Questões de Concurso Para prefeitura de cupira - pe

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Q3086702 Pedagogia

Ninguém ensina a ler e a produzir textos orais e escritos levando em conta apenas a estrutura linguística ou meramente o sistema de escrita. Isso porque leitura e produção de textos orais e escritos são práticas sociais, consequentemente, atividades discursivas e socioculturais realizadas em um dado momento histórico, por uma dada sociedade, submetida a uma dada condição social e pertencente a um determinado grupo étnico racial. Dessa perspectiva, afirmamos que a escola é um locus privilegiado para essas práticas. É espaço para usar a palavra, para produzir sentido, para dizer coisas importantes ou desimportantes. A escola é espaço para ampliar as possibilidades de uso da linguagem em função do desenvolvimento de competências cognitivas, linguísticas, textuais e discursivas de estudantes.


FARIAS, Ana Cristina Santos; SOUZA, Fátima Aparecida de. Leitura e produção de textos orais e escritos na alfabetização. Salvador: UFBA, Faculdade de Educação; Superintendência de Educação a Distância, 2019.


 https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/553648/2/eBook%20ED K63%20-%20Leitura%20e%20Producao%20de%20Textos%20Orais% 20e%20Escritos%20na%20Alfabetizacao.pdf

Para promover a prática de leitura na escola, é essencial realizar um planejamento cuidadoso, selecionando o texto de forma criteriosa e estabelecendo objetivos claros. Além disso, é importante criar situações que reflitam o uso real da língua, incentivando o desenvolvimento do hábito de leitura.
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Q3086701 Português

Eu estou − apesar de tudo oh apesar de tudo − estou sendo alegre neste instante já que passa se eu não o fixar com palavras. Estou sendo alegre neste mesmo instante porque me recuso a ser vencida: então eu amo. Como resposta. Amor impessoal, amor it, é alegria: mesmo o amor que não dá certo, mesmo o amor que termina. E a minha própria morte e a dos que amamos tem que ser alegre, não sei ainda como, mas tem que ser. Viver é isto: a alegria do it. Viver é sentir sempre aquele friozinho na barriga. E conformar-se não como vencida, mas num allegro com brio.


Texto Adaptado


 LISPECTOR, Clarice. Água viva. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1973, p.         

A expressão "neste mesmo" em "Estou sendo alegre neste mesmo instante porque me recuso a ser vencida: então eu amo" indica que a autora está se referindo ao momento presente, ou seja, ao momento no discurso.
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Q3086700 Português

Eu estou − apesar de tudo oh apesar de tudo − estou sendo alegre neste instante já que passa se eu não o fixar com palavras. Estou sendo alegre neste mesmo instante porque me recuso a ser vencida: então eu amo. Como resposta. Amor impessoal, amor it, é alegria: mesmo o amor que não dá certo, mesmo o amor que termina. E a minha própria morte e a dos que amamos tem que ser alegre, não sei ainda como, mas tem que ser. Viver é isto: a alegria do it. Viver é sentir sempre aquele friozinho na barriga. E conformar-se não como vencida, mas num allegro com brio.


Texto Adaptado


 LISPECTOR, Clarice. Água viva. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1973, p.         

Em "Viver é isto: a alegria do it" o pronome demonstrativo foi incorretamente empregado, uma vez que deveria ser utilizado "isso", que é utilizado quanto faz referência a algo que ainda será apresentado no texto, que virá a seguir.
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Q3086699 Português

Eu estou − apesar de tudo oh apesar de tudo − estou sendo alegre neste instante já que passa se eu não o fixar com palavras. Estou sendo alegre neste mesmo instante porque me recuso a ser vencida: então eu amo. Como resposta. Amor impessoal, amor it, é alegria: mesmo o amor que não dá certo, mesmo o amor que termina. E a minha própria morte e a dos que amamos tem que ser alegre, não sei ainda como, mas tem que ser. Viver é isto: a alegria do it. Viver é sentir sempre aquele friozinho na barriga. E conformar-se não como vencida, mas num allegro com brio.


Texto Adaptado


 LISPECTOR, Clarice. Água viva. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1973, p.         

No texto em referência temos uma figura de linguagem denominada "Anáfora", que ocorre quando há repetição de uma mesma palavra ou expressão no início de versos, orações ou frases consecutivas.
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Q3086698 Português

Eu estou − apesar de tudo oh apesar de tudo − estou sendo alegre neste instante já que passa se eu não o fixar com palavras. Estou sendo alegre neste mesmo instante porque me recuso a ser vencida: então eu amo. Como resposta. Amor impessoal, amor it, é alegria: mesmo o amor que não dá certo, mesmo o amor que termina. E a minha própria morte e a dos que amamos tem que ser alegre, não sei ainda como, mas tem que ser. Viver é isto: a alegria do it. Viver é sentir sempre aquele friozinho na barriga. E conformar-se não como vencida, mas num allegro com brio.


Texto Adaptado


 LISPECTOR, Clarice. Água viva. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1973, p.         

Em "Viver é sentir sempre aquele friozinho na barriga", o diminutivo serve para expressar uma sensação de delicadeza, intensidade emocional ou até um carinho na descrição da experiência. Portanto, os diminutivos podem ampliar ou alterar o significado para transmitir emoções, sutilezas ou afetos, e não se restringem apenas à ideia de diminuição de tamanho.
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Q3086697 Português

Eu estou − apesar de tudo oh apesar de tudo − estou sendo alegre neste instante já que passa se eu não o fixar com palavras. Estou sendo alegre neste mesmo instante porque me recuso a ser vencida: então eu amo. Como resposta. Amor impessoal, amor it, é alegria: mesmo o amor que não dá certo, mesmo o amor que termina. E a minha própria morte e a dos que amamos tem que ser alegre, não sei ainda como, mas tem que ser. Viver é isto: a alegria do it. Viver é sentir sempre aquele friozinho na barriga. E conformar-se não como vencida, mas num allegro com brio.


Texto Adaptado


 LISPECTOR, Clarice. Água viva. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1973, p.         

No trecho "E conformar-se não como vencida, mas num allegro com brio" temos um vício de linguagem conhecido como neologismo, um termo que não existe de maneira oficial no idioma falado e geralmente, observado em músicas ou poemas, nos quais quem compôs a obra inventou uma palavra.
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Q3086696 Português

A palavra alegria vem do latim alacer,alecris, que significa animado, vivaz, alegre, jovial ou risonho. Então, o estado de alegria é uma emoção boa, cheia de satisfação, plenitude e confiança. Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente. Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver.


A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem. Aliás, é muito ruim quando a gente depende das ações dos outros. Afinal, achamos que eles é que tem a obrigação de trazer ânimo e satisfação para as nossas vidas. Entenda que você é o único responsável pelas suas emoções!


https://blog.eurekka.me/alegria/?ist_privacy_policy=accepted

O texto está em conformidade com as regras de concordância verbal e nominal, já que tanto os verbos estão corretamente concordados com seus sujeitos em número e pessoa, quanto os adjetivos e pronomes estão de acordo com os substantivos que qualificam em gênero e número.
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Q3086695 Português

A palavra alegria vem do latim alacer,alecris, que significa animado, vivaz, alegre, jovial ou risonho. Então, o estado de alegria é uma emoção boa, cheia de satisfação, plenitude e confiança. Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente. Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver.


A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem. Aliás, é muito ruim quando a gente depende das ações dos outros. Afinal, achamos que eles é que tem a obrigação de trazer ânimo e satisfação para as nossas vidas. Entenda que você é o único responsável pelas suas emoções!


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As palavras "animado", "vivaz", "alegre", "jovial" e "risonho" são exemplos de sinonímia, mas que representa o fato de haver uma só forma (significante) com mais de um significado unitário pertencentes a campos semânticos diferentes. Ou, em outras palavras, a sinonímia é um conjunto de significados, cada um unitário, relacionados com uma mesma forma.
Alternativas
Q3086694 Português

A palavra alegria vem do latim alacer,alecris, que significa animado, vivaz, alegre, jovial ou risonho. Então, o estado de alegria é uma emoção boa, cheia de satisfação, plenitude e confiança. Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente. Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver.


A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem. Aliás, é muito ruim quando a gente depende das ações dos outros. Afinal, achamos que eles é que tem a obrigação de trazer ânimo e satisfação para as nossas vidas. Entenda que você é o único responsável pelas suas emoções!


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Em "Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente" temos uma oração subordinada adverbial temporal (Quando estamos alegres) e uma oração subordinada substantiva objetiva indireta (de que devemos seguir em frente).
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Q3086693 Português

A palavra alegria vem do latim alacer,alecris, que significa animado, vivaz, alegre, jovial ou risonho. Então, o estado de alegria é uma emoção boa, cheia de satisfação, plenitude e confiança. Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente. Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver.


A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem. Aliás, é muito ruim quando a gente depende das ações dos outros. Afinal, achamos que eles é que tem a obrigação de trazer ânimo e satisfação para as nossas vidas. Entenda que você é o único responsável pelas suas emoções!


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Em "A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem" temos uma oração subordinada objetiva direta em "que os outros nos alegrem" e um exemplo de predicado nominal na oração "A alegria é uma atitude".
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Q3086692 Português

A palavra alegria vem do latim alacer,alecris, que significa animado, vivaz, alegre, jovial ou risonho. Então, o estado de alegria é uma emoção boa, cheia de satisfação, plenitude e confiança. Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente. Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver.


A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem. Aliás, é muito ruim quando a gente depende das ações dos outros. Afinal, achamos que eles é que tem a obrigação de trazer ânimo e satisfação para as nossas vidas. Entenda que você é o único responsável pelas suas emoções!


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No período "Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver" a forma verbal "sentimos" é transitiva direta; e os termos "de realizar coisas" e "de viver" atua como complemento nominal de "vontade".
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Q3086691 Português

A tragédia, entendida como a frustração inevitável e a destruição da vontade individual, vem a ser compreendida também como a alegria suprema da vida, tanto para o herói que morre, como para a audiência que a assiste [...] A "alegria trágica", como Nietzsche a caracteriza, marca a satisfação ou do desejo da morte ou da vontade de viver mais intensamente em face à morte − ou ambos.


POTKAY, Adam. A história da alegria: da Bíblia ao Renascimento tardio. São Paulo: Globo, 2010, p. 288.

No trecho "A tragédia, entendida como a frustração inevitável e a destruição da vontade individual, vem a ser compreendida também como a alegria suprema da vida", a figura de linguagem predominante é a metáfora, devido à maneira como o conceito de tragédia é relacionado com a alegria.
Alternativas
Q3086690 Português

A tragédia, entendida como a frustração inevitável e a destruição da vontade individual, vem a ser compreendida também como a alegria suprema da vida, tanto para o herói que morre, como para a audiência que a assiste [...] A "alegria trágica", como Nietzsche a caracteriza, marca a satisfação ou do desejo da morte ou da vontade de viver mais intensamente em face à morte − ou ambos.


POTKAY, Adam. A história da alegria: da Bíblia ao Renascimento tardio. São Paulo: Globo, 2010, p. 288.

No trecho apresentado, a linguagem utilizada tem uma função predominantemente referencial, já que seu principal objetivo é transmitir informações e conceitos de forma objetiva, apresentando uma análise teórica da tragédia com base nas ideias de Nietzsche.
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Q3086689 Português

A tragédia, entendida como a frustração inevitável e a destruição da vontade individual, vem a ser compreendida também como a alegria suprema da vida, tanto para o herói que morre, como para a audiência que a assiste [...] A "alegria trágica", como Nietzsche a caracteriza, marca a satisfação ou do desejo da morte ou da vontade de viver mais intensamente em face à morte − ou ambos.


