Questões de Concurso Para prefeitura de mari - pb

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Q2654543 Legislação de Trânsito
O Código de Trânsito estabelece regras para quem executa uma ultrapassagem, e determina qual a conduta adequada ao condutor de veículo a ser ultrapassado, o qual, deve facilitar a realização da manobra. Sobre o tema, assinale a assertiva correta. 
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Q2654542 Legislação de Trânsito
Quanto às normas de circulação, analise as assertivas abaixo e indique “V”, se verdadeiras, e “F”, se falsas, para as assertivas a seguir:
Imagem associada para resolução da questão
A sequência correta obtida no sentido de cima para baixo é 
Alternativas
Q2654541 Legislação de Trânsito
Conservar o pensamento em si mesmo como sendo o mais importante e não se preocupar com a segurança de todos, são comportamentos
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Q2654538 História e Geografia de Estados e Municípios
Preencha corretamente as lacunas a seguir, formando uma estrofe do hino do município de Mari.
No ______ da tua história Vê-se a eternização Dos heróis ____________ Honra e glória do teu ____________.
Assinale a alternativa que completa corretamente e respectivamente as lacunas do trecho acima.
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Q2654537 História e Geografia de Estados e Municípios

Sobre os feriados municipais de Mari, correlacione as colunas a seguir:


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A sequência correta obtida no sentido de cima para baixo é

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Q2654536 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a alternativa correta que apresenta o lema inscrito no Brasão do município de Mari.
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Q2654535 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre o município de Mari, assinale a alternativa que indica corretamente a sua extensão territorial. 
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Q2654534 Português
TEXTO III



Disponível em https://midiatividades.wordpress.com/2014/07/27/publicidadee-propaganda-conceitos/

Transcrição:
Procure logo um serviço de saúde em caso dos seguintes sintomas: febre com dor de cabeça, dor no corpo e atrás dos
olhos.
Em “ATENÇÃO, COMUNIDADE...”, a vírgula foi usada com a função de 
Alternativas
Q2654532 Português
TEXTO III



Disponível em https://midiatividades.wordpress.com/2014/07/27/publicidadee-propaganda-conceitos/

Transcrição:
Procure logo um serviço de saúde em caso dos seguintes sintomas: febre com dor de cabeça, dor no corpo e atrás dos
olhos.
Em “Procure logo um serviço de saúde em caso dos seguintes sintomas: febre com dor de cabeça, dor no corpo e atrás dos olhos”, o sinal gráfico dos dois-pontos foi usado para 
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Q2654530 Português
TEXTO II



Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018-profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Assinale a alternativa em que as palavras “nossa – estacionamento – doutorado” estão separadas e classificadas corretamente quanto ao número de sílabas.
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Q2654529 Português
TEXTO II



Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018-profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Nos textos presentes nos balões da charge do TEXTO II, todas as palavras foram digitadas em caixa alta, ou seja, estão todas com letra maiúscula. Para reescrever essas falas desfazendo a caixa alta, as únicas palavras que deveriam iniciar com letra maiúscula, por exigência de normas gramaticais, seriam 
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Q2654528 Português
TEXTO II



Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018-profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Ao analisar a fala presente no segundo balão do TEXTO II, percebe-se que o candidato 
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Q2654526 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
As palavras destacadas em “...empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade”, foram acentuadas por qual motivo? 
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Q2654524 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Os artigos podem sofrer variações de gênero e de número, conforme a concordância com o substantivo a que se referem. Além disso, há diferença entre o uso de artigos definidos e indefinidos. No trecho “A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho”, o artigo indefinido “um” deixa transparecer a ideia de que a lei citada
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Q2654523 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
O termo destacado em “...Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS,...” tem como sinônimo a palavra 
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Q2654522 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Na frase “A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações...”, há a presença de um adjetivo, representado pela palavra
Alternativas
Q2654521 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Se a palavra “crescimento” tivesse sido usada no grau diminutivo em “Em relação a 2017, houve um crescimentozinho de 10,3%”, poderíamos entender que
Alternativas
Q2654520 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
A partir da leitura do 3º parágrafo do TEXTO I, é correto afirmar que
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Q2614622 Direito Tributário
Leia o enunciado abaixo:
A primeira estrutura legal do Direito Tributário é a Constituição Federal. Nela constam as competências tributárias, a definição das espécies de tributos, os limites ao poder de tributar, direitos e deveres do contribuinte, modo de apresentação das normas jurídicas, a repartição das receitas tributárias e, ainda, os muitos princípios e regras que sustentam todo o sistema tributário.
Diante do enunciado acima e de seus conhecimentos de direito tributário, assinale a assertiva incorreta.
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Q2614621 Direito Tributário
Sobre as características do Tributo, analise as assertivas abaixo:
I. O tributo é uma prestação, uma satisfação obrigacional, que deve ser paga em dinheiro. Detém um conteúdo monetário, excluindo-se, desse modo, qualquer possibilidade de pagamento em serviços ou em bens diversos do dinheiro. II. É prestação compulsória em razão de ser obrigatória, independe da vontade do contribuinte, o qual sempre deverá realizar o pagamento. Assim, está afastada qualquer possibilidade atinente às prestações voluntárias. III. A prestação deve ser paga em dinheiro, ou algo que represente um valor em dinheiro, como o pagamento de um tributo com títulos da dívida pública ou por bens móveis. Seu conteúdo deve sempre ser expresso em moeda. IV. Em face do princípio da legalidade, prevalente no Estado de Direito, somente a lei pode instituir o tributo. Nenhum tributo será exigido sem que lei anterior o estabeleça, conforme previsão expressa da Constituição Federal.
Analisados as assertivas é correto afirmar que 
Alternativas
Respostas
381: C
382: B
383: C
384: D
385: B
386: D
387: C
388: C
389: A
390: B
391: A
392: C
393: C
394: D
395: A
396: B
397: A
398: C
399: C
400: C