Questões de Concurso Para prefeitura de cabaceiras - pb

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Q2335799 Psicologia
Há muita confusão conceitual quando se pensa sobre problemas, transtornos, distúrbios e o que são dificuldades de aprendizagem. Dos conceitos abaixo, qual a alternativa CORRETA sobre Dificuldades de Aprendizagem?
Alternativas
Q2335798 Psicologia
A partir de estudos do cérebro, compreendeu-se que toda aprendizagem compreende três funções básicas, que são o conjunto técnico e mecânico da aprendizagem. Na medida que o ser humano cresce, estas carecem de estimulação e de amadurecimento. Então, é CORRETO afirmar que as funções são:
Alternativas
Q2335797 Pedagogia
Ao fornecer informações e explicações acerca das características da atividade da criança nas várias fases de seu desenvolvimento, a psicologia genética de Jean Piaget, constitui-se numa valiosa ferramenta para a educação. É CORRETO afirmar sobre a psicogenética Piagetiana: 
Alternativas
Q2335796 Pedagogia
A teoria de desenvolvimento de Henri Wallon pode ampliar a compreensão do processo ensino-aprendizagem e favorecer nesse processo, a aprendizagem de novos comportamentos, novas ideias e novos valores. Para tanto, é CORRETO que a teoria wallloniana pode incluir quais eixos no processo de desenvolvimento?
Alternativas
Q2335795 Pedagogia
L. S. Vygotsky (1999) buscou, ao longo de seus estudos, introduzir na Psicologia do desenvolvimento humano a discussão do materialismo histórico-dialético sobre categorias como natureza e cultura, entre outros conceitos. É CORRETO afirmar, sobre o pensamento de Vygotsky: 
Alternativas
Q2335794 Psicologia
Historicamente, considerando a formação/atuação de psicólogo escolar/educacional, há muitas permanências/tendências de construção do campo da Psicologia escolar/educacional. Nesse sentido, é CORRETO afirmar: 
Alternativas
Q2335793 Pedagogia
Vigotski (1927/1995; 1927/2004) enfatiza que qualquer aspecto investigado deve ser estudado historicamente em todas as suas fases de desenvolvimento, desde o momento de seu aparecimento até a sua dissipação. Para o autor a aprendizagem dos conteúdos escolares é compreendida como um dos principais elementos que potencializam, por meio de mediações intencionais, a dinamicidade do processo de desenvolvimento. Portanto, é CORRETO afirmar: 
Alternativas
Q2335792 Pedagogia
Tendo como ponto norteador a Psicologia Histórico – Cultural, alguns estudos analisam criticamente a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no que concerne aos discursos sobre competências e habilidades emocionais, separados de outros aspectos do desenvolvimento humano. Assim, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2335791 Pedagogia
A Lei nº 11.645/2008 alterou a Lei nº 9.394/1996, modificando o Art. 26A. De acordo com este artigo o conteúdo programático a ser garantido nos currículos de escolas públicas e privadas de todo o país inclui:
Alternativas
Q2335790 Pedagogia
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC/2017) as habilidades são estruturas com três elementos básicos que são:
Alternativas
Q2335789 Pedagogia
Na Paraíba, aproximadamente um terço dos estudantes do ensino fundamental, anos finais, encontram-se com atraso escolar de 2 anos ou mais, conforme as idades definidas como apropriadas na Lei n.º 9.394/1996.
Sobre a distorção idade/ano é CORRETO afirmar:

I- A distorção idade/ano de escolarização se encontra associada a outros problemas tais como atraso nas aprendizagens em diversas áreas de conhecimento, reprovação e evasão.
II- A pandemia de COVID – 19 que assolou o país (e o mundo) nos anos de 2020 e 2021 não interfere no fenômeno da distorção idade/ano de escolarização.
III- O enfrentamento da distorção idade/ano de escolarização exige políticas, projetos e estratégias para reforço escolar, recuperação e ou recomposição de aprendizagens de maneira contínua e sistemática.

