Questões de Concurso Para tce-go

Foram encontradas 1.519 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1982493 Direito Financeiro
Considere que o Estado tenha criado um programa de apoio a pequenos empreendedores, prevendo linhas de crédito para capital de giro oferecidas por instituições financeiras com juros abaixo daqueles ordinariamente praticados, subvencionados com recursos provenientes do orçamento estadual e repassados mediante convênio. A área de fiscalização do Tribunal apontou potencial ilegalidade no programa e nos convênios em face da não comprovação de medida compensatória de renúncia fiscal na forma requerida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Referido apontamento
Alternativas
Q1982491 Direito Financeiro
Suponha que o Estado tenha se defrontado com a materialização de circunstância indicada no Anexo de Riscos Fiscais que acompanhou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), gerando a necessidade de fazer frente a despesa de grande monta e que não contou com dotação específica consignada na Lei Orçamentária Anual (LOA). Diante de tal cenário, afigura-se juridicamente viável
Alternativas
Q1982490 Direito Financeiro
Considere que, ao final do exercício orçamentário-financeiro, tenha sido verificado superávit apurado em balanço de fundo de despesa do Poder Executivo instituído para apoio a ações de fiscalização de atividade agropecuária, proveniente de receitas legalmente vinculadas a tal fundo. De acordo com a atual disciplina constitucional e legal, tais recursos
Alternativas
Q1982489 Direito Financeiro
Suponha que determinado município tenha realizado operação de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) e utilizado os recursos correspondentes para fazer frente à insuficiência de caixa verificada no exercício financeiro em curso, destinando o numerário obtido ao pagamento de folha de pessoal e outras despesas de custeio. No exercício seguinte, permanecendo as dificuldades de caixa, o município realizou outra operação de crédito na forma de ARO. Ao avaliar a legalidade das referidas operações, caberá ao Tribunal considerar 
Alternativas
Q1982485 Legislação Federal
Os contratos de gestão celebrados com organizações sociais
Alternativas
Q1982475 Direito Constitucional
De acordo com o que estabelece a Constituição Federal acerca dos direitos sociais, 
Alternativas
Q1982473 Direito Constitucional
De acordo com o que estabelece a Constituição Federal e, ainda, o entendimento do Supremo Tribunal Federal acerca dos princípios gerais da atividade econômica, 
Alternativas
Q1982472 Legislação Estadual
Segundo o que estabelece a Constituição do Estado de Goiás acerca da fiscalização contábil, financeira e orçamentária, 
Alternativas
Q1982471 Legislação Estadual
Considere as seguintes atribuições, à luz da Constituição do Estado de Goiás:

I. Acompanhar, por seu representante, a realização dos concursos públicos na Administração direta e nas autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades instituídas ou mantidas pelo Estado.
II. Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na Administração direta e indireta, excetuadas as fundações instituídas e mantidas pelo poder público e as nomeações para cargo de provimento em comissão.
III. Aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa, irregularidade de contas ou atraso em sua prestação, as sanções previstas em lei que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário.
IV. Assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade e sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Assembleia Legislativa.
V. Fiscalizar as contas de empresas ou consórcios interestaduais, ainda que não haja participação de forma direta ou indireta do Estado no capital social, nos termos de acordo, convênio ou ato constitutivo.

Ao Tribunal de Contas do Estado compete APENAS o que se afirma em 
Alternativas
Q1982470 Legislação Estadual
Segundo o que dispõe a Constituição do Estado de Goiás sobre o Poder Legislativo,
Alternativas
Q1982469 Direito Constitucional
Segundo o que estabelece a Constituição do Estado de Goiás, compete ao Estado, em comum com a União e os Municípios, 
Alternativas
Q1982467 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Minha terra

Saí menino de minha terra. 
Passei trinta anos longe dela. 
De vez em quando me diziam: 
Sua terra está completamente mudada, 
Tem avenidas, arranha-céus... 
É hoje uma bonita cidade! 

Meu coração ficava pequenino. 

Revi afinal o meu Recife. 
Está de fato completamente mudado. 
Tem avenidas, arranha-céus. 
É hoje uma bonita cidade. 

Diabo leve quem pôs bonita a minha terra! 

(BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. 
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 4. ed., p. 283)
A forma verbal sublinhada atende às normas de concordância em
Alternativas
Q1982466 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Minha terra

Saí menino de minha terra. 
Passei trinta anos longe dela. 
De vez em quando me diziam: 
Sua terra está completamente mudada, 
Tem avenidas, arranha-céus... 
É hoje uma bonita cidade! 

Meu coração ficava pequenino. 

Revi afinal o meu Recife. 
Está de fato completamente mudado. 
Tem avenidas, arranha-céus. 
É hoje uma bonita cidade. 

Diabo leve quem pôs bonita a minha terra! 

(BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. 
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 4. ed., p. 283)
A figura de linguagem atuante no verso “Diabo leve quem pôs bonita a minha terra!” traz ao poema
Alternativas
Q1982465 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Minha terra

Saí menino de minha terra. 
Passei trinta anos longe dela. 
De vez em quando me diziam: 
Sua terra está completamente mudada, 
Tem avenidas, arranha-céus... 
É hoje uma bonita cidade! 

Meu coração ficava pequenino. 

Revi afinal o meu Recife. 
Está de fato completamente mudado. 
Tem avenidas, arranha-céus. 
É hoje uma bonita cidade. 

Diabo leve quem pôs bonita a minha terra! 

(BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. 
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 4. ed., p. 283)
Entre os recursos expressivos utilizados pelo poeta, deve-se notar que 
Alternativas
Q1982464 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Minha terra

Saí menino de minha terra. 
Passei trinta anos longe dela. 
De vez em quando me diziam: 
Sua terra está completamente mudada, 
Tem avenidas, arranha-céus... 
É hoje uma bonita cidade! 

Meu coração ficava pequenino. 

Revi afinal o meu Recife. 
Está de fato completamente mudado. 
Tem avenidas, arranha-céus. 
É hoje uma bonita cidade. 

Diabo leve quem pôs bonita a minha terra! 

(BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. 
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 4. ed., p. 283)
Ao falar de sua terra, o Recife, o poeta faz ver que
Alternativas
Q1982463 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Minha terra

Saí menino de minha terra. 
Passei trinta anos longe dela. 
De vez em quando me diziam: 
Sua terra está completamente mudada, 
Tem avenidas, arranha-céus... 
É hoje uma bonita cidade! 

Meu coração ficava pequenino. 

Revi afinal o meu Recife. 
Está de fato completamente mudado. 
Tem avenidas, arranha-céus. 
É hoje uma bonita cidade. 

Diabo leve quem pôs bonita a minha terra! 

(BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. 
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 4. ed., p. 283)
Apresenta-se numa redação inteiramente clara e correta a seguinte frase:
Alternativas
Q1982461 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Escravo da razão

   O grande pensador Montaigne (1533-1592) foi um conservador, mas nada teve de rígido ou estreito, muito menos de dogmático. Por temperamento e razão foi bem o contrário de um revolucionário; certamente faltaram-lhe a fé e a energia de um homem de ação, o idealismo e a vontade. Seu conservadorismo pode ser visto, sob certos aspectos, como o que no século XIX viria a ser chamado de liberalismo. Em sua concepção política o indivíduo é deixado livre dentro do quadro das leis e procura tornar tão leve quanto possível a autoridade do Estado.
   Para Montaigne, o melhor governo seria o que menos se faz sentir e assegura a ordem pública sem pôr em perigo a vida privada, e sem pretender orientar os espíritos. Um tal tipo de governo é o que convém a homens esclarecidos, conscientes de seus direitos e deveres, obedientes às leis, homens que agem não por temor, mas por vontade própria.
   Escravo da razão, Montaigne transmitiu essa servidão à filosofia que lhe sucedeu e marcou uma linha de desenvolvimento do pensamento ocidental. Com ela, destruiu verdades dogmáticas e mostrou que todas se contradizem, mas deixou aberta a possibilidade de se concluir que a própria contradição possa encerrar uma verdade. 


(Extraído do encarte sem indicação autoral do volume MONTAIGNE, da coleção Os Pensadores. Porto Alegre: Globo, 1972, p. 223) 
Os tempos verbais estão adequadamente articulados na frase:
Alternativas
Q1982460 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Escravo da razão

