Gebara (apud Piccolo, 2008) comenta que a interação dada ao tempo marcado pelo relógio e o
ritmo humano em relação às máquinas, efetivamente configura as relações sociais no trabalho dos
mais distintos seres humanos, independentemente de sua idade, gênero ou força física,
estabelecendo pela primeira na história uma divisão ontológica entre o tempo humano, a citar: o
tempo do trabalho e do não trabalho (‘tempo livre’). Esta relação originou o que chamamos de: