Questões de Concurso Para prefeitura de uberaba - mg

Profundidade: voçoroca pequena – quando tiver menos de 1,0 m de profundidade; voçoroca média – quando tiver de 1,0 a 2,5 m de profundidade; voçoroca grande – quando tiver mais de 2,5 m de profundidade. Bacia de contribuição: voçoroca pequena – quando a bacia de contribuição for menor que 10 ha; voçoroca média – quando a bacia de contribuição tiver entre 10 e 50 ha; voçoroca grande – quando a bacia de contribuição for maior que 50 ha.

Profundidade: voçoroca pequena – quando tiver menos de 5,5 m de profundidade; voçoroca média – quando tiver de 5,5 a 14,5 m de profundidade; voçoroca grande – quando tiver mais de 14,5 m de profundidade. Bacia de contribuição: voçoroca pequena – quando a bacia de contribuição for menor que 10 ha; voçoroca média – quando a bacia de contribuição tiver entre 10 e 50 ha; voçoroca grande – quando a bacia de contribuição for maior que 50 ha.

Profundidade: voçoroca pequena – quando tiver menos de 2,5 m de profundidade; voçoroca média – quando tiver de 2,5 a 4,5 m de profundidade; voçoroca grande – quando tiver mais de 4,5 m de profundidade. Bacia de contribuição: voçoroca pequena – quando a bacia de contribuição for menor que 10 ha; voçoroca média – quando a bacia de contribuição tiver entre 10 e 50 ha; voçoroca grande – quando a bacia de contribuição for maior que 50 ha.

Profundidade: voçoroca pequena – quando tiver menos de 2,5 m de profundidade; voçoroca média – quando tiver de 2,5 a 4,5 m de profundidade; voçoroca grande – quando tiver mais de 4,5 m de profundidade. Bacia de contribuição: voçoroca pequena – quando a bacia de contribuição for menor que 100 ha; voçoroca média – quando a bacia de contribuição tiver entre 100 a 500 ha; voçoroca grande – quando a bacia de contribuição for maior que 500 ha.

uma área instituída pela Lei de Gestão de Florestas Públicas, sendo uma área florestal representativa que corresponde a 5% de sua área total e que deve permanecer não explorada para comparação com a floresta explorada.

uma área especial definida pela legislação brasileira que deve ser protegida, incluindo florestas de beira de rios e igarapés, morros com mais de 45 graus de inclinação e nascentes de corpos d’água.

uma área de floresta natural passível de ser explorada racionalmente por meio do manejo florestal para a produção de bens e serviços.

uma área que pode ser explorada, como Áreas de Preservação Permanente (APP) e as reservas absolutas. A exploração de uma dada UMF é regulada por um Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS).

Erosão geológica: refere-se àquela oriunda da interferência do homem sobre o ambiente, intensificando a ação da água da chuva e / ou vento sobre o solo. Erosão antrópica: refere-se àquela oriunda da atividade geológica (água, vento e gelo) sobre a superfície terrestre, correspondendo a um processo natural, sem a interferência do homem.

Erosão geológica: refere-se àquela oriunda da atividade termológica (água, vento e gelo) sobre a profundidade terrestre, correspondendo a um processo natural, sem a interferência do homem. Erosão antrópica: refere-se àquela oriunda da interferência do homem sobre o ambiente, modificado pela ação da água da chuva e / ou vento sobre o solo.

Erosão geológica: refere-se àquela oriunda da atividade geológica (água, vento e gelo) sobre a superfície terrestre, correspondendo a um processo natural, sem a interferência do homem. Erosão antrópica: refere-se àquela oriunda da interferência do vento sobre o ambiente, intensificando a ação do vento sobre o solo.

Erosão geológica: refere-se àquela oriunda da atividade geológica (água, vento e gelo) sobre a superfície terrestre, correspondendo a um processo natural, sem a interferência do homem. Erosão antrópica: refere-se àquela oriunda da interferência do homem sobre o ambiente, intensificando a ação da água da chuva e / ou vento sobre o solo.

a obtenção de sementes; o beneficiamento; o armazenamento; a quebra da dormência (caso necessário); o preparo das sementeiras; o processo de semeadura; o estabelecimento das mudas em canteiros e o manejo das mudas até a expedição.

a coleta das plantas; a quebra de dormência; o beneficiamento; o armazenamento; o preparo das sementeiras; o processo de semeadura; o estabelecimento das mudas em canteiros e o manejo das mudas até a expedição.

a obtenção de sementes; o processo de semeadura; o estabelecimento das mudas em canteiros e o manejo das mudas até a expedição; armazenamento das mudas.

a obtenção de sementes; o armazenamento; o beneficiamento, a quebra da dormência; o preparo das sementeiras; a quebra de dormência; o processo de semeadura; o estabelecimento das mudas em canteiros e o manejo das mudas até a expedição.

A restauração de áreas degradadas é o conjunto de medidas e procedimentos que visa à regeneração e à restituição da forma e função da vegetação que ocorria originalmente em uma área; incluem-se as técnicas que utilizam a intervenção direta, bem como as que promovem a regeneração natural.

A recuperação de áreas degradadas é um processo planejado que almeja recuperar a integridade ecológica e melhorar o bem-estar humano em paisagens desflorestadas ou degradadas.

A restauração de áreas degradadas é a área de terreno ou de vegetação que passou para uma categoria com maior grau de deterioração, por ação antrópica ou de fenômenos naturais.

A recuperação de áreas degradadas é o conjunto de medidas junto à comunidade vegetal constituída predominantemente de espécies de porte arbóreo, em qualquer estágio de seu desenvolvimento e outras plantas que crescem próximas, seu solo, flora e fauna, suas inter-relações e os recursos e valores a ela atribuídos.