Questões de Concurso
Para prefeitura de catolé do rocha - pb
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I- Xerostomia, hálito cetônico. II- Infecções oportunistas e dificuldades de cicatrização. III- Doença periodontal mais exacerbada: maiores níveis de sangramento gengival, maiores níveis de reabsorção óssea e maiores perdas de inserção. IV- Candidose oral. V- Maiores índices de cárie dentária.
Está CORRETO o que se afirma em:
I- O tratamento odontológico poderá ser realizado em pacientes gestantes na quarta à oitava semana de gravidez. II- A solução anestésica mais empregada em pacientes gestantes é a lidocaína a 2% com epinefrina na concentração de 1:100.000, não apresentando restrições quanto ao uso do vasoconstrictor, e na concentração máxima por sessão de atendimento o uso de dois tubetes. Asolução anestésica ultrapassa a barreira placentária, mas não estão relacionados a efeitos teratogênicos. III- O uso de anti-inflamatórios não esteroidais pode ser prescrito durante qualquer trimestre gestacional. IV- Dentre os fármacos com finalidade analgésica o paracetamol é um analgésico que, quando empregado em doses terapêuticas, não apresenta efeitos teratogênicos, podendo ser empregado com segurança no tratamento de dor suave a moderada, em qualquer estágio da gestação. V- Para a prevenção e tratamento de infecções orais durante a gestação, os antibióticos de primeira escolha são as penicilinas. Dentre as mais indicadas, estão a amoxicilina e a ampicilina (categoria B). Outras opções, também da categoria B, são as cefalosporinas e macrolídeos, mais comumente empregados em pacientes alérgicos às penicilinas.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
A sequência CORRETA do preenchimento dos parênteses é:
A sequência CORRETA do preenchimento dos parênteses é:
A sequência CORRETA do preenchimento dos parênteses é:
( ) A odontometria é realizada para determinar o comprimento real do dente, assim como o comprimento de trabalho, de forma que estabeleça o limite para a instrumentação e a obturação do canal radicular, e não cause danos aos tecidos periapicais. ( ) Os métodos radiográficos determinam o comprimento do dente. Para tal, determina-se o comprimento real do dente na radiografia e utiliza-se a medida obtida como comprimento de trabalho para a instrumentação dos canais radiculares. ( ) A técnica de exploração é caracterizada pela penetração da lima endodôntica em toda a extensão do canal, sendo utilizada para a determinação do diâmetro anatômico do canal radicular, através da semelhança entre os diâmetros do instrumento e do conduto radicular, sem pressão excessiva e sem folga, sendo este diâmetro a referência para o início da instrumentação. ( ) O alargamento é realizado pelas limas do tipo K e flexíveis (Flexofile e Nitiflex) e os alargadores, através do movimento de penetração efetuada por movimentos de introdução e rotação gradual até ¼ ou ½ volta para a direita e para a esquerda do instrumento, no sentido coronário-apical, até que ajuste no comprimento de trabalho. Neste movimento, é necessário que as lâminas presas às paredes do canal removam a dentina. ( ) A limagem possibilita a remoção dos resíduos dentinários e do conteúdo do canal, além de promover o alisamento das irregularidades dos canais radiculares e a obtenção de uma forma cônica, obedecendo ao trajeto inicial do canal. Alimagem deve trabalhar com movimento de tração e pressão lateral de encontro a uma das paredes do canal e deve trabalhar tanto ao penetrar quanto ao sair do conduto radicular.
Ao analisar as assertivas acima, marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas, e assinale a alternativa CORRETA.
I- A abertura coronária deve promover acesso direto ao canal radicular. As aberturas indiretas realizadas por um processo carioso ou restauração nas faces interproximais também podem ser consideradas, uma vez que permitem a completa limpeza do canal radicular. Fatores como formação de degrau e /ou perfuração radicular, e preparação em forma de fenda ao nível do terço apical não são favorecidas pelo acesso indireto. II- O limite da abertura coronária deverá incluir todos os cornos pulpares, sendo auxiliado para verificação pelo uso contínuo de sonda exploradora n 5, englobando todas as saliências do teto, parede oclusal ou parede incisal da câmara pulpar. O assoalho da câmara o pulpar não deve ser deformado. III- A utilização das brocas esféricas diamantadas ou brocas esféricas de aço carbide em alta rotação deve englobar a abertura coronária, esta representada entre o limite amelodentinário e o teto da câmara pulpar, assim como no momento de trepanação da câmara pulpar. IV- Os desgastes compensatórios devem ser realizados nas paredes vestibular, palatina (no caso dos dentes superiores) ou lingual (em caso dos dentes inferiores) e interproximais, executando-se o contorno adequado à abertura coronária, guiado pela anatomia da câmara. Acavidade resultante deve ser contínua e lisa, partindo da incisal para o orifício do canal. V- A abertura coronária dos incisivos e caninos, superiores e inferiores, é realizada nas faces palatina e lingual, respectivamente, fazendo-se o acesso inicial no centro da face, denotando uma morfologia interna triangular em dentes jovens, com base voltada para a região incisal e ápice voltado para a abertura do conduto radicular. Já em dentes adultos, com a câmara pulpar diminuída, devido à constante formação de dentina secundária, tem a forma ovóide. Os pré-molares superiores e inferiores apresentarão a forma final ovóide, enquanto, os molares superiores e inferiores apresentarão a forma de contorno triangular e trapezoidal para a anatomia da câmara pulpar.
Destacam-se como alternativas INCORRETAS apenas:
I- A avaliação do tecido ósseo de suporte deve considerar a forma do rebordo alveolar da área chapeável. Irregularidades ósseas ou protuberâncias ósseas, tóros palatino e/ou mandibular, excesso horizontal da tuberosidade maxilar, exostoses vestibulares presentes no rebordo alveolar, vestíbulo palatino ou véu palatino não alteram o eixo de inserção da prótese, como também a estabilidade posterior da prótese. II- A qualidade dos tecidos da área de suporte primário que recobrem o rebordo alveolar, com avaliação da quantidade de tecido queratinizado aderido ao osso na área de suporte, deve ser diferenciada da mucosa livre e do tecido fibroso hipermóvel da área chapeável, pois estes tecidos promovem base estável para a prótese. O tecido que reveste o fundo do vestíbulo deve ser flexível e sem irregularidades, proporcionando o máximo de selamento periférico da prótese. III- A relação intermaxilar, com o estabelecimento das relações ântero-posterior e vertical, permite o correto posicionamento das estruturas da articulação têmporo-mandibular e possível reabilitação protética do paciente. As inserções musculares e os tecidos moles (incluindo os freios labiais superior e inferior), os quais se aproximam da crista do rebordo alveolar, contribuem para a perda do selamento periférico da prótese. IV- As irregularidades ósseas do rebordo alveolar precisam ser removidas através da confecção de retalhos muco-periosteais ao longo da crista do rebordo, com extensão ântero-posterior à área a ser exposta e o rebatimento do retalho permitirão visualização e acesso adequado ao rebordo alveolar. Quando à exposição adequada, não é possível; podem ser necessárias pequenas incisões verticais de relaxamento. Dependendo do grau de irregularidade do processo alveolar, a ostectomia pode ser realizada por pinças goiva, limas ósseas ou com brocas esféricas acopladas em peça de mão, sob irrigação copiosa com solução salina durante todo o procedimento cirúrgico. V- Para adequação do rebordo alveolar ósseo, objetiva-se remover cirurgicamente as irregularidades ósseas sobre as áreas dos alvéolos, associadas às técnicas de alveoloplastia, redução da tuberosidade maxilar, exostose vestibular e irregularidades excessivas, redução da crista milo-hióidea, redução do tubérculo geniano e remoção do toros, mandibular e maxilar. Todas as alterações nestas regiões contribuem para a redução ou perda da estabilidade primária da prótese.
Estão CORRETAS apenas as seguintes assertivas:
I- Avulsão dentária. II- Ostectomia do osso de revestimento. III- Incisão e divulsão mucoperiosteal. IV- Debridamento e sutura da ferida cirúrgica. V- Osteotomia na região cervical coronária do dente impactado, assim como abaixo desta região. VI- Odontosecção, se necessário.
De acordo com a sequência da técnica cirúrgica, pode-se descrever a sequência:
I- As lesões dos tecidos moles surgem como lacerações do retalho da mucosa gengival, por consequência do tamanho inadequado do retalho em envelope, o qual é tracionado além da capacidade de estiramento do tecido. II- Para prevenir a laceração da mucosa gengival, deve-se diminuir o tamanho do retalho em envelope, para evitar tração excessiva, além de utilizar um aumento na força de retração sobre o retalho. III- Pode-se desencadear como complicações nos tecidos moles a perfuração inadvertida do tecido gengival, abrasões ou queimaduras nos lábios e nas comissuras labiais. Quando ocorre um ferimento por perfuração, o tratamento é voltado para evitar infecção, sendo direcionada cicatrização por primeira intenção, de modo que, se ocorrer uma pequena infecção, haja uma via adequada para a drenagem. Sobre os lábios e as comissuras labiais, institui-se a aplicação de vaselina ou pomada antibiótica apenas na área atingida. IV- A exodontia requer a expansão do osso alveolar circunjacente, permitindo a livre remoção do dente. Pode-se promover a fratura do processo alveolar pelo uso de força excessiva, fraturando grandes porções da lâmina cortical óssea. Os locais com maior probabilidade de fratura óssea são na lâmina cortical vestibular na altura do canino superior, na lâmina cortical vestibular na altura dos molares superiores, nas porções do assoalho do seio maxilar, na tuberosidade maxilar e no osso vestibular dos incisivos inferiores. V- O principal método de controlar as fraturas das estruturas ósseas alveolares é o cuidadoso exame clínico e de imagem realizado no processo alveolar. As exodontias nas regiões próximas ao assoalho do seio maxilar devem ser realizadas por meio da análise da morfologia do dente, bem como a proximidade radicular ao assoalho do seio maxilar e as técnicas cirúrgicas por meio da odontossecção corono-radicular favorecerão a integridade do assoalho do seio maxilar.
Estão CORRETAS apenas as seguintes afirmativas:
( ) A adição de ácido tartárico no líquido aumenta a viscosidade da massa, aumentando o tempo de trabalho. ( ) O pó do CIVé formado pela fusão da sílica, da alumina e do fluoreto de estanho. ( ) Os dois primeiros componentes são responsáveis pela resistência do material. ( ) O fluoreto é responsável pela liberação de flúor para o meio. ( ) A reação de presa desse material é exotérmica e se inicia a partir da aglutinação do pó com o líquido.
A sequência CORRETA é: