De acordo com Candau (2007 p. 33), “a Escola como
instituição está construída tendo por base a afirmação de
conhecimentos considerados universais, uma universalidade
muitas vezes formal que, se aprofundarmos um pouco, termina
por estar assentada numa cultura considerada como portadora
da universalidade”, que é a:
A percepção que o indivíduo tem do seu próprio valor e
a avaliação que faz de si mesmo em termos de competência
constituem pilares fundamentais da autoestima (Rosenberg,
1989; Mruk, 1995). Os estudiosos sugerem que esse julgamento
pessoal é formado:
Dentre os afazeres do psicólogo na escola, está a luta pela
inclusão. Rótulos, substantivação da pessoa com deficiência
como um todo deficiente e adjetivação pejorativa causam
sentimentos como medo, rejeição, piedade etc. Essas práticas
devem ser combatidas e representam um tipo de barreira:
A elaboração de estratégias para acessibilidade de todos,
tanto em termos físicos quanto em termos de serviços, produtos
e soluções educacionais, a qual, no lugar de pensar numa
adaptação específica para um aluno particular, pensa em formas
diferenciadas de ensinar o currículo (Alves et al., 2013) para que
todos os estudantes possam aprender sem barreiras (CAST
UDL, 2006), chama-se:
De acordo com Tengan e Maia (2004), a esquizofrenia
com início na infância tem algumas particularidades quando
comparada à de início na fase adulta. Quando iniciada antes dos
12 anos de idade, está fortemente associada a problemas de: