Questões de Concurso Para prefeitura de joão pessoa - pb

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Q910713 Português

Texto para responder a questão.


A era do descartável: seu lixo diz muito sobre você


    Imagine se um dia todos os lixeiros de sua cidade decidirem não trabalhar. O caos será generalizado, se a greve se prolongar e, talvez só assim, esses profissionais serão valorizados pela população. O serviço social da limpeza urbana é imensurável: trata-se de saúde, segurança e conforto público.
    De uns anos para cá, o poder aquisitivo das famílias brasileiras tem aumentado. Ao consumir mais, produzimos mais lixo. Fato! Em 2013, foram três milhões de toneladas a mais em relação ao ano anterior - o que significa um aumento de 4,1%. O Brasil é o quinto país que mais produz lixo no mundo.
    Frequentemente vejo - no trabalho, na faculdade, na rua - pessoas jogando embalagens descartáveis com a maior naturalidade. Já faz parte do cotidiano: ficou com sede? Passa lá na copa do escritório, saca um copo descartável, toma um gole de água e... LIXO! Daqui uma hora a história se repete. A naturalidade destes hábitos e a quantidade de lixo que produzimos dizem muito sobre nós.
    Somos seres que vivem em uma correria louca, onde a comida rápida e pronta é praticamente essencial, onde sobra pouco tempo para refletir e até mesmo para colocar em prática aquilo que acreditamos, onde o consumo é muito valorizado e lavar um copo é desnecessário.
    Conheci, há dois anos, uma mulher na faixa dos trinta que morava sozinha. Ela trabalhava durante o dia e frequentava a academia três vezes por semana. Quando fui à casa dela, logo me alertou: não tem pratos, talheres ou copos. “É tudo de plástico, para eu não precisar lavar!”, explicou. Fiquei um tanto quanto chocada.
    Com a mesma naturalidade e nesta mesma época, descartei por alguns meses os copos do café que comprava diariamente ao lado da faculdade, no Starbucks. “O copo é feito de papel e pode ser facilmente reciclado”, pensava eu. Depois de um período, o hábito começou a me incomodar - e não foi pouco. Até tentei levar uma caneca, mas era muito pesada e ocupava muito espaço em minha bolsa. Minha presença na lojinha passou a ser evento mais raro.
    Este ano resolvi experimentar uma composteira caseira. Aqueles minhocários práticos, pensados para quem vive como nós: na correria, sem espaço e etc. Estou adorando a experiência. Tudo que é lixo orgânico jogo lá. Tenho um professor que jura que suas minhocas comem até carne. Eu nunca tentei. Mas parece mágica: nada de cheiro ruim ou de demora. Em alguns meses seu adubo está pronto. Como matéria seca, que é preciso colocar em proporção aos orgânicos, recorto a caixa de pizza em pedacinhos - e, assim, reciclo sua embalagem em casa mesmo. Então, se é para pedir comida em casa, eu já sei: pizza do restaurante ao lado.
    Alguns podem pensar: “Besteira, a prefeitura recolhe o lixo, recicla e dá destino correto. Porque iria me esforçar tanto para reduzir meu lixo?”. Aí, meu amigo, vai de cada um. Mas a reflexão é importante (...).
    PS: os três famosos “Rs” da sustentabilidade são claros: reduza, reutilize, recicle. A opção da reciclagem é ótima, mas é a última medida a ser tomada.

Jéssica Miwa (Disponível em: thegreensestpost.com) Acesso em 14/03/2018.
A oração destacada em: “Somos seres QUE VIVEM EM UMA CORRERIA LOUCA” classifica-se como:
Alternativas
Q910712 Português

Texto para responder a questão.


A era do descartável: seu lixo diz muito sobre você


    Imagine se um dia todos os lixeiros de sua cidade decidirem não trabalhar. O caos será generalizado, se a greve se prolongar e, talvez só assim, esses profissionais serão valorizados pela população. O serviço social da limpeza urbana é imensurável: trata-se de saúde, segurança e conforto público.
    De uns anos para cá, o poder aquisitivo das famílias brasileiras tem aumentado. Ao consumir mais, produzimos mais lixo. Fato! Em 2013, foram três milhões de toneladas a mais em relação ao ano anterior - o que significa um aumento de 4,1%. O Brasil é o quinto país que mais produz lixo no mundo.
    Frequentemente vejo - no trabalho, na faculdade, na rua - pessoas jogando embalagens descartáveis com a maior naturalidade. Já faz parte do cotidiano: ficou com sede? Passa lá na copa do escritório, saca um copo descartável, toma um gole de água e... LIXO! Daqui uma hora a história se repete. A naturalidade destes hábitos e a quantidade de lixo que produzimos dizem muito sobre nós.
    Somos seres que vivem em uma correria louca, onde a comida rápida e pronta é praticamente essencial, onde sobra pouco tempo para refletir e até mesmo para colocar em prática aquilo que acreditamos, onde o consumo é muito valorizado e lavar um copo é desnecessário.
    Conheci, há dois anos, uma mulher na faixa dos trinta que morava sozinha. Ela trabalhava durante o dia e frequentava a academia três vezes por semana. Quando fui à casa dela, logo me alertou: não tem pratos, talheres ou copos. “É tudo de plástico, para eu não precisar lavar!”, explicou. Fiquei um tanto quanto chocada.
    Com a mesma naturalidade e nesta mesma época, descartei por alguns meses os copos do café que comprava diariamente ao lado da faculdade, no Starbucks. “O copo é feito de papel e pode ser facilmente reciclado”, pensava eu. Depois de um período, o hábito começou a me incomodar - e não foi pouco. Até tentei levar uma caneca, mas era muito pesada e ocupava muito espaço em minha bolsa. Minha presença na lojinha passou a ser evento mais raro.
    Este ano resolvi experimentar uma composteira caseira. Aqueles minhocários práticos, pensados para quem vive como nós: na correria, sem espaço e etc. Estou adorando a experiência. Tudo que é lixo orgânico jogo lá. Tenho um professor que jura que suas minhocas comem até carne. Eu nunca tentei. Mas parece mágica: nada de cheiro ruim ou de demora. Em alguns meses seu adubo está pronto. Como matéria seca, que é preciso colocar em proporção aos orgânicos, recorto a caixa de pizza em pedacinhos - e, assim, reciclo sua embalagem em casa mesmo. Então, se é para pedir comida em casa, eu já sei: pizza do restaurante ao lado.
    Alguns podem pensar: “Besteira, a prefeitura recolhe o lixo, recicla e dá destino correto. Porque iria me esforçar tanto para reduzir meu lixo?”. Aí, meu amigo, vai de cada um. Mas a reflexão é importante (...).
    PS: os três famosos “Rs” da sustentabilidade são claros: reduza, reutilize, recicle. A opção da reciclagem é ótima, mas é a última medida a ser tomada.

Jéssica Miwa (Disponível em: thegreensestpost.com) Acesso em 14/03/2018.
No primeiro parágrafo, o vocábulo IMENSURÁVEL significa:
Alternativas
Q910711 Português

Texto para responder a questão.


A era do descartável: seu lixo diz muito sobre você


    Imagine se um dia todos os lixeiros de sua cidade decidirem não trabalhar. O caos será generalizado, se a greve se prolongar e, talvez só assim, esses profissionais serão valorizados pela população. O serviço social da limpeza urbana é imensurável: trata-se de saúde, segurança e conforto público.
    De uns anos para cá, o poder aquisitivo das famílias brasileiras tem aumentado. Ao consumir mais, produzimos mais lixo. Fato! Em 2013, foram três milhões de toneladas a mais em relação ao ano anterior - o que significa um aumento de 4,1%. O Brasil é o quinto país que mais produz lixo no mundo.
    Frequentemente vejo - no trabalho, na faculdade, na rua - pessoas jogando embalagens descartáveis com a maior naturalidade. Já faz parte do cotidiano: ficou com sede? Passa lá na copa do escritório, saca um copo descartável, toma um gole de água e... LIXO! Daqui uma hora a história se repete. A naturalidade destes hábitos e a quantidade de lixo que produzimos dizem muito sobre nós.
    Somos seres que vivem em uma correria louca, onde a comida rápida e pronta é praticamente essencial, onde sobra pouco tempo para refletir e até mesmo para colocar em prática aquilo que acreditamos, onde o consumo é muito valorizado e lavar um copo é desnecessário.
    Conheci, há dois anos, uma mulher na faixa dos trinta que morava sozinha. Ela trabalhava durante o dia e frequentava a academia três vezes por semana. Quando fui à casa dela, logo me alertou: não tem pratos, talheres ou copos. “É tudo de plástico, para eu não precisar lavar!”, explicou. Fiquei um tanto quanto chocada.
    Com a mesma naturalidade e nesta mesma época, descartei por alguns meses os copos do café que comprava diariamente ao lado da faculdade, no Starbucks. “O copo é feito de papel e pode ser facilmente reciclado”, pensava eu. Depois de um período, o hábito começou a me incomodar - e não foi pouco. Até tentei levar uma caneca, mas era muito pesada e ocupava muito espaço em minha bolsa. Minha presença na lojinha passou a ser evento mais raro.
    Este ano resolvi experimentar uma composteira caseira. Aqueles minhocários práticos, pensados para quem vive como nós: na correria, sem espaço e etc. Estou adorando a experiência. Tudo que é lixo orgânico jogo lá. Tenho um professor que jura que suas minhocas comem até carne. Eu nunca tentei. Mas parece mágica: nada de cheiro ruim ou de demora. Em alguns meses seu adubo está pronto. Como matéria seca, que é preciso colocar em proporção aos orgânicos, recorto a caixa de pizza em pedacinhos - e, assim, reciclo sua embalagem em casa mesmo. Então, se é para pedir comida em casa, eu já sei: pizza do restaurante ao lado.
    Alguns podem pensar: “Besteira, a prefeitura recolhe o lixo, recicla e dá destino correto. Porque iria me esforçar tanto para reduzir meu lixo?”. Aí, meu amigo, vai de cada um. Mas a reflexão é importante (...).
    PS: os três famosos “Rs” da sustentabilidade são claros: reduza, reutilize, recicle. A opção da reciclagem é ótima, mas é a última medida a ser tomada.

Jéssica Miwa (Disponível em: thegreensestpost.com) Acesso em 14/03/2018.
Apenas uma das formas verbais destacadas a seguir foi conjugada no modo imperativo.Assinale-a.
Alternativas
Q910710 Português

Texto para responder a questão.


A era do descartável: seu lixo diz muito sobre você


    Imagine se um dia todos os lixeiros de sua cidade decidirem não trabalhar. O caos será generalizado, se a greve se prolongar e, talvez só assim, esses profissionais serão valorizados pela população. O serviço social da limpeza urbana é imensurável: trata-se de saúde, segurança e conforto público.
    De uns anos para cá, o poder aquisitivo das famílias brasileiras tem aumentado. Ao consumir mais, produzimos mais lixo. Fato! Em 2013, foram três milhões de toneladas a mais em relação ao ano anterior - o que significa um aumento de 4,1%. O Brasil é o quinto país que mais produz lixo no mundo.
    Frequentemente vejo - no trabalho, na faculdade, na rua - pessoas jogando embalagens descartáveis com a maior naturalidade. Já faz parte do cotidiano: ficou com sede? Passa lá na copa do escritório, saca um copo descartável, toma um gole de água e... LIXO! Daqui uma hora a história se repete. A naturalidade destes hábitos e a quantidade de lixo que produzimos dizem muito sobre nós.
    Somos seres que vivem em uma correria louca, onde a comida rápida e pronta é praticamente essencial, onde sobra pouco tempo para refletir e até mesmo para colocar em prática aquilo que acreditamos, onde o consumo é muito valorizado e lavar um copo é desnecessário.
    Conheci, há dois anos, uma mulher na faixa dos trinta que morava sozinha. Ela trabalhava durante o dia e frequentava a academia três vezes por semana. Quando fui à casa dela, logo me alertou: não tem pratos, talheres ou copos. “É tudo de plástico, para eu não precisar lavar!”, explicou. Fiquei um tanto quanto chocada.
    Com a mesma naturalidade e nesta mesma época, descartei por alguns meses os copos do café que comprava diariamente ao lado da faculdade, no Starbucks. “O copo é feito de papel e pode ser facilmente reciclado”, pensava eu. Depois de um período, o hábito começou a me incomodar - e não foi pouco. Até tentei levar uma caneca, mas era muito pesada e ocupava muito espaço em minha bolsa. Minha presença na lojinha passou a ser evento mais raro.
    Este ano resolvi experimentar uma composteira caseira. Aqueles minhocários práticos, pensados para quem vive como nós: na correria, sem espaço e etc. Estou adorando a experiência. Tudo que é lixo orgânico jogo lá. Tenho um professor que jura que suas minhocas comem até carne. Eu nunca tentei. Mas parece mágica: nada de cheiro ruim ou de demora. Em alguns meses seu adubo está pronto. Como matéria seca, que é preciso colocar em proporção aos orgânicos, recorto a caixa de pizza em pedacinhos - e, assim, reciclo sua embalagem em casa mesmo. Então, se é para pedir comida em casa, eu já sei: pizza do restaurante ao lado.
    Alguns podem pensar: “Besteira, a prefeitura recolhe o lixo, recicla e dá destino correto. Porque iria me esforçar tanto para reduzir meu lixo?”. Aí, meu amigo, vai de cada um. Mas a reflexão é importante (...).
    PS: os três famosos “Rs” da sustentabilidade são claros: reduza, reutilize, recicle. A opção da reciclagem é ótima, mas é a última medida a ser tomada.

Jéssica Miwa (Disponível em: thegreensestpost.com) Acesso em 14/03/2018.
No trecho: “Em 2013, foram três milhões de toneladas a mais em relação ao ano anterior - o que significa um aumento de 4,1%.”, a vírgula foi corretamente empregada para:
Alternativas
Q910709 Português

Texto para responder a questão.


A era do descartável: seu lixo diz muito sobre você


    Imagine se um dia todos os lixeiros de sua cidade decidirem não trabalhar. O caos será generalizado, se a greve se prolongar e, talvez só assim, esses profissionais serão valorizados pela população. O serviço social da limpeza urbana é imensurável: trata-se de saúde, segurança e conforto público.
    De uns anos para cá, o poder aquisitivo das famílias brasileiras tem aumentado. Ao consumir mais, produzimos mais lixo. Fato! Em 2013, foram três milhões de toneladas a mais em relação ao ano anterior - o que significa um aumento de 4,1%. O Brasil é o quinto país que mais produz lixo no mundo.
    Frequentemente vejo - no trabalho, na faculdade, na rua - pessoas jogando embalagens descartáveis com a maior naturalidade. Já faz parte do cotidiano: ficou com sede? Passa lá na copa do escritório, saca um copo descartável, toma um gole de água e... LIXO! Daqui uma hora a história se repete. A naturalidade destes hábitos e a quantidade de lixo que produzimos dizem muito sobre nós.
    Somos seres que vivem em uma correria louca, onde a comida rápida e pronta é praticamente essencial, onde sobra pouco tempo para refletir e até mesmo para colocar em prática aquilo que acreditamos, onde o consumo é muito valorizado e lavar um copo é desnecessário.
    Conheci, há dois anos, uma mulher na faixa dos trinta que morava sozinha. Ela trabalhava durante o dia e frequentava a academia três vezes por semana. Quando fui à casa dela, logo me alertou: não tem pratos, talheres ou copos. “É tudo de plástico, para eu não precisar lavar!”, explicou. Fiquei um tanto quanto chocada.
    Com a mesma naturalidade e nesta mesma época, descartei por alguns meses os copos do café que comprava diariamente ao lado da faculdade, no Starbucks. “O copo é feito de papel e pode ser facilmente reciclado”, pensava eu. Depois de um período, o hábito começou a me incomodar - e não foi pouco. Até tentei levar uma caneca, mas era muito pesada e ocupava muito espaço em minha bolsa. Minha presença na lojinha passou a ser evento mais raro.
    Este ano resolvi experimentar uma composteira caseira. Aqueles minhocários práticos, pensados para quem vive como nós: na correria, sem espaço e etc. Estou adorando a experiência. Tudo que é lixo orgânico jogo lá. Tenho um professor que jura que suas minhocas comem até carne. Eu nunca tentei. Mas parece mágica: nada de cheiro ruim ou de demora. Em alguns meses seu adubo está pronto. Como matéria seca, que é preciso colocar em proporção aos orgânicos, recorto a caixa de pizza em pedacinhos - e, assim, reciclo sua embalagem em casa mesmo. Então, se é para pedir comida em casa, eu já sei: pizza do restaurante ao lado.
    Alguns podem pensar: “Besteira, a prefeitura recolhe o lixo, recicla e dá destino correto. Porque iria me esforçar tanto para reduzir meu lixo?”. Aí, meu amigo, vai de cada um. Mas a reflexão é importante (...).
    PS: os três famosos “Rs” da sustentabilidade são claros: reduza, reutilize, recicle. A opção da reciclagem é ótima, mas é a última medida a ser tomada.

Jéssica Miwa (Disponível em: thegreensestpost.com) Acesso em 14/03/2018.
No trecho: “QUANDO FUI À CASA DELA, logo me alertou: não tem pratos, talheres ou copos.”, a oração destacada expressa ideia de:
Alternativas
Q910708 Português

Texto para responder a questão.


A era do descartável: seu lixo diz muito sobre você


    Imagine se um dia todos os lixeiros de sua cidade decidirem não trabalhar. O caos será generalizado, se a greve se prolongar e, talvez só assim, esses profissionais serão valorizados pela população. O serviço social da limpeza urbana é imensurável: trata-se de saúde, segurança e conforto público.
    De uns anos para cá, o poder aquisitivo das famílias brasileiras tem aumentado. Ao consumir mais, produzimos mais lixo. Fato! Em 2013, foram três milhões de toneladas a mais em relação ao ano anterior - o que significa um aumento de 4,1%. O Brasil é o quinto país que mais produz lixo no mundo.
    Frequentemente vejo - no trabalho, na faculdade, na rua - pessoas jogando embalagens descartáveis com a maior naturalidade. Já faz parte do cotidiano: ficou com sede? Passa lá na copa do escritório, saca um copo descartável, toma um gole de água e... LIXO! Daqui uma hora a história se repete. A naturalidade destes hábitos e a quantidade de lixo que produzimos dizem muito sobre nós.
    Somos seres que vivem em uma correria louca, onde a comida rápida e pronta é praticamente essencial, onde sobra pouco tempo para refletir e até mesmo para colocar em prática aquilo que acreditamos, onde o consumo é muito valorizado e lavar um copo é desnecessário.
    Conheci, há dois anos, uma mulher na faixa dos trinta que morava sozinha. Ela trabalhava durante o dia e frequentava a academia três vezes por semana. Quando fui à casa dela, logo me alertou: não tem pratos, talheres ou copos. “É tudo de plástico, para eu não precisar lavar!”, explicou. Fiquei um tanto quanto chocada.
    Com a mesma naturalidade e nesta mesma época, descartei por alguns meses os copos do café que comprava diariamente ao lado da faculdade, no Starbucks. “O copo é feito de papel e pode ser facilmente reciclado”, pensava eu. Depois de um período, o hábito começou a me incomodar - e não foi pouco. Até tentei levar uma caneca, mas era muito pesada e ocupava muito espaço em minha bolsa. Minha presença na lojinha passou a ser evento mais raro.
    Este ano resolvi experimentar uma composteira caseira. Aqueles minhocários práticos, pensados para quem vive como nós: na correria, sem espaço e etc. Estou adorando a experiência. Tudo que é lixo orgânico jogo lá. Tenho um professor que jura que suas minhocas comem até carne. Eu nunca tentei. Mas parece mágica: nada de cheiro ruim ou de demora. Em alguns meses seu adubo está pronto. Como matéria seca, que é preciso colocar em proporção aos orgânicos, recorto a caixa de pizza em pedacinhos - e, assim, reciclo sua embalagem em casa mesmo. Então, se é para pedir comida em casa, eu já sei: pizza do restaurante ao lado.
    Alguns podem pensar: “Besteira, a prefeitura recolhe o lixo, recicla e dá destino correto. Porque iria me esforçar tanto para reduzir meu lixo?”. Aí, meu amigo, vai de cada um. Mas a reflexão é importante (...).
    PS: os três famosos “Rs” da sustentabilidade são claros: reduza, reutilize, recicle. A opção da reciclagem é ótima, mas é a última medida a ser tomada.

Jéssica Miwa (Disponível em: thegreensestpost.com) Acesso em 14/03/2018.
De acordo com a leitura, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q762036 Geografia

No Brasil, entre 1940 e 1980, ocorre uma verdadeira inversão quanto ao local de residência da população e a taxa de urbanização do país passa de 26%, em 1940, para quase 70%, em 1980. Sobre os estágios do processo de urbanização do país, analise as afirmativas a seguir.

I. A urbanização aglomerada caracterizou‐se pelo aumento do número e da população dos núcleos com mais de 20 mil habitantes.

II. A urbanização concentrada foi marcada pela diminuição do número de cidades de tamanho médio, entre 100 e 500 mil habitantes.

III. O estágio da metropolização significou o aumento do número de cidades com mais de um milhão de habitantes e de grandes cidades médias.

Assinale:
Alternativas
Q762035 Geografia
“Se o movimento pioneiro em São Paulo, no século XIX. Foi dirigido pelos grandes plantadores, capazes de construir estradas de ferro, atrair imigrantes e incorporar um maquinismo moderno, as fronteiras agrícolas, na segunda metade do século XX, foram abertas pelas grandes empresas, com a cooperação do poder público”.
(SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.)
A expansão da fronteira agrícola, nas últimas décadas do século XX, se deu pelos fatos listados a seguir, à exceção de um. Assinale‐o.
Alternativas
Q762034 Geografia
Sobre o processo de desconcentração industrial, ocorrido no Brasil entre as décadas de 1970 e 1990, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q762033 Geografia

As novas tecnologias da informação difundiram‐se pelo globo com a velocidade da luz em menos de duas décadas, entre meados dos anos 1970 e 1990, por meio de uma lógica que é a característica dessa revolução tecnológica: a aplicação imediata no próprio desenvolvimento da tecnologia gerada, conectando o mundo através da tecnologia de informação. No entanto, a velocidade da difusão tecnológica é seletiva tanto social quanto funcionalmente.

(Adaptado de CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999).

A partir do texto, analise as afirmativas a seguir.

I. Trata‐se de um sistema global altamente integrado, coordenado pelas comunicações instantâneas.

II. Há grandes áreas do mundo e consideráveis segmentos da população que estão desconectados do novo sistema tecnológico.

III. Existem áreas desconectadas que são cultural e espacialmente descontínuas, estão nos subúrbios da França e em áreas rurais carentes da China.

Assinale a alternativa que indica a(s) afirmativa(s) que está(ão) corretamente relacionada(s) com o fragmento acima.
Alternativas
Q762032 Geografia
Em cartografia, os sistemas de projeção são adotados para que as informações geográficas possam ser representadas em um suporte bidimensional. A projeção de Mercator foi desenvolvida pelo cartógrafo Gerardus Mercator, em 1569, e é até hoje bastante empregada em atlas e livros didáticos. (Adaptado de MENEZES, Paulo e FERNANDES, Manoel. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013).
Sobre as características da projeção de Mercator, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q762031 Geografia

Nas décadas de 1970 e 198O, novas experiências nos domínios da organização industrial, financeira e da vida social e política começaram a tomar forma. Foi, também, um período de racionalização, de reestruturação e de intensificação do controle do trabalho nas indústrias.

(Adaptado de HARVEY, David. Condição Pós‐moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1994)

As alternativas a seguir apresentam algumas dessas mudanças ocorridas nos países de economia mais avançada, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas
Q762030 Geografia

Nas últimas décadas, numerosos setores econômicos vêm passando por intensa reestruturação produtiva. Com a globalização da economia verificam‐se transformações na agropecuária e seus sistemas de ação e equipamentos são reestruturados, mediante a introdução da ciência, da tecnologia e da informação. (ELIAS, Denise. Redes agroindustriais e produção do espaço urbano no Brasil agrícola. São Paulo: Annablume, 2006)

As alternativas a seguir apresentam transformações ocorridas na agricultura brasileira, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas
Q762029 Geografia
A atividade industrial, em seu processo produtivo, elimina grande quantidade de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Sobre os resíduos de natureza industrial, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q762028 Geografia
A partir do estudo dos solos em diversas regiões do mundo foram identificados cinco fatores principais da pedogênese: o clima, os organismos, o material de origem, o relevo e o tempo. Em geral, qualquer solo é produto da ação combinada desses cinco fatores, embora, em alguns casos, um dos fatores possa predominar.
Sobre os fatores de formação do solo, assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Q762027 Geografia

Leia o fragmento a seguir e responda a questão a seguir.

Os domínios morfoclimáticos foram definidos por Aziz Ab’Saber como conjuntos espaciais de certa grandeza que apresentam um esquema coerente de feições de relevo, tipos de solos, vegetação e condições climato‐hidrológicas. Esses domínios espaciais ocorrem em uma área principal, mais típica e contínua. Entre os espaços principais ou nucleares de dois domínios morfoclimáticos distintos, existe sempre um espaço de transição e contato. Para o Brasil, Ab’saber definiu seis domínios morfoclimáticos.

Sobre o domínio das caatingas ou dos sertões secos, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q762026 Geografia

Leia o fragmento a seguir e responda a questão a seguir.

Os domínios morfoclimáticos foram definidos por Aziz Ab’Saber como conjuntos espaciais de certa grandeza que apresentam um esquema coerente de feições de relevo, tipos de solos, vegetação e condições climato‐hidrológicas. Esses domínios espaciais ocorrem em uma área principal, mais típica e contínua. Entre os espaços principais ou nucleares de dois domínios morfoclimáticos distintos, existe sempre um espaço de transição e contato. Para o Brasil, Ab’saber definiu seis domínios morfoclimáticos.

Sobre o domínio tropical atlântico ou de “mares de morros”, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q762025 Geografia
De acordo com dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), as mudanças climáticas exercem uma pressão adicional sobre a perda da biodiversidade. Esta pressão pode ser descrita, por exemplo, pela alteração da estação de reprodução, pela migração, pela redistribuição e pela alteração do tamanho da população de algumas espécies. Sobre os efeitos estimados das mudanças climáticas na biodiversidade, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q762023 Geografia

[...] desde o final da Segunda Guerra Mundial, os países têm procurado diminuir as barreiras impostas pelas fronteiras nacionais aos fluxos de mercadorias, capitais, serviços, e até mesmo de mão de obra, procurando aumentar os lucros das empresas, os empregos dos trabalhadores e seus respectivos PIBs. Os países podem se organizar em diferentes tipos de blocos regionais: zonas de livre comércio, uniões aduaneiras, mercados comuns e uniões econômicas e monetárias.

(SENE, Eustáquio de. MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2010.)

Em relação aos blocos regionais, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q762021 Geografia
A geopolítica sempre se caracterizou pela presença de pressões de todo tipo, intervenções no cenário internacional desde as mais brandas até guerras e conquistas de territórios. Inicialmente, essas ações tinham como sujeito fundamental o Estado, pois ele era entendido como a única fonte de poder, a única representação da política e as disputas eram analisadas apenas entre os Estados. (Becker,Bertha.Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, 19(53) São Paulo, 2005).

As alternativas a seguir apresentam características da Geopolítica Contemporânea, à exceção de uma. Assinale‐a.
Alternativas
Respostas
1881: C
1882: B
1883: A
1884: C
1885: B
1886: E
1887: D
1888: C
1889: E
1890: E
1891: E
1892: B
1893: D
1894: E
1895: B
1896: D
1897: C
1898: B
1899: B
1900: C