Ao pensarmos o serviço Social hoje, é importante
considerarmos que, segundo Iamamoto (2017), é
fundamental ultrapassar a leitura dos sujeitos com
quem trabalhamos como “usuários de políticas”, a
qual obscurece seu pertencimento coletivo enquanto
trabalhadores. Essa afirmativa da autora nos indica
que, para nós assistentes sociais:
A partir de 1970, as proposições neoliberais
avançaram e, segundo Carloto (2015), nos sistemas de
proteção social na América latina se intensifica uma
perspectiva:
Considerando que é correto afirmar que, no Brasil, a
partir da constituição Federal de 1988, as políticas
sociais públicas passam a ter centralidade na família,
podemos dizer que, no texto constitucional, o conceito
de família:
Segundo Iamamoto (2017), “O exercício profissional é
necessariamente polarizado pela trama de suas
relações e interesses sociais. Participa tanto dos
mecanismos de exploração e dominação quanto, ao
mesmo tempo e pela mesma atividade, da resposta às
necessidades de sobrevivência das classes
trabalhadoras e da reprodução do antagonismo dos
interesses sociais”. Partindo dessa assertiva de
Iamamoto, é correto afirmar que: