Questões de Concurso Para prefeitura de xinguara - pa

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Q1724171 Português
TEXTO 


Ascensão social
Por Élcio Batista, em 22/05/2019

   Vivemos em sociedades em que os indivíduos se distinguem e se tornam desiguais pela quantidade dos capitais simbólicos – social, cultural e intelectual (S.C.I). – acumulados ao longo da vida. O mercado de trabalho é um "mercado de capitais", onde se medem, se vendem e se compram determinadas quantidades de habilidades e capacidades. O capital econômico é consequência deste processo de acúmulo e troca.
   Numa sociedade ideal, os indivíduos teriam oportunidades iguais para adquirirem os capitais (S.C.I.). Na prática, há fatores "decisivos" que impedem alcançar a igualdade de condições entre os indivíduos. A família é o primeiro deles. A escola, o segundo. O território, o terceiro.
   Dependendo da sociedade, parte-se em menor ou maior desvantagem. Os escandinavos se estruturaram para equilibrar a competição. Os brasileiros se especializaram no desequilíbrio. No primeiro caso, a mobilidade social é favorecida. No segundo, ela é reduzida e os processos de exclusão bloqueiam o acesso aos capitais simbólicos capazes de romper com os ciclos históricos que reproduzem as posições e disposições desvalorizadas.
   Uma das principais dificuldades dos pobres está na aquisição de capital social. Suas redes são fracas, pequenas e homogêneas. O cotidiano numa rede de pessoas em situação social muito semelhante afasta a ampliação dos capitais. A interação com pessoas de ciclos sociais, culturais e econômicos diferentes é fundamental para conectar indivíduos e oportunidades. O desencontro cria um ciclo vicioso.
   A ascensão social é uma aspiração fundamental na vida dos indivíduos. Numa sociedade livre e democrática, deve estar no centro de todo e qualquer projeto de desenvolvimento sustentável. O bom estímulo – material, financeiro ou simbólico – é aquele que produz dinamismo. Numa sociedade estagnada, os indivíduos não aspiram, sonham ou projetam. Não se cria riqueza. A sociedade brasileira estagnou! Como fugir da armadilha que nos impomos? Desenhando um modelo que enfrente os determinantes (família, escola e território) que imobilizam a sociedade. Construir o futuro investindo nas famílias mais pobres, numa educação de excepcional qualidade, em ciência, tecnologia, inovação e na infraestrutura social, cultural e econômica dos territórios para conectar indivíduos e mercados. 

Disponível em https://www.opovo.com.br/jornal/opiniao/2019/05/21/ascensaosocial.html. Acesso em 01/07/2020.
Na prática, fatores "decisivos" que impedem alcançar a igualdade de condições entre os indivíduos”. Sobre o verbo “haver” presente no período em destaque, pode-se afirmar que
Alternativas
Q1724170 Português
TEXTO 


Ascensão social
Por Élcio Batista, em 22/05/2019

   Vivemos em sociedades em que os indivíduos se distinguem e se tornam desiguais pela quantidade dos capitais simbólicos – social, cultural e intelectual (S.C.I). – acumulados ao longo da vida. O mercado de trabalho é um "mercado de capitais", onde se medem, se vendem e se compram determinadas quantidades de habilidades e capacidades. O capital econômico é consequência deste processo de acúmulo e troca.
   Numa sociedade ideal, os indivíduos teriam oportunidades iguais para adquirirem os capitais (S.C.I.). Na prática, há fatores "decisivos" que impedem alcançar a igualdade de condições entre os indivíduos. A família é o primeiro deles. A escola, o segundo. O território, o terceiro.
   Dependendo da sociedade, parte-se em menor ou maior desvantagem. Os escandinavos se estruturaram para equilibrar a competição. Os brasileiros se especializaram no desequilíbrio. No primeiro caso, a mobilidade social é favorecida. No segundo, ela é reduzida e os processos de exclusão bloqueiam o acesso aos capitais simbólicos capazes de romper com os ciclos históricos que reproduzem as posições e disposições desvalorizadas.
   Uma das principais dificuldades dos pobres está na aquisição de capital social. Suas redes são fracas, pequenas e homogêneas. O cotidiano numa rede de pessoas em situação social muito semelhante afasta a ampliação dos capitais. A interação com pessoas de ciclos sociais, culturais e econômicos diferentes é fundamental para conectar indivíduos e oportunidades. O desencontro cria um ciclo vicioso.
   A ascensão social é uma aspiração fundamental na vida dos indivíduos. Numa sociedade livre e democrática, deve estar no centro de todo e qualquer projeto de desenvolvimento sustentável. O bom estímulo – material, financeiro ou simbólico – é aquele que produz dinamismo. Numa sociedade estagnada, os indivíduos não aspiram, sonham ou projetam. Não se cria riqueza. A sociedade brasileira estagnou! Como fugir da armadilha que nos impomos? Desenhando um modelo que enfrente os determinantes (família, escola e território) que imobilizam a sociedade. Construir o futuro investindo nas famílias mais pobres, numa educação de excepcional qualidade, em ciência, tecnologia, inovação e na infraestrutura social, cultural e econômica dos territórios para conectar indivíduos e mercados. 

Disponível em https://www.opovo.com.br/jornal/opiniao/2019/05/21/ascensaosocial.html. Acesso em 01/07/2020.
“Vivemos em sociedades em que os indivíduos se distinguem e se tornam desiguais pela quantidade dos capitais simbólicos...”.
São palavras proparoxítonas, e assim como “simbólicos” precisam ser acentuadas, todas aquelas que estão presentes no item
Alternativas
Q1724169 Português
TEXTO 


Ascensão social
Por Élcio Batista, em 22/05/2019

   Vivemos em sociedades em que os indivíduos se distinguem e se tornam desiguais pela quantidade dos capitais simbólicos – social, cultural e intelectual (S.C.I). – acumulados ao longo da vida. O mercado de trabalho é um "mercado de capitais", onde se medem, se vendem e se compram determinadas quantidades de habilidades e capacidades. O capital econômico é consequência deste processo de acúmulo e troca.
   Numa sociedade ideal, os indivíduos teriam oportunidades iguais para adquirirem os capitais (S.C.I.). Na prática, há fatores "decisivos" que impedem alcançar a igualdade de condições entre os indivíduos. A família é o primeiro deles. A escola, o segundo. O território, o terceiro.
   Dependendo da sociedade, parte-se em menor ou maior desvantagem. Os escandinavos se estruturaram para equilibrar a competição. Os brasileiros se especializaram no desequilíbrio. No primeiro caso, a mobilidade social é favorecida. No segundo, ela é reduzida e os processos de exclusão bloqueiam o acesso aos capitais simbólicos capazes de romper com os ciclos históricos que reproduzem as posições e disposições desvalorizadas.
   Uma das principais dificuldades dos pobres está na aquisição de capital social. Suas redes são fracas, pequenas e homogêneas. O cotidiano numa rede de pessoas em situação social muito semelhante afasta a ampliação dos capitais. A interação com pessoas de ciclos sociais, culturais e econômicos diferentes é fundamental para conectar indivíduos e oportunidades. O desencontro cria um ciclo vicioso.
   A ascensão social é uma aspiração fundamental na vida dos indivíduos. Numa sociedade livre e democrática, deve estar no centro de todo e qualquer projeto de desenvolvimento sustentável. O bom estímulo – material, financeiro ou simbólico – é aquele que produz dinamismo. Numa sociedade estagnada, os indivíduos não aspiram, sonham ou projetam. Não se cria riqueza. A sociedade brasileira estagnou! Como fugir da armadilha que nos impomos? Desenhando um modelo que enfrente os determinantes (família, escola e território) que imobilizam a sociedade. Construir o futuro investindo nas famílias mais pobres, numa educação de excepcional qualidade, em ciência, tecnologia, inovação e na infraestrutura social, cultural e econômica dos territórios para conectar indivíduos e mercados. 

Disponível em https://www.opovo.com.br/jornal/opiniao/2019/05/21/ascensaosocial.html. Acesso em 01/07/2020.
Ao dizer que “O desencontro cria um ciclo vicioso”, o termo “desencontro” refere-se a
Alternativas
Q1724168 Português
TEXTO 


Ascensão social
Por Élcio Batista, em 22/05/2019

   Vivemos em sociedades em que os indivíduos se distinguem e se tornam desiguais pela quantidade dos capitais simbólicos – social, cultural e intelectual (S.C.I). – acumulados ao longo da vida. O mercado de trabalho é um "mercado de capitais", onde se medem, se vendem e se compram determinadas quantidades de habilidades e capacidades. O capital econômico é consequência deste processo de acúmulo e troca.
   Numa sociedade ideal, os indivíduos teriam oportunidades iguais para adquirirem os capitais (S.C.I.). Na prática, há fatores "decisivos" que impedem alcançar a igualdade de condições entre os indivíduos. A família é o primeiro deles. A escola, o segundo. O território, o terceiro.
   Dependendo da sociedade, parte-se em menor ou maior desvantagem. Os escandinavos se estruturaram para equilibrar a competição. Os brasileiros se especializaram no desequilíbrio. No primeiro caso, a mobilidade social é favorecida. No segundo, ela é reduzida e os processos de exclusão bloqueiam o acesso aos capitais simbólicos capazes de romper com os ciclos históricos que reproduzem as posições e disposições desvalorizadas.
   Uma das principais dificuldades dos pobres está na aquisição de capital social. Suas redes são fracas, pequenas e homogêneas. O cotidiano numa rede de pessoas em situação social muito semelhante afasta a ampliação dos capitais. A interação com pessoas de ciclos sociais, culturais e econômicos diferentes é fundamental para conectar indivíduos e oportunidades. O desencontro cria um ciclo vicioso.
   A ascensão social é uma aspiração fundamental na vida dos indivíduos. Numa sociedade livre e democrática, deve estar no centro de todo e qualquer projeto de desenvolvimento sustentável. O bom estímulo – material, financeiro ou simbólico – é aquele que produz dinamismo. Numa sociedade estagnada, os indivíduos não aspiram, sonham ou projetam. Não se cria riqueza. A sociedade brasileira estagnou! Como fugir da armadilha que nos impomos? Desenhando um modelo que enfrente os determinantes (família, escola e território) que imobilizam a sociedade. Construir o futuro investindo nas famílias mais pobres, numa educação de excepcional qualidade, em ciência, tecnologia, inovação e na infraestrutura social, cultural e econômica dos territórios para conectar indivíduos e mercados. 

Disponível em https://www.opovo.com.br/jornal/opiniao/2019/05/21/ascensaosocial.html. Acesso em 01/07/2020.
Élcio Batista, em seu texto, defende a tese (ideia principal) de que
Alternativas
Q1724166 Enfermagem
A sífilis representa um agravo prioritário na política de Saúde do Brasil. A vigilância epidemiológica insere-se como estratégia para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações de controle desse relevante problema de saúde pública. A respeito do tema, considere o gráfico a seguir: Imagem associada para resolução da questão
Fonte: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de Sífilis. Ano V, n.01. Out. 2019. 

Nesse cenário, no âmbito da vigilância epidemiológica, observa-se a evolução das taxas de detecção de sífilis adquirida, de sífilis em gestante e incidência de sífilis congênita no Brasil de 2010 a 2018. No decorrer dos anos apresentados, de acordo com a distribuição dos números confirmados, analise as afirmações a seguir:
I. A taxa de detecção de sífilis em gestantes aumentou 6,1 vezes, passando de 3,5 para 21,4 casos por mil nascidos vivos. II. Nesse período, verifica-se que a taxa de incidência de sífilis congênita aumentou 5 vezes, passando de 2,4 para 9,0 casos por mil nascidos vivos. III. Em 2018, em comparação com o ano de 2017, observou-se aumento 25,7% na taxa de detecção em gestantes e de 5,2% na incidência de sífilis congênita. IV. A sífilis adquirida, agravo de notificação compulsória desde 2005, teve sua taxa de detecção aumentada de 34,1 casos por 100.000 habitantes em 2015 para 75,8 casos por 100.000 habitantes em 2017.
Em relação aos dados expostos, é correto o que se afirma
Alternativas
Respostas
86: D
87: A
88: B
89: C
90: A