Questões de Concurso Para prefeitura de santana da vargem - mg

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Q2433997 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

O município de Santana da Vargem NÃO concederá licença ao servidor por motivo de:

Alternativas
Q2433996 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

De acordo com a Lei Complementar nº 22/2022 do município de Santana da Vargem, a aposentadoria compulsória acontece quando o servidor público passa para a inatividade ao completar a idade-limite para permanência no exercício de sua função, que é de:

Alternativas
Q2433995 Direito Administrativo

Na Administração Pública, vacância é o termo utilizado para indicar que um cargo ou função está desocupado. Sobre a ocorrência de vacância, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Exoneração.

( ) Aposentadoria.

( ) Falecimento.


A sequência está correta em

Alternativas
Q2433994 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

Em respeito à Lei Complementar nº 22/2022 do município de Santana da Vargem, são considerados quesitos para o provimento em cargo público, EXCETO:

Alternativas
Q2433993 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

Cris foi aprovada e nomeada em um concurso público; desse modo, é assegurado a ela o direito à estabilidade na Administração Pública. No município de Santana da Vargem, os servidores são considerados estáveis após efetivo exercício pelo período de:

Alternativas
Q2433992 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

“_____________ é a aceitação formal, pelo servidor, das atribuições; dos deveres; das responsabilidades; e, dos direitos inerentes ao cargo ou função pública se concretizando com a assinatura do respectivo termo.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Q2433991 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

À luz da Lei Complementar nº 22/2022 do município de Santana da Vargem, são consideradas exigências básicas para investidura em cargo público municipal:


I. Estar em dia com as obrigações eleitorais.

II. Contar com idade mínima de vinte anos.

III. Ter nacionalidade brasileira, ser naturalizado.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2433990 Matemática

Jeferson deseja comprar um imóvel em um bairro onde o preço do metro quadrado construído é R$ 1.560,00 e o metro quadrado de terreno onde não há construções vale R$ 800,00. Após realizar as pesquisas, Jeferson decidiu comprar um imóvel neste bairro em um terreno contendo 54 m² de área não construída e área construída sendo composta pelos seguintes cômodos:


• Sala: 15 m²;

• Cozinha: 18 m²;

• Quarto 1: 14 m²;

• Quarto 2: 16 m²;

• Banheiro: 6,5 m².


Desse modo, o valor que Jeferson irá pagar no imóvel escolhido está compreendido entre:

Alternativas
Q2433989 Matemática

Dois amigos, André e Bruno, estudam juntos para concursos públicos. Carlos, que não estuda para concursos, fez a seguinte observação a respeito dos dois amigos:


• Sempre que André faz prova de camisa preta, ele é aprovado;

• Bruno só é aprovado quando utiliza caneta preta para fazer a prova.


Se em determinado concurso os dois amigos foram aprovados, é necessariamente verdade que:

Alternativas
Q2433988 Raciocínio Lógico

Considere a seguinte estrutura lógica:


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo-se que Z é um número que completa a estrutura lógica, qual é o valor da soma de seus algarismos?

Alternativas
Q2433987 Matemática

Cláudio foi a um posto de combustíveis X e abasteceu o carro com 48 litros de gasolina, cujo preço por litro é R$ 4,85. Pouco tempo mais tarde, ele passou perto de outro posto de combustíveis denominado Y e viu que 50 litros de gasolina no posto Y lhe custariam R$ 230,00. Diante desta situação, a economia que Cláudio teria obtido se tivesse abastecido os 48 litros no posto Y no lugar de ter abastecido no X é um valor:

Alternativas
Q2433986 Matemática

Jaqueline demora 15 minutos para ir de casa até a academia. No caminho inverso (da academia até sua casa), ela gasta 26 minutos. Assim, se durante um mês ela fizer este percurso de casa até a academia e da academia até a casa 20 vezes, ao todo ela gastará com esses deslocamentos um intervalo de tempo compreendido entre:

Alternativas
Q2433985 Matemática

Angelina possui uma caixa com 45 balas para distribuir entre seus alunos. Ela deseja fazer uma distribuição igualitária entre todos os alunos e ficará com as balas restantes. Se Angelina ficou com 5 balas, é possível que ela tenha quantos alunos?

