A seguridade social no Brasil, estabelecida com a
Constituição Federal de 1988, faz uma separação entre a
lógica bismarckiana e beveridgiana. No entanto, conjuga
direitos derivados e dependentes do trabalho, com direitos de
caráter universal e direito seletivo. Por essas características, a
seguridade social brasileira configura um sistema:
No contexto brasileiro, diversas políticas, como as de
saúde, de assistência social, as direcionadas às crianças e aos
adolescentes e às pessoas idosas, adotam a centralidade da
família em sua formulação, condução e implementação. Todavia,
há um descompasso entre a relevância imputada à família e a
falta de suporte e serviços ofertados a ela pelo poder público.
Essa dicotomia tende a:
O lugar de reprodução dos indivíduos é o cotidiano; assim
sendo, é um espaço que não se pode eliminar, nem suprimir
e é nele que ocorre a ação profissional. Apesar de o cotidiano
ser uma mediação entre o particular e o universal, ele limita as
possibilidades de os indivíduos se concentrarem inteiramente
nas atividades que realizam, tendo em vista suas características de:
O intenso processo de monopolização do capital caracteriza
o capitalismo tardio. Durante os “anos de ouro”, o poder público
aplicou um conjunto de estratégias e técnicas anticíclicas, pois a
política estava fundada no seguinte pilar:
A demanda de intervir na realidade impõe a necessidade
de, antes, conhecê-la. A pesquisa é uma mediação importante
nesse processo e o conhecimento por ela produzido é: