Questões de Concurso Para prefeitura de juripiranga - pb

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Q2569098 Segurança e Saúde no Trabalho
Para fins da Norma Regulamentadora nº 38, “Consideram-se dispositivos de proteção pessoal para uso no período diurno e para atividades em local a céu aberto”, EXCETO: 
Alternativas
Q2569097 Segurança e Saúde no Trabalho
Analise os itens a seguir de acordo com a Norma Regulamentadora nº 38, “Todo trabalho de poda de árvores deve ser precedido de Análise de Riscos – AR”:

I. A Análise de Riscos - AR deve considerar: O local em que os serviços serão executados e seu entorno, incluindo a área de projeção da queda dos galhos.

II. O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho.

III. A avaliação da integridade física da árvore a ser submetida a poda, através de análise visual externa.

IV. A seleção de ferramentas e de técnicas de trabalho, devendo ser adotadas medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução dos serviços.

V. As condições impeditivas de trabalho, incluindo condições meteorológicas adversas e iluminação insuficiente.

VI. Os riscos adicionais, especialmente relacionados à proximidade das instalações elétricas.

Estão CORRETOS: 
Alternativas
Q2569096 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre a Norma Regulamentadora nº 38, analise o texto, complete as lacunas e assinale a alternativa CORRETA:

É vedado o acondicionamento de ________________, _________________ e _____________ no carrinho coletor (lutocar), exceto quando acondicionado em compartimento apropriado para essa finalidade.
Alternativas
Q2569020 Redação Oficial
São partes do documento padrão: Cabeçalho, Identificação do expediente, Local e data do documento, Endereçamento, Assunto, Texto do documento, Fechos para comunicações, Identificação do signatário, Numeração das páginas.

De acordo com o Manual de Redação Oficial – 3ª edição, as partes do documento padrão apresentada no texto em destaque, é:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2569016 Direito Eleitoral
De acordo com o Art. 1o , § 3o da Lei Complementar n.º 135, de 04 de junho de 2010, “Nas referências, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos”,

I. O Poder Executivo.
II. O Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas,
III. O Poder Judiciário.
IV. O Ministério Público.

Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2569013 Direito Constitucional

São funções institucionais do Ministério Público:


I. Velar pela observância da Constituição e das leis, e promover-lhes a execução.

II. Promover a ação penal pública.

III. Promover a ação civil pública, nos termos da lei.


Está(ão) CORRETAS:

Alternativas
Q2569012 Direito Constitucional
A Constituição Federal de 1988 disciplina nos artigos 70 a 75 as normas que se aplicam à determinação de competências e organização das Cortes de Contas da União, dos Estados e do Distrito Federal. Segundo a Carta Magna, os Tribunais de Contas exercem, além da função fiscalizadora, o papel consultivo, judiciante, informativo, sancionador, corretivo e normativo, assim como parte de suas atividades assume caráter educativo.

Esta função ocorre quando do Tribunal de Contas da União julga as contas dos administradores públicos e outros responsáveis por dinheiro, bens, valores públicos da administração direta e indireta, incluindo das fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público Federal, assim como as contas dos que causaram prejuízos, extravios ou quaisquer outras irregularidades que venham a prejudicar o erário nacional. Através dos processos são organizados no Tribunal, as prestações de contas, fiscalizações e demais assuntos submetidos à deliberação do Tribunal.

O texto em destaque trata da função:
Alternativas
Q2569010 Direito Financeiro

O Equilíbrio fiscal tem o objetivo de:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2568999 Atualidades
Leia o texto, complete a Coluna e assinale a alternativa CORRETA:

A cerimônia que empossou ______________________como Presidente do TSE(Tribunal Superior Eleitoral), foi realizada na noite de segunda-feira(3/06/2024), em Brasília.
Alternativas
Q2568996 História e Geografia de Estados e Municípios
O Espaço Cultural José Lins do Rêgo, inaugurado em 1982, é um equipamento que oferece uma série de atrações. No local funcionam a Galeria Archidy Picado, Lutheria, Planetário, Museu José Lins do Rêgo, Escola de Música Anthenor Navarro, Teatro de Arena, Teatro Paulo Pontes, Escola de Dança, Estação Ciências e mezaninos para exposições, Escola de Circo e a Biblioteca Juarez da Gama Batista, foi construído no Governo de:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2568994 História e Geografia de Estados e Municípios
Na época colonial, a Paraíba ofereceu no aspecto econômico um traço digno de registro. Entre os principais produtos e fontes de riqueza, destacavam-se, EXCETO: 
Alternativas
Q2568993 História e Geografia de Estados e Municípios
O Município de Juripiranga destaca-se pela produção do artesanato trançado (ou a trança), principalmente a confecção de chapéus e vassouras.
A matéria-prima utilizada para confecção de chapéus e vassouras é(são):

I. A palha da carnaúba.
II. A palha da caroá.
III. A folha de banana.

Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2568992 História e Geografia de Estados e Municípios
A população da cidade de Juripiranga (PB) chegou a 10.012 pessoas no Censo de 2022. Em 2010 chegou a 10.237, habitantes, o que representa uma queda de:
Alternativas
Q2568991 História e Geografia de Estados e Municípios
A cidade de Juripiranga fica situada na microrregião agropastoril do baixo da Paraíba, sendo seus limites:
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2568987 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.
Quanto à acentuação gráfica, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2568982 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.
Sobre as características do gênero textual, analise as afirmações como VERDADEIRA (V) ou FALSA (F).

( )Transmite conhecimentos e valores culturais de uma comunidade.

( )É transmitido oralmente ou por meio da escrita.

( )Pertence ao campo de atuação das práticas de estudos e pesquisas, pois expõe e utiliza humor para levantar questionamentos e levar o leitor a refletir sobre eventos científicos.

( )Há a presença de elementos fantásticos e sobrenaturais que contribuem para a criação de um ambiente de mistério e encantamento, despertando a curiosidade e a imaginação do leitor.


A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q2568981 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.
A tipologia textual é predominantemente:
Alternativas
Respostas
199: B
200: E
201: C
202: B
203: C
204: A
205: D
206: C
207: D
208: E
209: D
210: C
211: A
212: C
213: B
214: C
215: B
216: E