É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2335788 Pedagogia
Sobre a Emenda Constitucional n.º 108, de 27 de agosto de 2020 é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2335787 Pedagogia
Nas relações entre os campos de Currículo e Didática identifique temas/aspectos sobre os quais paira uma aproximação e/ou consenso entre os seus teóricos: 
Alternativas
Q2335786 Pedagogia
O conhecimento das tendências pedagógicas, principalmente as mais recentes, possibilitam aos educadores um aprofundamento sobre pressupostos e variáveis dos processos de ensino e aprendizagem, abrindo-lhes um leque de possibilidades de direcionamento do trabalho pedagógico a partir de suas convicções pessoais, profissionais, políticas e culturais, contribuindo para uma prática docente mais consciente e significativa. Nesta perspectiva, relacione as tendências às suas características: 

I- Tendência tradicional.
II- Tendência progressivista.
III- Tendência crítica-reprodutivista.
IV- Corrente pós-moderna
( ) Crítica às concepções globalizantes do destino humano e da sociedade, as metanarrativas assentadas na razão, na ciência, no progresso, na autonomia individual. Centram-se na constituição das ‘realidades’ a partir de práticas discursivas diversas, culturas locais e movimentos interculturais (adaptado de Libâneo, 2005).
( ) Trata-se de teoria marxista que defende a correspondência entre a base econômica da sociedade e a superestrutura, concebendo a escola e o currículo como aparato de controle social (adaptado de Lopes e Macedo, 2011).
( ) “Seu método enfatiza a transmissão de conteúdos e a assimilação passiva. É ainda intuitivo, baseado na estimulação dos sentidos e na observação. Através da memorização, da repetição e da exposição verbal (...). Envolve cinco passos que segundo Friedrich Herbart são os seguintes: preparação, recordação, associação, generalização e aplicação” (Alves, 2023).
( ) Entende que “a educação, enquanto fator de equalização social será, pois, um instrumento de correção da marginalidade na medida em que cumprir a função de ajustar, de adaptar os indivíduos à sociedade, incutindo neles o sentimento de aceitação dos demais e pelos demais” (Saviani, 1999).

 Assinale a sequência CORRETA:
Alternativas
Q2335785 Pedagogia
Sobre características do século XXI que influenciam a educação, leia o fragmento a seguir:

“Não temos ideia de como o mundo e o mercado de trabalho serão em 2050, na realidade não sabemos de quais habilidades específicas vamos precisar. Podemos estar investindo muito esforço para ensinar as crianças como programar em C++ ou como falar chinês para descobrir que em 2.050 a Inteligência Artificial (IA) pode programar softwares muito melhor que humanos e que um novo aplicativo de tradução do Google o habilita a conduzir uma conversa num mandarim, cantonês ou hakka quase impecáveis. Num sentido mais amplo, as escolas deveriam minimizar habilidades técnicas e enfatizar habilidades para propósitos genéricos da vida. O mais importante será a habilidade para lidar com mudanças, aprender coisas novas e preservar seu equilíbrio mental em situações que não lhe são familiares. Para poder acompanhar o mundo de 2050 vamos precisar não só inventar ideias e produtos – acima de tudo vamos precisar reinventar a nós mesmos várias e várias vezes” (Harari, 2018).

Considerando o fragmento, a competência da BNCC/2017 que atende à principal demanda apresentada pelo autor é:
Alternativas
Q2335784 Libras
O objetivo da Lei n.º 11.370 de 1º de janeiro de 2023, que revogou o Decreto nº 10.502, de setembro de 2020 é: 
Alternativas
Q2335783 Pedagogia
Finalidade principal da avaliação mediadora nos processos de ensino e aprendizagem: 
Alternativas
Q2335782 Pedagogia
Qual a definição de Educação Especial na Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996?
Alternativas
Q2335781 Português
O Texto 2 a seguir serve de base para a questão:

Por que tantas mulheres continuam em relacionamentos abusivos

Por Ana Prado
Atualizado em 02 de maio de 2018, 17h06 – Publicado em 02 de maio de 2018, 16h49.

