Questões de Concurso Para prefeitura de patos - pb

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Q1801487 Inglês
Is ‘Facebook’, the social networking website, making us narcissist? A new book argues we are much more self-absorbed nowadays, stating that technology is to blame. I tweet, therefore I am. Or is it, I tweet, therefore I am insufferable? As if adult celebrities that pop out on the red carpets were not clue enough, we now have statistical evidence that we are a lot more in love with ourselves than we used to be. This social phenomenon has raised fields of research to academic studies nowadays. In the book ‘The Narcissism Epidemic: Living in the Age of Entitlement’, Jean M. Twenge, a professor of psychology at San Diego State University, and W. Keith Campbell, a social psychologist at the University of Georgia, look to the Narcissistic Personality Inventory, which measures self-regard, materialism, and lack of empathy. They found that the number of college students scoring high on the test has risen by 30 percent since the early 1980’s. What kind of human behavior is central to the study mentioned in the text?
Alternativas
Q1801481 História
No século XX, o problema do ajuste da escravidão negra aos quadros dos Estados nacionais oitocentistas muito atraiu os estudiosos, sobretudo no Brasil e nos Estados Unidos. O tema encontrou desdobramentos em algumas das obras fundadoras das ciências sociais brasileiras, como as de Oliveira Viana, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda. Entre as décadas de 1960 e 1970, chegou-se a construir um consenso interpretativo sobre a questão, que apontou para existência de uma contradição estrutural entre o liberalismo - fundamento ideológico da ordem nacional - e a prática da escravidão negra. Emília Viotti da Costa, por exemplo, em ensaio clássico sobre o nosso processo de emancipação política, escreveu que a “escravidão constituía o limite do liberalismo no Brasil”. O crítico literário Roberto Schwarz, por sua vez, referiu-se à “disparidade entre a sociedade brasileira, escravista, e as ideias do liberalismo europeu”, cunhando a partir dessa constatação o famoso rótulo “ideias fora do lugar”. Da mesma forma, o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos afirmou que a manutenção do escravismo no Brasil independente trouxe uma “ambiguidade fundamental” para a ordem política nacional.
JANCSÓ, István (org.) Brasil: Formação do Estado e da Nação. - São
Paulo: Hucitec; Ed. Unijuí; Fapesp, 2003, p. 251-265. (Adaptado).
Considerando as ações sobre a escravidão negra e a formação dos Estados Nacionais oitocentistas, no que se refere às medidas adotadas na colônia portuguesa e, posteriormente, pelo Império do Brasil, é correto afirmar que: 1. A legislação portuguesa sobre os escravos africanos e seus descendentes mostrou-se sobretudo cuidadosa em interferir no poder senhorial e no direito de propriedade do senhor sobre seu escravo, Esta foi uma atribuição em conjunto com as assembleias coloniais, que, ao cuidarem do assunto, compuseram uma legislação essencialmente reativa e penal, vale dizer, voltada ao controle social dos escravos fora das plantations. 2. Em sua variante colonial escravista, o patriarcalismo reafirmou a cadeia hierárquica entre senhor e dependentes (mulher, filhos, feitores e escravos) e as obrigações recíprocas que os atavam. O senhor permaneceria como o juiz supremo de sua plantation, com total autonomia para o comando de seus subordinados, sem nenhuma possibilidade de ter seu poder circunscrito por interferências externas. 3. A “Representação Sobre a Escravatura”, apresentada por José Bonifácio de Andrada e Silva à Assembleia Constituinte de 1823, continha as recomendações para se iniciar o processo de abolição gradual da escravidão no Brasil, o documento previa o fim inopinado do tráfico negreiro transatlântico, a possibilidade legal da compra da alforria por livre ação do escravo; e o direito do escravo reclamar perante o Estado os maus-tratos. 4. Os projetos emancipacionistas não foram derrotados no Brasil em 1823, mas, a escravidão foi mantida no Império sem maiores problemas para a independência nacional ou para a Constituição liberal, e ainda, com a dissolução da Assembleia Constituinte de 1823 e a outorga da primeira Constituição brasileira no ano seguinte, sancionou-se com introversões a escravidão negra. 5. No Império do Brasil, não se compôs um “código negro” que unificasse todas as disposições sobre o assunto, mas, várias leis imperiais e provinciais e uma miríade de posturas municipais, que se voltavam ao controle dos escravos no espaço externo às casas e plantations de seus senhores, assim como as normas penais do Código Criminal de 1830, voltadas especificamente para os escravos. Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1801480 História
Observe as imagens abaixo e responda:

As Revoltas foram movimentos sediciosos que agitaram o Brasil durante o Império, promovidos e organizados pelo Partido Liberal, que contestava a elevação do Partido Conservador ao poder. A queda do Gabinete Liberal e a ascensão do Gabinete Conservador e suas reformas são os fatores que provocaram a rebelião retratada na imagem 01 abaixo:

Esse movimento sedicioso agitou o Brasil durante o Império, tinha caráter republicano contra o governo imperial do Brasil; também influenciou outros movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras e encontrou forças na posição secundária, tanto econômica como política que ocupava em relação a sua dependência do mercado interno brasileiro; essas questões foram algumas das causas que provocaram o movimento armado retratado na imagem 02 abaixo: 

Ao observar as imagens 01 e 02, podemos identificar que elas retratam quais movimentos armados do Brasil Império (1822-1889)? 1. A Sabinada - BA (1837-1831), retratada na imagem 01. 2. A Guerra dos Farrapos - RS (1835-1845), retratada na imagem 02. 3. A Revolta de Santa Luzia – MG (1842), retrata na imagem 01. 4. A Revolta dos Malés - BA (1835), retratada na imagem 02. 5. A Balaiada - MA (1838-1841), retratada na imagem 01.
Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1801479 Conhecimentos Gerais
“O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia (art. 26, §4º da LDB). Ainda conforme o artigo 26 A, alterado pela Lei nº 11.645/2008 (que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”), a História e a Cultura Afro-Brasileira, bem como a dos povos indígenas, presentes obrigatoriamente nos conteúdos desenvolvidos no âmbito de todo o currículo escolar, em especial na Arte, Literatura e História do Brasil, assim como a História da África, contribuirão para assegurar o conhecimento e o reconhecimento desses povos para a constituição da nação. Sua inclusão possibilita ampliar o leque de referências culturais de toda a população escolar e contribui para a mudança das suas concepções de mundo, transformando os conhecimentos comuns veiculados pelo currículo e contribuindo para a construção de identidades mais plurais e solidárias.”
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília, 2013, p. 116.
Considerando as finalidades do ensino de História e de acordo com as Diretrizes Curriculares Gerais para Educação Básica – Ensino Fundamental de 09 anos –, é correto afirmar que a História na sala de aula deve:
1. Articular com outras áreas de conhecimento seus conteúdos, a partir das possibilidades abertas pelos seus referenciais, na abordagem de temas específicos e contemporâneos, que afetam a vida humana em escala global, regional e local, bem como na esfera individual. 2. Atuar na perspectiva de construção de uma sociedade mais democrática e solidária, novas demandas provenientes de movimentos sociais e de compromissos internacionais firmados pelo país, passam, portanto, a ser contempladas entre os elementos que integram o currículo, como as referentes à promoção dos direitos humanos. 3. Promover historicamente, o conhecimento de valores, crenças, modos de vida de grupos sobre os quais os currículos se calaram durante uma centena de anos sob o manto da igualdade formal, propicia desenvolver empatia e respeito pelo outro, pelo que é diferente de nós, pelos alunos na sua diversidade étnica, regional, social, individual e grupal. 4. Construir uma perspectiva multicultural no currículo que leve ao reconhecimento da riqueza das produções culturais e à valorização das realizações de indivíduos e grupos sociais de modo a possibilitar a construção de uma autoimagem positiva a muitos alunos que vêm se defrontando constantemente com as condições de fracasso escolar, agravadas pela discriminação manifesta ou escamoteada no interior da escola. 5. Evidenciar as relações de interdependência e de poder na sociedade e entre as sociedades e culturas, a perspectiva multicultural tem o potencial de conduzir a uma profunda transformação do currículo comum, para que os alunos se percebam enquanto classe e seja conscientes do seu estamento social a partir das relações capitalistas de consumo. Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1801478 Conhecimentos Gerais
TEXTO 01
“Uma cidadania plena, que combine liberdade, participação e igualdade para todos é um ideal desenvolvido no ocidente. [...] tornou-se costume desdobrar a cidadania em direitos civis, sociais e políticos, cidadão pleno seria aquele que fosse titular dos três direitos. [...] Um aspecto importante derivado da natureza histórica da cidadania é que está se desenvolveu dentro do fenômeno, também histórico, a que se denomina Estado-nação. Nessa perspectiva, a construção da cidadania na modernidade tem a ver com a relação das pessoas com o Estado e com a nação”.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo
Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002; p.09 e
12. (Adaptado)

TEXTO 02
“A utilização de Cidadão, além de demonstrar a influência das ideias liberais entre parte dos constituintes, também denotava uma mudança na cultura política do período oitocentista, pois tal proposição demonstra que o Estado e a sociedade que se queria para o Brasil deveriam seguir os padrões dos Estados Modernos que surgiram após, e por conta, da Revolução Francesa”.
COSTA JÚNIOR, José Airton Ferreira da. Visões de cidadania no Brasil oitocentista: uma abordagem através das forças coercitivas do Estado.IN: 
<http://uece.br/eventos/gthpanpuh/anais/trabalhos_completos/165-
12628-25052015-102440.doc.> Acessado em 25 de nov. 2018.
(Adaptado).
Considerando-se a reflexão acima, podemos dizer que a cidadania brasileira, historicamente, pode ser entendida como:
Alternativas
Q1801477 História
Leia os fragmentos dos textos e as letras das músicas abaixo:

“A narrativa histórica organiza essa relação estrutural das três dimensões temporais com representações de continuidade, nas quais insere o conteúdo experiencial da memória, a fim de poder interpretar as experiências do tempo presente e abrir as perspectivas de futuro em função das quais se pode agir intencionalmente”.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica: teoria da história: fundamentos da
ciência histórica. Brasília: Universidade de Brasília, 2010, p. 65.

“Se é verdade que a organização da história é relativa a um lugar e a um tempo, isto ocorre, inicialmente, por causa de suas técnicas de produção. Falando em geral cada sociedade se pensa “historicamente” com os instrumentos que lhes são próprios. [...] De resíduos de papéis, de legumes, até mesmo das geleiras e das “neves eternas”, o historiador faz outra coisa: faz deles história”.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro, RJ:
Forense Universitária, 1982; p. 78 e 79.


Ao considerarmos os fragmentos textuais acima e as músicas gravadas por ocasião das campanhas eleitorais de Getúlio Vargas em 1936, com a possibilidade de eleições presidenciais, interrompidas pelo golpe do Estado Novo; e o jingle da campanha presidencial de Getúlio Vargas em 1950. É correto afirmar sobre o tempo e o ensino história que: 1. No ensino de História a perspectiva de tempo construídas nas estrofes “Na hora agá quem vai ficar é seu Gegê (bis)” e “Ai, Gegê! Que saudades que nós temos de você. (bis)”, sugerem a contextualização de situações históricas similares e que podem ser compreendidas no mesmo processo de campanhas eleitorais de Getúlio Vargas, uma vez que as representações de continuidade podem ser percebidas. 2. A narrativa histórica deve constituir a consciência histórica como relação entre interpretação do passado, entendimento do presente e a expectativa de futuro, portanto, a mediação do tempo na sala de aula, ao considerarmos os contextos políticos de Getúlio Vargas, tem que considerar as ações dos grupos sociais e políticos, bem como os contextos em que se inserem as representações, cujos temas estão presentes nas músicas “A menina presidência” e “Ai Gegê”. 3. As dimensões temporais como representações de continuidade, nas quais se insere o conteúdo experiencial da memória e constituídas nas músicas “A menina presidência” e “Ai Gegê”, podem ser ensinadas como percepção de todo contexto histórico da Era Vargas, pois, essas músicas podem ser percebidas como representações da dimensão temporal e sua continuidade. 4. Não é necessário compreender as várias manifestações e estilos musicais dentro da sua época ou da cena musical a qual está inserida, mas, entender o processo temático colocado pelas músicas “A menina presidência” e “Ai Gegê” a partir da seleção de conteúdo do livro didático, como ponto de produção da intervenção do contexto histórico do período e sua relação com o tempo. 5. 5 A construção do conhecimento histórico pode ocorrer a partir da problematização de um determinado recorte de conteúdo e de um lugar de tempo, cuja ferramenta utilizada no caso as músicas “A menina presidência” e “Ai Gegê”, se constituem como instrumento de partida para discutir o contexto e as especificidades sem generalizações ou reprodução de conhecimentos neutros e acabados. Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1801476 Conhecimentos Gerais

Observe as imagens, leia os fragmentos dos textos abaixo e responda:


Griot, contador de história, em imagem datada de 1868.

(http://cxnegra.blogspot.com.br/2011/04/do-griote-ao-mc-este-domingo-24-na.html)


(Foto  de Christiano Jr. , tirada entre 1864 e 1866, em seu estúdio, no Rio de Janeiro e  destinada ao público europeu.  Apud: Boris Fausto. História do Brasil. 10. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. p. 225.)


TEXTO 01

“O processo de miscigenação que envolveu senhores e escravos, negros e brancos, acabou transfigurando o escravo também em mulato, o cativo em liberto. Mas não em cidadão totalmente livre como eram os outros, e sim numa pessoa livre “em termos”, porque marcada pela sua origem híbrida, biológica, social e moralmente”.

IANNI, Octavio. As metamorfoses do escravo. 2ªed. São Paulo;

Hucitec/Curitiba: Scietia et Labor, 1988, p. 218.


TEXTO 02

“Ao outro elemento formador do brasileiro, dominado pelo colonizador, o negro, os livros dedicavam pouco espaço como objeto de Etnografia/Antropologia. Ele sempre era tratado como mercadoria, produtor de outras mercadorias. Enquanto ao índio se conferia o estatuto de contribuição racial, os livros didáticos salientavam a importância do africano para a vida econômica do país, mas procuravam mostrar que a negritude estava sendo diluída pela miscigenação”.

ABUD, Kátia Maria. Formação da Alma e do Caráter Nacional: Ensino de História na Era Vargas. In: Revista Brasileira de História, vol. 18, n. 36, São Paulo: 1998. Disponível em: www.scielo.br. Acessado em: nov. de 2018. 

Considerando o uso das imagens na sala de aula, a cultura afro-brasileira e o ensino de História para as relações étnico-raciais é correto afirmar que: 1. A narrativa sobre a formação da nação brasileira e a incorporação da cultura afro-brasileira, na sala de aula, deve procurar não apenas construir uma representação do negro, mas também, identificar os conjuntos identitários da cultura africana enquanto componente da sociedade brasileira. 2. Nos momentos posteriores à abolição do trabalho escravos, os descendentes africanos reinventaram seu modo de viver, colocando-se com as representações da cultura das elites; portanto, o uso das imagens na sala de aula deve perceber essas características e fomentar o debate da legitimidade da miscigenação. 3. A proposição acerca da identidade negra e seus laços de sociabilidade deve ser percebida enquanto avanço na integração social do negro na sociedade, haja vista que, após a Lei Auréa (1888), a grande questão que se colocou para o negro foi como se (re)inserir na sociedade, como trabalhador livre e (re)criar os laços de afetividade. 4. Um currículo comum à nação não deve agir sobre uma massa de sujeitos e sobre o que eles têm de global; a observância e o uso das imagens na sala de aula e suas leituras sobre a cultura afro-brasileira, deve compreender a desigualdade social para além das representações, como uma realidade passível de mudanças. 5. Na leitura etnográfica e antropológica, a discussão da cultura afro-brasileira na sala de aula deve ir além do que propõe o livro didático, na perspectiva de que os elementos de integração sejam valorizados, ainda que houvesse a constituição de um “cidadão em termos”, os novos laços de afetividade traduzem a interpretação das imagens. Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1801475 Conhecimentos Gerais
Leia os fragmentos dos textos abaixo e responda:

TEXTO 01
A organização das disciplinas é uma das evidências que permitem refletir sobre as relações entre o conhecimento acadêmico e o escolar. Modificar o currículo do ensino fundamental e médio, como quer as recentes propostas de ensino temático, implica mudanças no currículo de nível superior.
(Circe Maria Fernandes Bittencourt. Ensino de História:
fundamentos e métodos, p. 48-49. Adaptado)

TEXTO 02
Como ninguém é uma enciclopédia, a primeira coisa a fazer ao montarmos um curso é selecionar conteúdos. O professor não deve ter dó de abandonar assuntos quando não conseguir uma resposta satisfatória à questão do porquê: às vezes, mostra-se muito mais interessante “pular” algumas páginas do livro didático ou da História (seja lá o que isso quer dizer...) e dedicar o tempo (infelizmente cada vez mais curto) das aulas a temas como “a situação do índio no Brasil colonial” (ao invés de capitanias hereditárias e “governadores gerais”), “os movimentos sociais que ajudaram a derrubar a ditadura militar no Brasil” (ao invés de lista de presidentes da República e suas realizações), “os efeitos deletérios do nazismo” (ao invés de um histórico detalhado das batalhas da Segunda Guerra Mundial). 
(Jaime Pinsky e Carla Bassanezi Pinsky. Por uma História prazerosa
e consequente. In: Leandro Karnal (Org.). História na sala de aula:
conceitos, práticas e propostas, p. 29)
Acerca do saber histórico escolar, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1801474 Geografia
Leia o fragmento do texto e a letra da música abaixo e responda:

TEXTO 01:
“A maneira como os indivíduos manifestam sua vida reflete exatamente o que são. O que eles são coincide, pois, com sua produção, isto é, tanto com o que eles produzem quanto com a maneira como produzem. O que os indivíduos são depende, portanto, das condições materiais da sua produção.”
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 13.

TEXTO 02

Cidadão
Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
“Tu tá aí admirado
Ou tá querendo roubar?"
Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer.
ZÉ RAMALHO. 20 Super Sucessos, Rio de Janeiro: Sony Music, 1999. (fragmento). 
Considerando a citação do livro A ideologia alemã e o trecho da música de zé Ramalho, sobre a teoria marxista para a interpretação da sociedade, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1801473 História
Leia os fragmentos dos textos abaixo e responda:

TEXTO 01
“O problema que eu gostaria de discutir aqui é aquele de se fazer uma narrativa densa o bastante, para lidar não apenas com a sequência dos acontecimentos, mas também com as estruturas – instituições, modos de pensar, etc. – e se elas atuam como um freio ou um acelerador para os acontecimentos.”
(Peter Burke. A história dos acontecimentos e o renascimento da narrativa. In: Peter Burke (Org.). A escrita da história, p. 339).

