Questões de Concurso Para prefeitura de toledo - pr

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Q1389076 Português
Assinale a alternativa que tenha uma expressão adverbial com que o sinal indicador de crase foi empregado INCORRETAMENTE:
Alternativas
Q1389075 Português
Assinale a alternativa que apresenta concordância nominal CORRETA:
Alternativas
Q1389074 Português
Assinale a alternativa que apresenta concordância verbal CORRETA:
Alternativas
Q1389073 Português
Medo de aprender
Giuliano Martins de Freitas

É comum de todo ser humano a busca pelo equilíbrio, estar em consonância com o corpo, com a mente e com o meio em que vivemos, mesmo que inconsciente, é a performance das nossas lutas diárias. Quem não tem medo do novo, das novas experiências? Mas também, quem não tem vontade de se arriscar, de ir além e tentar? Com as crianças não é diferente, elas buscam suas realizações e buscam resolver seus conflitos o tempo todo.
Aprender é bem mais que um costume, ou algo embutido na sociedade para elevar o conhecimento, falamos aqui de uma aprendizagem característica da racionalidade humana, cujo aprender é uma necessidade e não uma formalidade. E por ser uma necessidade, não adianta tentar fugir, de uma forma ou de outra nos depararemos com alguma situação envolvendo algum de tipo de aprendizagem.
Ter medo de aprender é muito comum, a busca do equilíbrio pessoal começa travando em nossa mente uma guerra entre conceitos prontos e a construção do nosso próprio pensamento através da lógica e da nossa experiência, exigindo o tempo todo um novo olhar sobre aquilo com que tivemos um primeiro contato para gerar a zona de aprendizagem. Dessa forma, “o medo de aprender é, portanto, desencadeado pelo antagonismo que existe de fato entre as exigências da aprendizagem, legítimas e incontornáveis, e os meios que certas crianças empregam para manter seu equilíbrio psíquico”, escreve Boimare (2007).
Resguardar-se, não participar, calar-se para a aprendizagem é uma forma utilizada pela criança para se manter numa zona de conforto. Pensam que o silêncio ou o anonimato podem tornar a vida mais fácil, sem cobrança, sem avaliações, sem motivos para “sofrer” demais. Nas tentativas de desenvolver a aprendizagem infantil, muitos professores aplicam métodos forçando a criança a aprender, como se a aprendizagem pudesse ser forçada.
Imagina-se uma criança que sabe declamar uma poesia perfeitamente, chama atenção de todos pela beleza com que usa as palavras rimadas, essa criança pode não saber nada de poesia, pode não saber nada sobre a construção histórica do texto poético e, mesmo assim, declama muito bem o texto. Neste caso, vê-se uma aprendizagem mecânica – se copiar uma poesia dez vezes poderia qualquer criança decorar e declamar uma poesia. Entretanto, se o aprender é instigado através da própria realidade e das exigências emplacadas pela aprendizagem, da necessidade de aprender, a criança estabelece um vínculo entre a vontade, complexidade e exigências da própria aprendizagem.
O professor deve atentar-se para as aprendizagens forçadas, não se pode forçar o aluno a fazer aquilo que, para aquele momento, não é interessante. Não se deve generalizar este caso, mas seria bem mais interessante e aplicável questionar acerca do estado físico e emocional da criança no momento de se apresentar novos ensinos, provocando o medo de aprender e a insegurança de tentar, resistindo e criando suas próprias barreiras na concepção de novas aprendizagens.
Em vista disso, e com base nos estudos de Boimare, pode-se concluir que o importante é não permitir que a aprendizagem se perca e se corrompa; a zona de conflito provocado pelo medo de aprender deve ser mediada pela observação feita pelo professor e pelo cuidado de não forçar a aprendizagem, compreendendo que o aprender é uma necessidade exigida internamente e individual, e que não pode ser confundida com uma formalidade forjada e calculista.

Adaptado de: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao/medoaprender.htm
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que pode substituir “antagonismo” na oração “O medo de aprender é desencadeado pelo antagonismo que existe entre as exigências de aprendizagem e os meios que certas crianças empregam para manter seu equilíbrio psíquico”:
Alternativas
Q1389072 Português
Medo de aprender
Giuliano Martins de Freitas

É comum de todo ser humano a busca pelo equilíbrio, estar em consonância com o corpo, com a mente e com o meio em que vivemos, mesmo que inconsciente, é a performance das nossas lutas diárias. Quem não tem medo do novo, das novas experiências? Mas também, quem não tem vontade de se arriscar, de ir além e tentar? Com as crianças não é diferente, elas buscam suas realizações e buscam resolver seus conflitos o tempo todo.
Aprender é bem mais que um costume, ou algo embutido na sociedade para elevar o conhecimento, falamos aqui de uma aprendizagem característica da racionalidade humana, cujo aprender é uma necessidade e não uma formalidade. E por ser uma necessidade, não adianta tentar fugir, de uma forma ou de outra nos depararemos com alguma situação envolvendo algum de tipo de aprendizagem.
Ter medo de aprender é muito comum, a busca do equilíbrio pessoal começa travando em nossa mente uma guerra entre conceitos prontos e a construção do nosso próprio pensamento através da lógica e da nossa experiência, exigindo o tempo todo um novo olhar sobre aquilo com que tivemos um primeiro contato para gerar a zona de aprendizagem. Dessa forma, “o medo de aprender é, portanto, desencadeado pelo antagonismo que existe de fato entre as exigências da aprendizagem, legítimas e incontornáveis, e os meios que certas crianças empregam para manter seu equilíbrio psíquico”, escreve Boimare (2007).
Resguardar-se, não participar, calar-se para a aprendizagem é uma forma utilizada pela criança para se manter numa zona de conforto. Pensam que o silêncio ou o anonimato podem tornar a vida mais fácil, sem cobrança, sem avaliações, sem motivos para “sofrer” demais. Nas tentativas de desenvolver a aprendizagem infantil, muitos professores aplicam métodos forçando a criança a aprender, como se a aprendizagem pudesse ser forçada.
Imagina-se uma criança que sabe declamar uma poesia perfeitamente, chama atenção de todos pela beleza com que usa as palavras rimadas, essa criança pode não saber nada de poesia, pode não saber nada sobre a construção histórica do texto poético e, mesmo assim, declama muito bem o texto. Neste caso, vê-se uma aprendizagem mecânica – se copiar uma poesia dez vezes poderia qualquer criança decorar e declamar uma poesia. Entretanto, se o aprender é instigado através da própria realidade e das exigências emplacadas pela aprendizagem, da necessidade de aprender, a criança estabelece um vínculo entre a vontade, complexidade e exigências da própria aprendizagem.
O professor deve atentar-se para as aprendizagens forçadas, não se pode forçar o aluno a fazer aquilo que, para aquele momento, não é interessante. Não se deve generalizar este caso, mas seria bem mais interessante e aplicável questionar acerca do estado físico e emocional da criança no momento de se apresentar novos ensinos, provocando o medo de aprender e a insegurança de tentar, resistindo e criando suas próprias barreiras na concepção de novas aprendizagens.
Em vista disso, e com base nos estudos de Boimare, pode-se concluir que o importante é não permitir que a aprendizagem se perca e se corrompa; a zona de conflito provocado pelo medo de aprender deve ser mediada pela observação feita pelo professor e pelo cuidado de não forçar a aprendizagem, compreendendo que o aprender é uma necessidade exigida internamente e individual, e que não pode ser confundida com uma formalidade forjada e calculista.

Adaptado de: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao/medoaprender.htm
No período “Preocupava-se ____ o futuro e, por isso, dedicava-se ____ diversos tipos de trabalhos.”, as preposições que complementam o sentido dos verbos “preocupar-se” e “dedicar-se”, respectivamente, são:
Alternativas
Q1389071 Português
Medo de aprender
Giuliano Martins de Freitas

É comum de todo ser humano a busca pelo equilíbrio, estar em consonância com o corpo, com a mente e com o meio em que vivemos, mesmo que inconsciente, é a performance das nossas lutas diárias. Quem não tem medo do novo, das novas experiências? Mas também, quem não tem vontade de se arriscar, de ir além e tentar? Com as crianças não é diferente, elas buscam suas realizações e buscam resolver seus conflitos o tempo todo.
Aprender é bem mais que um costume, ou algo embutido na sociedade para elevar o conhecimento, falamos aqui de uma aprendizagem característica da racionalidade humana, cujo aprender é uma necessidade e não uma formalidade. E por ser uma necessidade, não adianta tentar fugir, de uma forma ou de outra nos depararemos com alguma situação envolvendo algum de tipo de aprendizagem.
Ter medo de aprender é muito comum, a busca do equilíbrio pessoal começa travando em nossa mente uma guerra entre conceitos prontos e a construção do nosso próprio pensamento através da lógica e da nossa experiência, exigindo o tempo todo um novo olhar sobre aquilo com que tivemos um primeiro contato para gerar a zona de aprendizagem. Dessa forma, “o medo de aprender é, portanto, desencadeado pelo antagonismo que existe de fato entre as exigências da aprendizagem, legítimas e incontornáveis, e os meios que certas crianças empregam para manter seu equilíbrio psíquico”, escreve Boimare (2007).
Resguardar-se, não participar, calar-se para a aprendizagem é uma forma utilizada pela criança para se manter numa zona de conforto. Pensam que o silêncio ou o anonimato podem tornar a vida mais fácil, sem cobrança, sem avaliações, sem motivos para “sofrer” demais. Nas tentativas de desenvolver a aprendizagem infantil, muitos professores aplicam métodos forçando a criança a aprender, como se a aprendizagem pudesse ser forçada.
Imagina-se uma criança que sabe declamar uma poesia perfeitamente, chama atenção de todos pela beleza com que usa as palavras rimadas, essa criança pode não saber nada de poesia, pode não saber nada sobre a construção histórica do texto poético e, mesmo assim, declama muito bem o texto. Neste caso, vê-se uma aprendizagem mecânica – se copiar uma poesia dez vezes poderia qualquer criança decorar e declamar uma poesia. Entretanto, se o aprender é instigado através da própria realidade e das exigências emplacadas pela aprendizagem, da necessidade de aprender, a criança estabelece um vínculo entre a vontade, complexidade e exigências da própria aprendizagem.
O professor deve atentar-se para as aprendizagens forçadas, não se pode forçar o aluno a fazer aquilo que, para aquele momento, não é interessante. Não se deve generalizar este caso, mas seria bem mais interessante e aplicável questionar acerca do estado físico e emocional da criança no momento de se apresentar novos ensinos, provocando o medo de aprender e a insegurança de tentar, resistindo e criando suas próprias barreiras na concepção de novas aprendizagens.
Em vista disso, e com base nos estudos de Boimare, pode-se concluir que o importante é não permitir que a aprendizagem se perca e se corrompa; a zona de conflito provocado pelo medo de aprender deve ser mediada pela observação feita pelo professor e pelo cuidado de não forçar a aprendizagem, compreendendo que o aprender é uma necessidade exigida internamente e individual, e que não pode ser confundida com uma formalidade forjada e calculista.