    É muito provável que você conheça alguém que já esteve – ou que está – em um relacionamento abusivo. Relações em que há agressões físicas, verbais ou psicológicas são, infelizmente, algo muito comum.
    Apesar de o tema estar sendo discutido mais amplamente na mídia, e de aquele papo antigo de “não meter a colher” em briga de casal estar finalmente sendo deixado de lado, ainda é muito comum que se culpe a vítima pela situação. Afinal, pensam muitas pessoas, por que as mulheres ainda “deixam” que isso aconteça? Por que se “submetem” a isso em vez de simplesmente irem embora?
    Em um artigo publicado no site The Conversation, o professor e pesquisador Daniel G. Saunders, da Universidade de Michigan, fala sobre seus estudos a respeito desse assunto e traz alguma luz para que se entenda o que impede as mulheres de se livrarem de relacionamentos abusivos.
    A resposta, como se pode imaginar, está ligada a uma série de fatores. Um dos mais comuns é a falta de recursos – a mulher talvez não tenha um emprego, ou não ganhe o suficiente para se sustentar sozinha. Se ela tiver filhos, a situação fica ainda mais complicada.
    Outro motivo é a falta de apoio da família, amigos e colegas, que muitas vezes não acreditam ou até culpam a vítima pelo abuso; e há ainda o medo: afinal, as mulheres podem ter motivos reais para temer por sua vida caso deixem seu companheiro. Um estudo feito pelo próprio professor Saunders constatou que o risco de homicídio aumenta logo depois de a vítima deixar o abusador.

    Mas há outras razões, menos visíveis, que mantêm a vítima presa a essa relação:

    - O parceiro não é violento o tempo todo, mas também se mostra gentil e sensível;

    - O parceiro se mostra arrependido e a vítima fica com pena;

    - O parceiro diz que vai procurar tratamento e a vítima cria esperanças de que ele vá mudar.

    “Deixar o parceiro é frequentemente um processo complexo com vários estágios: minimizar o abuso e tentar ajudar o agressor; abrir os olhos ao fato de que o relacionamento é abusivo e perder a esperança de que vai melhorar; e, finalmente, focar nas próprias necessidades de segurança e sanidade e lutar para superar os obstáculos externos”, escreve o professor.
    Quando o abusador é um homem de status ou alguém querido na comunidade, a vítima tem ainda outros dois fortes motivos para ficar relutante: por um lado, o medo de destruir a carreira do parceiro; de outro, o de não acreditarem em sua palavra. 

Descrença pública

    O medo da descrença de outras pessoas é bem fundamentado. “Em um estudo, o público via um ataque contra um parceiro íntimo como menos grave do que um ataque a um estranho, ainda que o mesmo nível de força fosse usado”, escreve Saunders.
    “Embora a aceitação pública do abuso doméstico tenha diminuído com o tempo, a culpabilização das vítimas está ligada a pontos de vista machistas, como a crença de que a discriminação contra a mulher não é mais um problema e homens e mulheres têm oportunidades iguais”, completa.
    Esse tipo de comportamento não está restrito a pessoas leigas: profissionais de saúde, terapeutas conjugais, juízes, policiais e outras autoridades que deveriam proteger as vítimas muitas vezes as ignoram, as desacreditam ou minimizam as agressões.
    Para ajudar a combater esse tipo de erro, o professor sugere que se envolvam meninos e homens no combate à violência doméstica, educando-os sobre o assunto e incentivando um comportamento mais cuidadoso e respeitoso para com as mulheres.
    E há ainda uma solução mais imediata: “É preciso pouco ou nenhum treinamento para que os profissionais, ou qualquer outra pessoa, deem crédito às experiências das vítimas e, assim, possam ajudá-las a cultivar a força interior para conseguir sair dessa relação”, escreve. Para isso, basta mostrar a essas mulheres que elas não estão sozinhas e que você acredita nelas. Isso já faz muita diferença.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/coluna/como-pessoas-funcionam/por-que-tantas-mulheres-continuam-em-relacionamentos-abusivos/>. Acesso em: 21
nov. 2023. 
A partir do Texto 2, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2335780 Português
O Texto 2 a seguir serve de base para a questão:

Por que tantas mulheres continuam em relacionamentos abusivos

Por Ana Prado
Atualizado em 02 de maio de 2018, 17h06 – Publicado em 02 de maio de 2018, 16h49.

    É muito provável que você conheça alguém que já esteve – ou que está – em um relacionamento abusivo. Relações em que há agressões físicas, verbais ou psicológicas são, infelizmente, algo muito comum.
    Apesar de o tema estar sendo discutido mais amplamente na mídia, e de aquele papo antigo de “não meter a colher” em briga de casal estar finalmente sendo deixado de lado, ainda é muito comum que se culpe a vítima pela situação. Afinal, pensam muitas pessoas, por que as mulheres ainda “deixam” que isso aconteça? Por que se “submetem” a isso em vez de simplesmente irem embora?
    Em um artigo publicado no site The Conversation, o professor e pesquisador Daniel G. Saunders, da Universidade de Michigan, fala sobre seus estudos a respeito desse assunto e traz alguma luz para que se entenda o que impede as mulheres de se livrarem de relacionamentos abusivos.
    A resposta, como se pode imaginar, está ligada a uma série de fatores. Um dos mais comuns é a falta de recursos – a mulher talvez não tenha um emprego, ou não ganhe o suficiente para se sustentar sozinha. Se ela tiver filhos, a situação fica ainda mais complicada.
    Outro motivo é a falta de apoio da família, amigos e colegas, que muitas vezes não acreditam ou até culpam a vítima pelo abuso; e há ainda o medo: afinal, as mulheres podem ter motivos reais para temer por sua vida caso deixem seu companheiro. Um estudo feito pelo próprio professor Saunders constatou que o risco de homicídio aumenta logo depois de a vítima deixar o abusador.

