48: C
49: A
50: A
51: D
52: E
53: C
54: C
55: A
56: A
57: B
58: C
59: D
60: A