Questões de Concurso Para prefeitura de catolé do rocha - pb

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Q517735 Português
“É na cultura popular nordestina que Ariano Suassuna sedimenta as bases da sua dramaturgia. Dos folhetos de cordel nascem algumas das suas peças, como é o caso de “O Auto da Compadecida", que se originou, segundo o autor, “da fusão de três folhetos de cordel: 'O Enterro do Cachorro', 'O Cavalo que Defecava Dinheiro' (ambos de Leandro Gomes) e 'O Castigo da Soberba' (de Anselmo Vieira)". Ocorre, nesse caso, não a cópia, mas sim a recriação de textos da literatura popular nordestina, dando origem a um texto teatral em que o popular e o erudito fundem-se de modo brilhante". (Comentário do Jornal Folha de São Paulo, em 1991).

Disponível em: >http://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/forca...<. Data da consulta: 09/09/2014.


Acerca do comentário acima se pode afirmar que:


Alternativas
Q517734 Português

   

 É um nó dado por são Pedro,
E arrochado por são Cosme e Damião.
É uma paixão, é tentação, é um repente
    Igual ao quente do miolo do vulcão.
(...)

A lua olhando esse amor na brecha do telhado.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.

Quer ver cenário?
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.

(Bolero de Isabel – Jessier Quirino).

Disponível em: > http://letras.mus.br/jessier-quirino/826919/<. Data da consulta:
08/09/2014.

Acerca do 5º verso “A LUA OLHANDO ESSE AMOR NA BRECHADO TELHADO" pode-se afirmar que
Alternativas
Q517733 Português

   

 É um nó dado por são Pedro,
E arrochado por são Cosme e Damião.
É uma paixão, é tentação, é um repente
    Igual ao quente do miolo do vulcão.
(...)

A lua olhando esse amor na brecha do telhado.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.

Quer ver cenário?
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.

(Bolero de Isabel – Jessier Quirino).

Disponível em: > http://letras.mus.br/jessier-quirino/826919/<. Data da consulta:
08/09/2014.

A atmosfera que se apresenta no fragmento do poema acima é de:

Alternativas
Q517732 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Leia o fragmento a seguir e responda a questão .

“Embora com mais de 300 anos em que foi produzido, o texto I, acima,  INFELIZMENTE ainda está bastante atualizado, sobretudo quando o assunto é corrupção sob as mais diversas vertentes.  A  DENÚNCIA  dos demandos dos corruptos nas  diferentes esferas dos poderes constituídos ainda persiste". Em relação ao fragmento, podemos afirmar que:
Alternativas
Q517731 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Atente às afirmativas abaixo acerca do enunciado a seguir, retirado do texto I: “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia".



I - O sujeito sintático da primeira oração é “Alexandre ".

II - Em “ em uma poderosa armada" e “ pelo mar Eritreu" temos 02 adjuntos adverbiais de lugar.

III - Não há objeto direto no enunciado como um todo.

IV - Na expressão  "  uma poderosa armada" temos 02 adjuntos   adnominais.


Podemos afirmar que:



Alternativas
Respostas
536: C
537: E
538: E
539: B
540: C