Questões de Concurso Para câmara de verdejante - pe
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A leitura e interpretação de textos técnicos e científicos é simples e direta, pois tais textos apresentam informações objetivas e claras, sem necessidade de análise crítica. O leitor não precisa considerar a validade das fontes ou a metodologia utilizada pelos autores, bastando compreender os dados apresentados literalmente.
A leitura e a interpretação de textos argumentativos exigem a identificação da tese central, dos argumentos de suporte e das estratégias retóricas utilizadas pelo autor. Além disso, o leitor deve ser capaz de reconhecer contra-argumentos e avaliar a eficácia das evidências apresentadas. Por exemplo, ao analisar um ensaio sobre mudanças climáticas, é crucial identificar os dados científicos, as fontes citadas e a lógica dos argumentos apresentados.
O uso do hífen em português é regido por regras específicas que incluem a combinação de prefixos e sufixos. Por exemplo, usa-se o hífen em compostos como "bem-estar" e "guarda-chuva", mas não se usa em "autodidata" e "infraestrutura". Essas regras visam padronizar a escrita e evitar ambiguidades na junção de palavras.
As palavras parônimas, como "ratificar" (confirmar) e "retificar" (corrigir), são facilmente diferenciadas na escrita devido à variação na grafia. A presença de letras distintas em suas formas escritas deixa de lado qualquer possibilidade de confusão, permitindo que leitores identifiquem corretamente o significado pretendido pelo contexto, independentemente da similaridade fonética que possa existir na comunicação oral.
Todas as palavras paroxítonas em português recebem acentuação gráfica, independentemente de sua terminação. Por exemplo, palavras como "mêsa" e "camínho" devem ser acentuadas, assim como "fácil" e "órgão". Essa regra é aplicada para garantir que a pronúncia correta das palavras paroxítonas seja mantida em todas as situações de escrita.