Questões de Concurso Para prefeitura de abaetetuba - pa

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Q2740363 Português

Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.


A força das palavras


Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

"Viemos ao mundo para dar nome às coisas: ( ... )". Observe o uso do acento grave, indicativo da crase, em "às coisas", e assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2740362 Português

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A força das palavras


Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

O termo "em compensação", terceiro parágrafo, primeiro período, opõe-se a uma expressão usada no parágrafo anterior. Identifique-a:

Alternativas
Q2740361 Português

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A força das palavras


Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

As formas seguintes são acentuadas: "por quê, por quê, por quê...?":

Alternativas
Q2740360 Português

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A força das palavras


Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

Assinale a alternativa em que há o emprego da norma culta:

Alternativas
Q2740359 Português

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Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

A figura de linguagem exemplificada no excerto: "( ... ) as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas ( ... )" é:

Alternativas
Q2740358 Português

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A força das palavras


Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

"Vá", "Venha", "Fique". Sobre essas formas verbais, é incorreto afirmar:

Alternativas
Q2740357 Português

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Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

Por questão de coesão em: "Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.", uma palavra foi omitida. Identifique-a:

Alternativas
Q2740325 Português

Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.


A força das palavras


Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.

O texto mostra o valor contraditório da palavra, já que esta pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. Assinale a alternativa em que a avaliação de positivo ou negativo semanticamente está incorreta em relação ao uso da palavra:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1238914 Matemática
Três pintores, trabalhando 7 horas por dia, durante 2 dias, pintaram 252 metros de faixas de trânsito. Quantos metros do mesmo serviço farão dois pintores, trabalhando 5 dias a 3 horas por dia?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1233538 Pedagogia
Leia as asserções acerca das Artes na educação infantil assinale a alternativa correta.
As obras de arte são modos instigantes de ver e ler o mundo, estão impregnadas de conteúdos sociais que podem ser analisados e debatidos, pelas várias interpretações que podem suscitar.
POR ISSO
É preciso apostar no olhar crítico que as crianças desenvolvem com esse tipo de conhecimento e em suas capacidades de aprender e conhecer.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1233415 Pedagogia
Assinale a alternativa que apresenta o conceito de jogo no desenvolvimento infantil.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1233382 Pedagogia
Conforme o relato da atividade, indique a atuação da professora na construção de conhecimentos matemáticos pela criança.
“Pedi às crianças que sentassem uma de frente para a outra. Cada uma delas deveria escrever o maior número que soubesse. Depois deveriam compará-lo com o do colega e aquele que tivesse escrito o maior número ganharia o jogo. A primeira ideia que surgiu no grupo é que o maior número deveria ser o maior em tamanho. Entretanto, uma criança disse que o número dela era maior porque começava com 4 que é maior que 1.” Profa. Priscila (CARVALHO et al, 2006, p. 30)
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1231400 Matemática
José e Antônio formaram uma sociedade. José entrou com R$ 6.000,00 e Antônio com R$ 4.000,00. Ao fim de um ano, obtiveram um lucro de R$ 36.000,00, repartindo, proporcionalmente, ao capital investido por cada um. Quanto coube a José?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1228676 Engenharia Florestal
A respeito da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) formalmente introduzida pela Lei n° 6.938/81, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1228670 Engenharia Florestal
De acordo com o novo Código Florestal Brasileiro instituído pela Lei n.° 12.651/12, entende-se por área de preservação permanente (APP) o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1228557 Engenharia Hidráulica
O desperdício de água é um dos principais problemas relacionados com a utilização de recursos hídricos no Brasil e no mundo. Ao lado da poluição ele é um dos principais pivôs da inutilização e até esgotamento das reservas de água em vários lugares do país. Diante dessa questão, a Política Nacional de Recursos Hídricos estabelece o processo de Outorga pelo uso da água visando assegurar o controle qualitativo e quantitativo dos usos da água. Analise as afirmativas seguintes e marque a alternativa correta que estabelece quem está sujeito a outorga pelo poder público: 
I- Derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo.
II- Extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo.
III- Lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final.
IV- Aproveitamento dos potenciais hidrelétricos.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1228538 Libras
A formação profissional do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1228386 Libras
Conforme Código de Ética, o Intérprete de Libras deve, exceto:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1228330 Libras
Marque a alternativa que não condiz com a Lei de Libras:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1228154 Engenharia Hidráulica
Em relação à Lei n.° 9.433/97 que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos apenas não é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
61: D
62: E
63: C
64: E
65: A
66: C
67: B
68: D
69: A
70: D
71: D
72: A
73: B
74: D
75: B
76: E
77: A
78: A
79: A
80: E