Alternativas
Q2433984 Matemática

Jéssica aplicou a primeira dose de vermífugo em seu cachorrinho de estimação no dia 1º de março, uma sexta-feira. De acordo com as orientações da bula do remédio, a segunda dose deverá ser aplicada 30 dias após aplicação da primeira, isto é, no dia 31 de março. Em que dia da semana Jéssica deverá aplicar a segunda dose do vermífugo em seu cachorrinho?

Alternativas
Q2433983 Raciocínio Lógico

Analise as figuras a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Dentre as figuras apresentadas, possui(em) eixo de simetria:

Alternativas
Q2433982 Matemática

Dentre as alternativas a seguir, qual NÃO pertence ao mesmo grupo das demais?

Alternativas
Q2433981 Matemática

Marcelo está juntando dinheiro em sua poupança. Atualmente, ele conta com R$ 2.480,00 e pretende dobrar este valor nos próximos 8 meses depositando, mensalmente, quantias iguais. Assim, o valor que Marcelo terá em sua poupança daqui dois meses está compreendido entre:

Alternativas
Q2433980 Português

A moça tecelã


Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear.

Nada lhe faltava. Na hora da fome, tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila.

Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.

Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido ao seu lado.

Não esperou o dia seguinte. Com o capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado.

Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade.

E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar.

– Uma casa melhor é necessária – disse para a mulher.

Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente.

– Para que ter casa, se podemos ter palácio?

Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira.

Afinal o palácio ficou pronto.

Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia.

Tecer era tudo o que queria fazer.

E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou como seria bom estar sozinha de novo.

Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins.

Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha.

E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela.

A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta.

Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.

Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.


(Marina Colasanti. A moça tecelã. In: ___. Doze reis e a moça no labirinto do vento. São Paulo: Global, 2006. Fragmento.)

Assinale, a seguir, a afirmativa que apresenta ERRO de grafia.

Alternativas
Q2433979 Português

A moça tecelã


Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear.

Nada lhe faltava. Na hora da fome, tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila.

Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.

Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido ao seu lado.

Não esperou o dia seguinte. Com o capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado.

Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade.

E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar.

– Uma casa melhor é necessária – disse para a mulher.

Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente.

– Para que ter casa, se podemos ter palácio?

Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira.

Afinal o palácio ficou pronto.

Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia.

Tecer era tudo o que queria fazer.

E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou como seria bom estar sozinha de novo.

Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins.

Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha.

E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela.

A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta.

Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.

Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.


(Marina Colasanti. A moça tecelã. In: ___. Doze reis e a moça no labirinto do vento. São Paulo: Global, 2006. Fragmento.)

A separação silábica, também chamada de divisão silábica, é a delimitação das palavras em sílabas, cuja ação é marcada pelo hífen. A divisão silábica das palavras transcritas do texto NÃO está correta em:

Alternativas
Q2433978 Português

A moça tecelã


Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear.

Nada lhe faltava. Na hora da fome, tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila.

Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.

Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido ao seu lado.

Não esperou o dia seguinte. Com o capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado.

Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade.

E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar.

– Uma casa melhor é necessária – disse para a mulher.

Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente.

– Para que ter casa, se podemos ter palácio?

Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira.

Afinal o palácio ficou pronto.

Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia.

Tecer era tudo o que queria fazer.

E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou como seria bom estar sozinha de novo.

Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins.

Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha.

E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela.

A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta.

Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.

Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.


(Marina Colasanti. A moça tecelã. In: ___. Doze reis e a moça no labirinto do vento. São Paulo: Global, 2006. Fragmento.)

A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta.” (19º§). A palavra destacada no trecho anterior revela ideia de:

Alternativas
Respostas
181: A
182: C
183: D
184: A
185: C
186: A
187: C
188: A
189: B
190: C
191: D
192: D
193: C
194: A
195: C
196: C
197: B
198: D
199: B
200: B