Adaptado de: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao/medoaprender.htm
Assinale a alternativa que apresenta informações que NÃO estão de acordo com o texto de apoio:
Alternativas
Q1281918 Direito Administrativo
“Estabelece compensações recíprocas e equivalentes para as partes”. O trecho anterior descreve qual das características do Contrato Administrativo?
Alternativas
Q1281917 Direito Administrativo
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um dos requisitos dos Atos Administrativos.
Alternativas
Q1281915 Administração Geral
Com o passar dos anos, a administração e seus autores criaram novas teorias para compreender o ambiente corporativo. Uma delas teve início em 1947, tendo como forte característica o enfoque sobre as pessoas e o “behaviorismo”. Esta teoria é a:
Alternativas
Q1281914 Administração Geral
A Administração mostra-se grande aliada ao cotidiano das organizações. Ela está presente em variadas formas e situações. Com base na estrutura organizacional divisional, julgue os itens a seguir e assinale a alternativa CORRETA:

I. A estrutura divisional é indicada para empresas que estão presentes em variados mercados e que possuem carteira diversificada.
II. Uma vantagem deste tipo de estrutura é que o marketing é direcionado de acordo com o nicho de atuação de cada unidade.
III. Uma desvantagem é o aumento de custo, pois cada unidade de operação precisará de sua fonte de recursos próprios.
Alternativas
Q1281913 Noções de Informática

Em uma planilha da ferramenta Microsoft Excel 2016, em sua versão em português, temos a seguinte situação:


Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que apresenta a resposta para a fórmula: “=SOMA(A1;A3)”.

Alternativas
Q1281912 Noções de Informática
O pacote office está presente no dia a dia corporativo como uma ferramenta para auxiliar e agilizar nossas atividades. O Microsoft word 2016, em sua versão em português, possui uma grande variedade de atalhos para facilitar seu uso. Assinale a alternativa que apresenta a combinação de teclas a se usar para salvar o que foi feito:
Alternativas
Q1281911 Administração Geral
“Identificar o tipo de perda que será investigada; verificar como serão classificados os dados em uma tabela ou folha de verificação; organizar os dados com as categorias definidas.” Pode-se afirmar que as etapas anteriormente apresentadas pertencem à ferramenta da gestão da qualidade denominada:
Alternativas
Q1281910 Administração Geral
Alguns princípios norteiam a gestão da qualidade. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um deles.
Alternativas
Q1281909 Administração Geral
A gestão da qualidade aborda várias técnicas e ferramentas. Uma delas, o 5W2H, é característica por:
Alternativas
Q1281908 Direito Financeiro
De acordo com a Lei Complementar nº 101/2000, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1281907 Direito Constitucional
Conforme o Art. 195 da Constituição Federal, a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. De acordo com a redação da Emenda Constitucional nº 20, as contribuições do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incide sobre:

I. A folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício.
II. A receita ou o faturamento.
III. O prejuízo.
IV. O lucro.

Assinale a alternativa que apresenta quais itens estão CORRETOS:
Alternativas
Q1281906 Direito Constitucional
Assinale a alternativa que apresenta as alterações realizadas pela Emenda Constitucional nº 20 no Art 7º da Constituição Federal:
Alternativas
Q1281905 Direito Constitucional
Segundo a emenda constitucional nº 19, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão constituir conselho de política de administração e remuneração do pessoal. A fixação dos padrões de vencimento e dos demais componentes remuneratórios deverá observar:

I. A natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos componentes de cada carreira.
II. Os requisitos para a investidura do cargo.
III. As peculiaridades dos cargos.

Assinale a alternativa que apresenta qual(is) item(ns) está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q1281904 Direito Administrativo
De acordo com a emenda constitucional nº19, é vedado o acúmulo de cargos públicos remunerados, exceto, quando houver compatibilidade de horários e que as remunerações não excedam o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. É permitido que uma mesma pessoa exerça:

I. Dois cargos de professor. II. Um cargo de professor com outro, técnico ou científico. III. Dois cargos privativos de médico.

Assinale a alternativa que apresenta qual(is) item(ns) está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Respostas
41: E
42: A
43: C
44: C
45: A
46: E
47: C
48: E
49: D
50: E
51: C
52: B
53: C
54: B
55: A
56: A
57: C
58: B
59: A
60: E