Questões de Concurso Para prefeitura de afogados da ingazeira - pe

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Q3044518 Pedagogia

Exploração de gêneros orais 


Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?


Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme

O trabalho intencional com a oralidade deve ser desenvolvido durante todo o percurso escolar. Além de apresentar aos alunos um repertório mínimo que lhes permita compreender diferentes gêneros orais, é preciso ensiná-los a planejar situações comunicativas levando em consideração o público ouvinte, a finalidade, o conteúdo e a forma da exposição.
Alternativas
Q3044517 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

Trabalhar a oralidade vai além de criar situações nas quais os alunos precisam se comunicar verbalmente; é necessário assegurar que eles participem de intercâmbios orais e sejam capazes de planejar sua fala de forma apropriada para diferentes contextos.
Alternativas
Q3044516 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

A maioria das crianças aprende a falar antes de ler e escrever, dominando desde cedo diferentes formas de comunicação oral adaptadas a diversos contextos. No entanto, o desenvolvimento da oralidade vai além da fala superficial, envolvendo o conhecimento e domínio das práticas orais de linguagem, suas características linguísticas e a relação com a escrita.
Alternativas
Q3044515 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

O trabalho com textos orais deve incluir a reflexão sobre prosódia (entonação, acentuação e ritmo), além de considerar o contexto de produção. É essencial criar situações nas quais as crianças observem como o uso intencional desses recursos fonológicos contribui para a construção de sentidos no texto oral.
Alternativas
Q3044514 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

Ainda que seja possível produzir um texto, seja ele escrito ou oral, sem o desenvolvimento de um repertório mínimo que possibilite aos alunos compreender como o discurso se organiza em cada gênero, é preciso apresentar bons modelos de textos orais que circulam socialmente para que os mesmos possam ser conhecidos e analisados pelo grupo.
Alternativas
Q3044513 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

É necessário estabelecer com clareza as características da oralidade a ser ensinada, sem tratá-la como um conteúdo de ensino e aprendizagem dentro de um currículo que inclua os diferentes gêneros e suas particularidades, mas buscar atender as expectativas de aprendizagem que considerem as capacidades dos alunos.
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Q3044512 Português

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.


Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv

Considerando esse conjunto de princípios e pressupostos, os eixos de integração na BNCC para a Língua Portuguesa incluem práticas de linguagem amplamente estabelecidas, como oralidade, leitura/escuta, produção (tanto escrita quanto multissemiótica) e análise linguística/semiótica. Essa análise abrange conhecimentos sobre o sistema de escrita, o sistema da língua, a norma padrão, bem como aspectos textuais, discursivos e elementos de outras semioses.
Alternativas
Q3044511 Português

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.


Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv

É importante ressaltar, em linha com a abordagem metodológica de documentos curriculares anteriores, que os estudos teóricos e metalinguísticos — relacionados à língua, à literatura, à norma padrão e a outras variedades linguísticas — devem ser considerados como objetivos isolados, uma vez que a BNCC apresenta que estes devem estar integrados em práticas de reflexão que ajudem os alunos a expandir suas habilidades na utilização da língua e das linguagens em contextos situacionais.
Alternativas
Q3044510 Português

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.


Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv

A BNCC para a Língua Portuguesa propõe que a centralidade do texto deve ser a unidade de trabalho, adotando perspectivas enunciativo-discursivas. Isso significa que os textos devem sempre ser relacionados aos seus contextos de produção e que o desenvolvimento de habilidades deve estar ligado ao uso significativo da linguagem em atividades de leitura, escuta e produção de textos em diversas mídias e semioses.
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Q3044509 Português

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é "uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história" (BRASIL, 1998, p. 20).


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais. Brasília: MEC, 2017.


Acesso em: https://tinyurl.com/mp67aezv

O texto destaca que a BNCC para Língua Portuguesa se baseia em conceitos e práticas já estabelecidos em documentos anteriores, como práticas de linguagem e gêneros discursivos, e se adapta às necessidades contemporâneas. Enfatiza a importância do texto como central na definição de conteúdos e habilidades, considerando seu papel em diferentes esferas sociais. O objetivo é utilizar conhecimentos sobre gêneros, textos e línguas para desenvolver habilidades de leitura e produção, promovendo a participação efetiva em diversas atividades sociais. 
Alternativas
Q3044508 Português

 A dor do desejo


 O desejo − qualquer desejo − custa caro, moral e materialmente


"Não buscando nada, se possui tudo", ensinou o senhor Buda. Felicidade é a ausência de desejos. Preste atenção, não é a satisfação do desejo que gera a felicidade plena; ao contrário, é a ausência do desejo que satisfaz definitivamente. 


O índio que não conhece o automóvel não se atormenta pela falta de um carro de luxo; não precisa enfrentar o desejo de possuir um. Nunca se submeterá ao sacrifício de pagar uma prestação, um IPVA, de parar para abastecer, de fazer seguro; continuará andando a pé até onde os pés o levarem. Mas, para quem nasceu no meio de automóveis, sofrer sua falta é comum. Deseja possuir o melhor e não se contenta com aquele que tem a seu alcance, quando o tem.


O desejo não tem asas, arrasta-se nas trilhas mais rasteiras. O desejo não deixa decolar rumo ao paraíso, é lenha para o inferno que criamos a cada instante para nós mesmos e nossos semelhantes.


Vittorio Medioli. Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/7uvb22be





O texto "A dor do desejo" oferece uma reflexão crítica sobre o desejo e a felicidade, argumentando que a presença de desejos é o caminho para a verdadeira satisfação. Através de exemplos e metáforas, o texto explora como o desejo pode ser uma fonte de sofrimento e como diferentes contextos culturais podem influenciar a experiência do desejo. 
Alternativas
Q3044507 Português

 A dor do desejo


 O desejo − qualquer desejo − custa caro, moral e materialmente


"Não buscando nada, se possui tudo", ensinou o senhor Buda. Felicidade é a ausência de desejos. Preste atenção, não é a satisfação do desejo que gera a felicidade plena; ao contrário, é a ausência do desejo que satisfaz definitivamente. 


O índio que não conhece o automóvel não se atormenta pela falta de um carro de luxo; não precisa enfrentar o desejo de possuir um. Nunca se submeterá ao sacrifício de pagar uma prestação, um IPVA, de parar para abastecer, de fazer seguro; continuará andando a pé até onde os pés o levarem. Mas, para quem nasceu no meio de automóveis, sofrer sua falta é comum. Deseja possuir o melhor e não se contenta com aquele que tem a seu alcance, quando o tem.


O desejo não tem asas, arrasta-se nas trilhas mais rasteiras. O desejo não deixa decolar rumo ao paraíso, é lenha para o inferno que criamos a cada instante para nós mesmos e nossos semelhantes.


Vittorio Medioli. Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/7uvb22be





A linguagem do texto é metafórica e evocativa, utilizando imagens como "trilhas rasteiras" e "lenha para o inferno" para transmitir o impacto negativo do desejo. O estilo é contemplativo e crítico, incentivando o leitor a refletir sobre a natureza do desejo e suas implicações para a felicidade e o sofrimento.
Alternativas
Q3044506 Português

 A dor do desejo


 O desejo − qualquer desejo − custa caro, moral e materialmente


"Não buscando nada, se possui tudo", ensinou o senhor Buda. Felicidade é a ausência de desejos. Preste atenção, não é a satisfação do desejo que gera a felicidade plena; ao contrário, é a ausência do desejo que satisfaz definitivamente. 


O índio que não conhece o automóvel não se atormenta pela falta de um carro de luxo; não precisa enfrentar o desejo de possuir um. Nunca se submeterá ao sacrifício de pagar uma prestação, um IPVA, de parar para abastecer, de fazer seguro; continuará andando a pé até onde os pés o levarem. Mas, para quem nasceu no meio de automóveis, sofrer sua falta é comum. Deseja possuir o melhor e não se contenta com aquele que tem a seu alcance, quando o tem.


O desejo não tem asas, arrasta-se nas trilhas mais rasteiras. O desejo não deixa decolar rumo ao paraíso, é lenha para o inferno que criamos a cada instante para nós mesmos e nossos semelhantes.


Vittorio Medioli. Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/7uvb22be





A comparação entre a vida do índio e a de pessoas que desejam carros de luxo serve para ilustrar como o desejo não é relativo, mas é condicionado pela experiência e pelo contexto cultural. Esse contraste reforça a ideia de que o desejo é uma construção social que pode levar ao sofrimento. 
Alternativas
Q3044505 Português

 A dor do desejo


 O desejo − qualquer desejo − custa caro, moral e materialmente


"Não buscando nada, se possui tudo", ensinou o senhor Buda. Felicidade é a ausência de desejos. Preste atenção, não é a satisfação do desejo que gera a felicidade plena; ao contrário, é a ausência do desejo que satisfaz definitivamente. 


O índio que não conhece o automóvel não se atormenta pela falta de um carro de luxo; não precisa enfrentar o desejo de possuir um. Nunca se submeterá ao sacrifício de pagar uma prestação, um IPVA, de parar para abastecer, de fazer seguro; continuará andando a pé até onde os pés o levarem. Mas, para quem nasceu no meio de automóveis, sofrer sua falta é comum. Deseja possuir o melhor e não se contenta com aquele que tem a seu alcance, quando o tem.


O desejo não tem asas, arrasta-se nas trilhas mais rasteiras. O desejo não deixa decolar rumo ao paraíso, é lenha para o inferno que criamos a cada instante para nós mesmos e nossos semelhantes.


Vittorio Medioli. Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/7uvb22be





O texto explora a ideia de que o desejo é uma fonte de sofrimento, tanto moral quanto material. Ele argumenta que a verdadeira felicidade não vem da satisfação dos desejos, mas sim da ausência deles. Através da comparação entre pessoas que desejam algo e aquelas que não têm esse desejo, o texto aborda como o desejo pode levar a um ciclo interminável de insatisfação e sofrimento. 
Alternativas
Q3044504 Português

Pão na Lei Seca?


Álcool presente na composição de alguns alimentos pode deixar resíduos na boca e indicar positivo no exame


Embora pães possuam álcool na composição, e essa quantidade da substância, em alguns casos, seja suficiente para causar um resultado positivo no teste do bafômetro, os motoristas não vão ter problemas na Lei Seca. Isso, porque os chamados "falsos positivos" indicam apenas os resíduos de álcool na boca, que são facilmente eliminados em poucos minutos ou com um simples bochecho de água.


Segundo Alyson Coimbra, diretor da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), há uma resolução do Contran de 2013 que estabelece o direito do condutor solicitar um novo exame em caso de falso positivo, que é feito cerca de 15 minutos depois. O tempo é suficiente para eliminar qualquer resíduo de álcool por consumo de pão. Os motoristas também podem bochechar água potável. 

Texto adaptado. Gabriel Rezende


Acesso em: https://tinyurl.com/5f2w696s

Em "Álcool presente na composição de alguns alimentos pode deixar resíduos na boca e indicar positivo no exame" foram observadas as regras de concordância verbal assim como em "O diretor foi um dos poucos que concordou com as regras do Contran". 
Alternativas
Q3044503 Português

Pão na Lei Seca?


Álcool presente na composição de alguns alimentos pode deixar resíduos na boca e indicar positivo no exame


Embora pães possuam álcool na composição, e essa quantidade da substância, em alguns casos, seja suficiente para causar um resultado positivo no teste do bafômetro, os motoristas não vão ter problemas na Lei Seca. Isso, porque os chamados "falsos positivos" indicam apenas os resíduos de álcool na boca, que são facilmente eliminados em poucos minutos ou com um simples bochecho de água.


Segundo Alyson Coimbra, diretor da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), há uma resolução do Contran de 2013 que estabelece o direito do condutor solicitar um novo exame em caso de falso positivo, que é feito cerca de 15 minutos depois. O tempo é suficiente para eliminar qualquer resíduo de álcool por consumo de pão. Os motoristas também podem bochechar água potável. 

Texto adaptado. Gabriel Rezende


Acesso em: https://tinyurl.com/5f2w696s

Considerando a classificação dos tipos textuais, o texto "Pão na Lei Seca?" se enquadra como um texto injuntivo, pois o texto tem como objetivo informar e esclarecer sobre um aspecto específico da Lei Seca relacionado ao consumo de alimentos com álcool.
Alternativas
Q3044502 Português

Pão na Lei Seca?


Álcool presente na composição de alguns alimentos pode deixar resíduos na boca e indicar positivo no exame


Embora pães possuam álcool na composição, e essa quantidade da substância, em alguns casos, seja suficiente para causar um resultado positivo no teste do bafômetro, os motoristas não vão ter problemas na Lei Seca. Isso, porque os chamados "falsos positivos" indicam apenas os resíduos de álcool na boca, que são facilmente eliminados em poucos minutos ou com um simples bochecho de água.


Segundo Alyson Coimbra, diretor da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), há uma resolução do Contran de 2013 que estabelece o direito do condutor solicitar um novo exame em caso de falso positivo, que é feito cerca de 15 minutos depois. O tempo é suficiente para eliminar qualquer resíduo de álcool por consumo de pão. Os motoristas também podem bochechar água potável. 

Texto adaptado. Gabriel Rezende


Acesso em: https://tinyurl.com/5f2w696s

No trecho "Embora pães possuam álcool na composição, e essa quantidade da substância, em alguns casos, seja suficiente para causar um resultado positivo no teste do bafômetro, os motoristas não vão ter problemas na Lei Seca" a conjunção "embora" pode ser substituída pela conjunção conquanto, mantendo o mesmo sentido. 
Alternativas
Q3044501 Português

Pão na Lei Seca?


Álcool presente na composição de alguns alimentos pode deixar resíduos na boca e indicar positivo no exame


Embora pães possuam álcool na composição, e essa quantidade da substância, em alguns casos, seja suficiente para causar um resultado positivo no teste do bafômetro, os motoristas não vão ter problemas na Lei Seca. Isso, porque os chamados "falsos positivos" indicam apenas os resíduos de álcool na boca, que são facilmente eliminados em poucos minutos ou com um simples bochecho de água.


Segundo Alyson Coimbra, diretor da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), há uma resolução do Contran de 2013 que estabelece o direito do condutor solicitar um novo exame em caso de falso positivo, que é feito cerca de 15 minutos depois. O tempo é suficiente para eliminar qualquer resíduo de álcool por consumo de pão. Os motoristas também podem bochechar água potável. 

Texto adaptado. Gabriel Rezende


Acesso em: https://tinyurl.com/5f2w696s

No primeiro parágrafo do texto, o pronome demonstrativo ESSA foi corretamente empregado, já que, no exemplo, ele se refere ao que anteriormente se afirmou. 


No interior da frase, emprega-se isto para referir o que se vai dizer, enquanto isso se relaciona ao que já se disse. 

Alternativas
Q3044500 Português

O Leão e o Reflexo


Em uma linda savana africana, eu, um leão perdido há 20 dias, vagava com fome e sede, temendo estar sozinho. 


Um dia, encontrei uma lagoa e corri em direção a ela, ansioso para beber água. No entanto, ao ver um "leão" refletido na água, recuei com medo de ser atacado.


Passei a noite perto da lagoa, mas não me atrevi a voltar. No dia seguinte, a sede era tão grande que decidi arriscar. A mim me pareceu a última saída. Ao me aproximar e ver o "leão" novamente, ignorei o medo e bebi a água.


Foi então que percebi que o "leão" era apenas meu próprio reflexo e, aliviado, saciei minha sede.


Texto Adaptado


Autor Desconhecido

Na frase "Passei a noite perto da lagoa, mas não me atrevi a voltar" a colocação pronominal foi corretamente observada, o que não ocorre na frase "Ele havia me contado tudo sobre o que tinha acontecido naquela lagoa.
Alternativas
Q3044499 Português

O Leão e o Reflexo


Em uma linda savana africana, eu, um leão perdido há 20 dias, vagava com fome e sede, temendo estar sozinho. 


Um dia, encontrei uma lagoa e corri em direção a ela, ansioso para beber água. No entanto, ao ver um "leão" refletido na água, recuei com medo de ser atacado.


Passei a noite perto da lagoa, mas não me atrevi a voltar. No dia seguinte, a sede era tão grande que decidi arriscar. A mim me pareceu a última saída. Ao me aproximar e ver o "leão" novamente, ignorei o medo e bebi a água.


Foi então que percebi que o "leão" era apenas meu próprio reflexo e, aliviado, saciei minha sede.


Texto Adaptado


Autor Desconhecido

A palavra "saída" em "A mim me pareceu a última saída" é acentuada pelo seguinte motivo: Acentua-se a letra − i, desde que seja a segunda vogal átona de um hiato e esteja sozinha ou seguida de -s.
Alternativas
Respostas
341: C
342: C
343: C
344: C
345: E
346: E
347: C
348: E
349: C
350: C
351: E
352: C
353: E
354: C
355: E
356: E
357: C
358: C
359: E
360: E