TEXTO 02
Construir uma narrativa significa combinar um número de pedaços de informação básica mais ou menos dispersos, nunca se referindo a “todas as coisas”, em uma totalidade textual coerente: metaforicamente, é a transformação de numerosos pontos únicos em linhas contínuas e superfícies. O historiador passa de enunciados únicos para generalizações e totalidades narrativas integradas (coerentes).
TOPOLSKI, Jerzy. O papel da lógica e da estética na construção de totalidades narrativas na historiografia. In: MALERBA, op. cit., p. 62. 
Ao considerarmos, a necessidade de uma “narrativa densa” em contraposição a ideia de “narrativa totalizante” na História significa que:
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Q1801472 História
“Origens do regime feudal, diz-se. Onde buscá-las? Alguns responderam em “Roma”. Outros “na Germânia”. As razões dessas miragens são evidentes […]. Das duas partes, sobretudo, eram empregadas palavras – tais como “benefício” (beneficium) para os latinos, “feudo” para os germanos – das quais essas gerações persistiram em se servir, ainda que lhes conferindo, sem se dar conta, um conteúdo quase inteiramente novo. Pois, para o grande desespero dos historiadores, os homens não têm o hábito, a cada vez que mudam o costume, de mudar de vocabulário”. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar. p. 58. (Adaptado). Neste fragmento, Marc Bloch discute de que forma os historiadores lidam com a questão das origens, indicando que:
Alternativas
Q1801471 Pedagogia
Na busca do entendimento e compreensão sobre o processo pelo qual os homens aprendem, três concepções subjacentes às teorias de aprendizagem são apresentadas nos itens a seguir. I. Interessa-se pelos processos interiores que ocorrem entre o estímulo e a resposta, ou seja, os processos mentais como as percepções, a compreensão, as tomadas de decisão, a atribuição de significado. Tal teoria também é conhecida como Construtivismo. II. Dá importância à autorrealização do sujeito aprendiz, isto é, à sua satisfação pessoal. Valoriza fundamentalmente os sentimentos e os pensamentos dos estudantes. III. Focaliza a atenção nos comportamentos observáveis e mensuráveis, valorizando as respostas aos estímulos. A ideia básica é que, se um determinado comportamento tem uma boa consequência, ele tende a se repetir. Ao contrário, se a resposta for desagradável, a tendência é o comportamento diminuir de frequência. Os itens abordam, RESPECTIVAMENTE, as concepções de:
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Q1801466 Geografia
As Placas Tectônicas não se mantêm estáticas, mas movimentam-se lentamente, poucos centímetros por ano, sobre o manto inferior. Estas placas podem movimentar-se tanto em sentido convergente, quanto em sentido divergente, dando origem à vários fenômenos naturais. As placas possuem limites diferenciados em relação as outras Placas Tectônicas, podendo ser eles: Analise a imagem a seguir e de acordo com a sequência numérica estabeleça os tipos de limites destacados nas imagens: Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1801465 Geografia
É uma teoria demográfica desenvolvida a partir da reelaboração das ideias do pensador inglês Thomas Malthus (1736-1834). Essa perspectiva, em linhas gerais, preconiza a difusão de medidas governamentais para intensificar o controle do crescimento da população, principalmente em países considerados subdesenvolvidos ou periféricos. Thomas Malthus, em sua obra Ensaio Geral sobre a População, argumentava que a relação entre a quantidade de habitantes no mundo era desproporcional à quantidade de alimentos e recursos naturais disponíveis, de modo que o crescimento populacional seria muito mais intenso que o crescimento produtivo. A descrição acima refere-se a:
Alternativas
Q1801464 Geografia
De acordo com RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986, em seu Artigo 1º estabelece que para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I. A saúde, a segurança e o bem-estar da população; II. As atividades sociais e econômicas; III. A biota; IV. As condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V. A qualidade dos recursos ambientais. Estão CORRETAS:
Alternativas
Q1801463 História e Geografia de Estados e Municípios
