O ouvido humano não é igualmente sensível para todas as
frequências. Experimentos psicoacústicos foram realizados para
esclarecer relações existentes entre alterações nas propriedades
físicas do som e alterações subjetivas na sensação auditiva.
Assim foi determinada a faixa da audição humana, compreendida
na área de:
Para o treinamento com uma criança diagnosticada com
gagueira, foi realizado um exercício que trabalha a passagem
de uma bilabial /pa/ para uma linguodental /ta/ a uma velar /ka/
e recomeçar de novo de uma velar a uma bilabial e assim por
diante. A esta forma de avaliação/ exercício, dá-se o nome de:
Na configuração audiométrica de determinado tipo de perda
auditiva, observa-se uma curva caracterizada por uma piora (ou
melhora) dos limiares auditivos em torno de 5dB por oitava. Esse
tipo de audiograma pode ser encontrado em casos de perdas
condutivas e neurossensoriais, sendo assim, uma perda auditiva
do tipo:
Determinados exames complementares auditivos têm por
objetivo tornar mais preciso o diagnóstico das alterações nessa
região, constituindo-se em aferições objetivas que avaliam a
atividade bioelétrica na via auditiva, do nervo auditivo ao córtex
cerebral, em resposta a um estímulo acústico. Nesse caso,
descrevemos os exames do tipo:
Convencionalmente, propõe-se que os componentes que
intervêm na produção dos sons denominam-se fonoarticulatórios,
responsáveis, por exemplo, pela criação de energia aerodinâmica
necessária para fazer vibrar as pregas vocais por meio de
mecanismos: