Questões de Concurso Para prefeitura de itanhandu - mg

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Q1172355 Português
É chamada de concordância nominal a relação, de concordância, que se estabelece entre: substantivos e adjetivos, substantivos e artigos e substantivos e numerais. Sendo assim, observe as orações abaixo:
I. Ele bebeu meio copo de café e comeu meia fatia de pão. II. É necessária paciência com as crianças. III. É proibido entrada de pessoas estranhas. IV. Vitamina é boa para a saúde. V. Há provas bastantes para condenar o acusado.
Estão corretas:
Alternativas
Q1172354 Português
Chamamos de concordância verbal a relação, de concordância, que se dá entre o sujeito e o verbo principal de uma oração. Observe com atenção as orações abaixo:
I. Um grupo entraram no salão. II. Perto de cem pessoas participaram da festa. III. Um e outro aluno fez o trabalho. IV. É duas da tarde. V. Devem existir alunos estrangeiros.
Estão corretas: 
Alternativas
Q1172353 Português
Utilizando a tabela abaixo, identifique a alternativa que classifica adequadamente os verbos das orações que seguem.
A - Intransitivo B - Transitivo direto C - Transitivo indireto D - Transitivo direto e indireto
I. Por que estão zombando deste garoto? II. Andei a tarde inteira pela praia. III. Todos gostam de elogios. IV. Ele deu-lhes a boa notícia. V. A festa acabou bem tarde. VI. Fiquei em casa durante a manhã. VII. Ainda não li o jornal de hoje.
Alternativas
Q1172352 Português

Assinale a alternativa que classifica corretamente os verbos das orações abaixo de acordo com o código proposto:


A - verbo transitivo B - verbo de ligação


I. Seus cabelos estão molhados.

II. Ele não me entregou a carta.

III. João ficou emocionado com a notícia.

IV. Você quer mais um pedaço de bolo? 

Alternativas
Q1172351 Português

Texto para a questão: Leia o texto a seguir, de Clarice Lispector, e responda ao proposto:


    Recebi uma lição de um de meus filhos, antes dele fazer 14 anos. Haviam me telefonado avisando que uma moça que eu conheci ia tocar na televisão, transmitido pelo Ministério da Educação. Liguei a televisão mas em grande dúvida.   

    Eu conhecera essa moça pessoalmente e ela era excessivamente suave, com voz de criança, e de um feminino-infantil. E eu me perguntava: terá ela força no piano? Eu a conhecera num momento muito importante: quando ela ia escolher a “camisola do dia” para o casamento. As perguntas que me fazia eram de uma franqueza ingênua que me surpreendia. Tocaria ela piano?

Começou. E, Deus, ela possuía a força. Seu rosto era um outro, irreconhecível. Nos momentos de violência apertava violentamente os lábios. Nos instantes de doçura entreabria a boca, dando-se inteira. E suava, da testa escorria para o rosto o suor. De surpresa de descobrir uma alma insuspeita, fiquei com os olhos cheios de água, na verdade eu chorava. Percebi que meu filho, quase uma criança, notara, expliquei: estou emocionada, vou tomar um calmante. E ele:

    - Você não sabe diferenciar emoção de nervosismo?

Você está tendo uma emoção.

     Entendi, aceitei, e disse-lhe:

     - Não vou tomar nenhum calmante.

     E vivi o que era para ser vivido. 

In Jornal do Brasil, 1968. 

Assinale a afirmação correta sobre o texto:
Alternativas
Respostas
136: A
137: D
138: A
139: C
140: B