Um dos paraísos brasileiros, a Ilha de Fernando de Noronha é um arquipélago que se localiza no estado de Pernambuco. O lugar é um parque ambiental muito protegido, com falésias e diversas opções de mergulho nas praias. Sobre o arquipélago de Fernando de Noronha é correto afirmar que, EXCETO:
Alternativas
Q1801462 Geografia
As montanhas são formações geográficas originadas do choque entre placas tectônicas. Quando ocorre este choque na crosta terrestre, o solo das regiões que sofrem o impacto acaba se elevando na superfície, formando assim as montanhas. Estas são conhecidas como montanhas de dobramentos. Grande parte deste tipo de montanhas formou-se na era geológica do Terciário. Existem também, embora menos comum, as montanhas formadas por vulcões. Sobre o K2, é CORRETO afirmar que: I. É a segunda montanha mais alta do mundo. II. Está localizado na fronteira China-Paquistão. III. É o ponto mais alto da cordilheira de Caracórum e o ponto mais alto no Paquistão e de Xinjiang. IV. Ele tem a terceira maior taxa de mortalidade entre as montanhas com mais de oito mil metros de altitude. Estão CORRETAS:
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Q1801461 Geografia
Ao observar as diferentes paisagens do nosso planeta, podemos fazer, entre outras constatações, a verificação óbvia de que o relevo terrestre apresenta diferentes formas ao longo de sua extensão. A grande questão é: por qual razão isso ocorre? Essa dinâmica está associada ao fato de o relevo estar sempre em processo de transformação, causada principalmente por uma série de elementos naturais, que são chamados de agentes de transformação do relevo. Sobre os agentes de transformação do relevo (V) para verdadeiro e (F) para falso: ( ) Os agentes exógenos do relevo são aqueles que atuam acima da superfície, modificando-a gradualmente pelo desgaste, na maior parte dos casos, das composições geomorfológicas superficiais. ( ) O intemperismo é um exemplo de agente endógeno. ( ) Agentes Endógenos são impulsionados pela energia que existe no interior do planeta, como por exemplo os terremotos e o vulcanismo. Ambos são resultado do tectonismo, movimentos das placas tectônicas que é ocasionado pela dinâmica do núcleo da Terra. ( ) As águas e a ação do homem também são considerados agentes exógenos já que são capazes de transformar rochas e mudar a sua forma. ( ) O tectonismo é conceituado como o conjunto de fenômenos relativos ao movimento das placas tectônicas, que nada mais são dos que as várias fissuras pelas quais se segmenta a crosta terrestre. A interação entre as diferentes placas provoca uma série de transformações gradativas nas formas de relevo, com a alteração, em muitos casos, da composição das rochas. A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q1801459 Geografia
A superfície terrestre apresenta uma grande variedade de formas e irregularidades. Ao analisar o fundo dos oceanos também foi detectada uma diversidade de formas em sua composição. De acordo com o relevo submarino assinale a 2ª coluna de acordo com a 1ª:
(1) Plataforma continental. (2) Talude continental. (3) Bacia oceânica. (4) Dorsais. (5) Fossas abissais.
( ) Constituem as grandes cordilheiras e acompanham, em certos casos, o contorno dos continentes. São encontradas nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico apresentam altitudes que variam entre 2 e 4 quilômetros acima do fundo oceânico, emergindo em diversos pontos sob a forma de ilhas e arquipélagos. ( ) É uma inclinação mais aprofundada que a plataforma, podendo atingir até 3 mil metros de profundidade. ( ) São áreas extensas e profundas com relevo relativamente plano, podendo medir aproximadamente, 5 mil metros de profundidade. ( ) Estão localizadas próximas aos continentes, e formam as regiões mais profundas do relevo submarino. ( ) É caracterizada por ser o prolongamento submerso dos continentes, com apenas algumas modificações promovidas pela erosão marinha ou por depósitos sedimentares. Apresenta profundidade entre 10 e 500 metros, no entanto, sua profundidade média é de 200 metros. Nesta parte do relevo submarino são obtidos os recursos minerais.
Alternativas
Q1801458 Geografia

A respeito dos componentes de uma turbina Eólica, analise a figura abaixo:

Imagem associada para resolução da questão

Assinale corretamente as parte da turbina de acordo com a sequência numérica:

Alternativas
Respostas
61: E
62: B
63: E
64: E
65: B
66: E
67: D
68: C
69: D
70: C
71: D
72: D
73: A
74: A
75: E
76: D
77: E
78: A
79: A
80: A