    Mas há outras razões, menos visíveis, que mantêm a vítima presa a essa relação:

    - O parceiro não é violento o tempo todo, mas também se mostra gentil e sensível;

    - O parceiro se mostra arrependido e a vítima fica com pena;

    - O parceiro diz que vai procurar tratamento e a vítima cria esperanças de que ele vá mudar.

    “Deixar o parceiro é frequentemente um processo complexo com vários estágios: minimizar o abuso e tentar ajudar o agressor; abrir os olhos ao fato de que o relacionamento é abusivo e perder a esperança de que vai melhorar; e, finalmente, focar nas próprias necessidades de segurança e sanidade e lutar para superar os obstáculos externos”, escreve o professor.
    Quando o abusador é um homem de status ou alguém querido na comunidade, a vítima tem ainda outros dois fortes motivos para ficar relutante: por um lado, o medo de destruir a carreira do parceiro; de outro, o de não acreditarem em sua palavra. 

Descrença pública

    O medo da descrença de outras pessoas é bem fundamentado. “Em um estudo, o público via um ataque contra um parceiro íntimo como menos grave do que um ataque a um estranho, ainda que o mesmo nível de força fosse usado”, escreve Saunders.
    “Embora a aceitação pública do abuso doméstico tenha diminuído com o tempo, a culpabilização das vítimas está ligada a pontos de vista machistas, como a crença de que a discriminação contra a mulher não é mais um problema e homens e mulheres têm oportunidades iguais”, completa.
    Esse tipo de comportamento não está restrito a pessoas leigas: profissionais de saúde, terapeutas conjugais, juízes, policiais e outras autoridades que deveriam proteger as vítimas muitas vezes as ignoram, as desacreditam ou minimizam as agressões.
    Para ajudar a combater esse tipo de erro, o professor sugere que se envolvam meninos e homens no combate à violência doméstica, educando-os sobre o assunto e incentivando um comportamento mais cuidadoso e respeitoso para com as mulheres.
    E há ainda uma solução mais imediata: “É preciso pouco ou nenhum treinamento para que os profissionais, ou qualquer outra pessoa, deem crédito às experiências das vítimas e, assim, possam ajudá-las a cultivar a força interior para conseguir sair dessa relação”, escreve. Para isso, basta mostrar a essas mulheres que elas não estão sozinhas e que você acredita nelas. Isso já faz muita diferença.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/coluna/como-pessoas-funcionam/por-que-tantas-mulheres-continuam-em-relacionamentos-abusivos/>. Acesso em: 21
nov. 2023. 
A partir do Texto 2 analise as assertivas abaixo:

I- O emprego do sinal indicativo de crase nas expressões “combate à violência doméstica” e “deem crédito às experiências das vítimas” segue a mesma regra.
II- No período “Relações em que há agressões físicas, verbais ou psicológicas são, infelizmente, algo muito comum”, há um desvio na concordância verbal.
III- Nas expressões “O medo da descrença de outras pessoas” e “necessidades de segurança e sanidade” os termos em destaque são exemplos da mesma função sintática.
IV- No período composto por subordinação “Se ela tiver filhos, a situação fica ainda mais complicada”, a oração em destaque se classifica como uma oração subordinada adverbial condicional.
V- No período composto por coordenação “O parceiro não é violento o tempo todo, mas também se mostra gentil e sensível”, a oração em destaque se classifica como uma oração coordenada sindética adversativa.

É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Respostas
161: A
162: D
163: B
164: D
165: E
166: B
167: A
168: B
169: C
170: E
171: A
172: B
173: E
174: B
175: A
176: C
177: D
178: D
179: B
180: C