   O grande pensador Montaigne (1533-1592) foi um conservador, mas nada teve de rígido ou estreito, muito menos de dogmático. Por temperamento e razão foi bem o contrário de um revolucionário; certamente faltaram-lhe a fé e a energia de um homem de ação, o idealismo e a vontade. Seu conservadorismo pode ser visto, sob certos aspectos, como o que no século XIX viria a ser chamado de liberalismo. Em sua concepção política o indivíduo é deixado livre dentro do quadro das leis e procura tornar tão leve quanto possível a autoridade do Estado.
   Para Montaigne, o melhor governo seria o que menos se faz sentir e assegura a ordem pública sem pôr em perigo a vida privada, e sem pretender orientar os espíritos. Um tal tipo de governo é o que convém a homens esclarecidos, conscientes de seus direitos e deveres, obedientes às leis, homens que agem não por temor, mas por vontade própria.
   Escravo da razão, Montaigne transmitiu essa servidão à filosofia que lhe sucedeu e marcou uma linha de desenvolvimento do pensamento ocidental. Com ela, destruiu verdades dogmáticas e mostrou que todas se contradizem, mas deixou aberta a possibilidade de se concluir que a própria contradição possa encerrar uma verdade. 


(Extraído do encarte sem indicação autoral do volume MONTAIGNE, da coleção Os Pensadores. Porto Alegre: Globo, 1972, p. 223) 
No contexto do 3º parágrafo, a frase Com ela, destruiu verdades dogmáticas e mostrou que todas se contradizem
Alternativas
Q1982459 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Escravo da razão

   O grande pensador Montaigne (1533-1592) foi um conservador, mas nada teve de rígido ou estreito, muito menos de dogmático. Por temperamento e razão foi bem o contrário de um revolucionário; certamente faltaram-lhe a fé e a energia de um homem de ação, o idealismo e a vontade. Seu conservadorismo pode ser visto, sob certos aspectos, como o que no século XIX viria a ser chamado de liberalismo. Em sua concepção política o indivíduo é deixado livre dentro do quadro das leis e procura tornar tão leve quanto possível a autoridade do Estado.
   Para Montaigne, o melhor governo seria o que menos se faz sentir e assegura a ordem pública sem pôr em perigo a vida privada, e sem pretender orientar os espíritos. Um tal tipo de governo é o que convém a homens esclarecidos, conscientes de seus direitos e deveres, obedientes às leis, homens que agem não por temor, mas por vontade própria.
   Escravo da razão, Montaigne transmitiu essa servidão à filosofia que lhe sucedeu e marcou uma linha de desenvolvimento do pensamento ocidental. Com ela, destruiu verdades dogmáticas e mostrou que todas se contradizem, mas deixou aberta a possibilidade de se concluir que a própria contradição possa encerrar uma verdade. 


(Extraído do encarte sem indicação autoral do volume MONTAIGNE, da coleção Os Pensadores. Porto Alegre: Globo, 1972, p. 223) 
No contexto do 3º parágrafo, a expressão servidão à filosofia
Alternativas
Q1982458 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Escravo da razão

   O grande pensador Montaigne (1533-1592) foi um conservador, mas nada teve de rígido ou estreito, muito menos de dogmático. Por temperamento e razão foi bem o contrário de um revolucionário; certamente faltaram-lhe a fé e a energia de um homem de ação, o idealismo e a vontade. Seu conservadorismo pode ser visto, sob certos aspectos, como o que no século XIX viria a ser chamado de liberalismo. Em sua concepção política o indivíduo é deixado livre dentro do quadro das leis e procura tornar tão leve quanto possível a autoridade do Estado.
   Para Montaigne, o melhor governo seria o que menos se faz sentir e assegura a ordem pública sem pôr em perigo a vida privada, e sem pretender orientar os espíritos. Um tal tipo de governo é o que convém a homens esclarecidos, conscientes de seus direitos e deveres, obedientes às leis, homens que agem não por temor, mas por vontade própria.
   Escravo da razão, Montaigne transmitiu essa servidão à filosofia que lhe sucedeu e marcou uma linha de desenvolvimento do pensamento ocidental. Com ela, destruiu verdades dogmáticas e mostrou que todas se contradizem, mas deixou aberta a possibilidade de se concluir que a própria contradição possa encerrar uma verdade. 


(Extraído do encarte sem indicação autoral do volume MONTAIGNE, da coleção Os Pensadores. Porto Alegre: Globo, 1972, p. 223) 
Considere as seguintes afirmações:

I. Montaigne foi um pensador conservador.
II. Seu conservadorismo prenunciou o liberalismo.
III. No liberalismo deve ser leve a atuação do Estado.

Essas afirmações integram-se com correção e coerência no seguinte período: 
Alternativas
Respostas
441: A
442: E
443: B
444: D
445: D
446: A
447: B
448: C
449: B
450: A
451: E
452: A
453: C
454: D
455: E
456: B
457: A
458: C
459: E
460: C