POTKAY, Adam. A história da alegria: da Bíblia ao Renascimento tardio. São Paulo: Globo, 2010, p. 288.

O texto de Adam Potkay exemplifica o nível de linguagem formal, com foco na exposição de ideias complexas em um contexto acadêmico. Esse nível é utilizado quando o objetivo é transmitir conhecimento de forma precisa e analítica, dirigido a um público que está familiarizado com o tema abordado.
Alternativas
Q3086688 Português

A tragédia, entendida como a frustração inevitável e a destruição da vontade individual, vem a ser compreendida também como a alegria suprema da vida, tanto para o herói que morre, como para a audiência que a assiste [...] A "alegria trágica", como Nietzsche a caracteriza, marca a satisfação ou do desejo da morte ou da vontade de viver mais intensamente em face à morte − ou ambos.


POTKAY, Adam. A história da alegria: da Bíblia ao Renascimento tardio. São Paulo: Globo, 2010, p. 288.

A tipologia predominante no texto é expositiva porque o objetivo principal é apresentar, descrever e explicar conceitos de maneira clara e objetiva, sem a intenção de persuadir ou defender um ponto de vista pessoal, como ocorre na argumentação.
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Q3086687 Português

A tragédia, entendida como a frustração inevitável e a destruição da vontade individual, vem a ser compreendida também como a alegria suprema da vida, tanto para o herói que morre, como para a audiência que a assiste [...] A "alegria trágica", como Nietzsche a caracteriza, marca a satisfação ou do desejo da morte ou da vontade de viver mais intensamente em face à morte − ou ambos.


POTKAY, Adam. A história da alegria: da Bíblia ao Renascimento tardio. São Paulo: Globo, 2010, p. 288.

"A 'alegria trágica', como Nietzsche a caracteriza, marca a satisfação ou do desejo da morte ou da vontade de viver mais intensamente em face à morte − ou ambos". O conceito de "alegria trágica" em si é um paradoxo, pois combina dois conceitos geralmente considerados opostos: alegria e tragédia. O texto explora a ideia de que a satisfação pode estar tanto no desejo da morte quanto na vontade de viver mais intensamente, o que reforça o caráter paradoxal da situação descrita.
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Q3086686 Português

Mario Quintana por ele mesmo


Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! Mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade.


Texto escrito pelo poeta para a revista Isto É de 14/11/1984


https://jornalggn.com.br/noticia/mario-quintana-o-anjo-poeta/

No período "E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo" a forma verbal "pedem", quanto à regência verbal, é classificada como Transitiva Direta, justificada pela presença da oração subordinada objetiva direta "que fale sobre mim mesmo", que atua como objeto direto.
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Q3086685 Português

Mario Quintana por ele mesmo


Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! Mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade.


Texto escrito pelo poeta para a revista Isto É de 14/11/1984


https://jornalggn.com.br/noticia/mario-quintana-o-anjo-poeta/

No período "Creio que foi a principal coisa que me aconteceu" é classificado como Período Composto por Coordenação e Subordinação, visto que, é formado de uma oração coordenada e de uma oração subordinada em sua estrutura.
Alternativas
Q3086684 Português

Mario Quintana por ele mesmo


Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! Mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade.


Texto escrito pelo poeta para a revista Isto É de 14/11/1984


https://jornalggn.com.br/noticia/mario-quintana-o-anjo-poeta/

No período "Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão" temos três orações coordenadas e uma oração subordinada com função de adjetivo.
Alternativas
Q3086683 Português

Mario Quintana por ele mesmo


Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! Mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade.


Texto escrito pelo poeta para a revista Isto É de 14/11/1984


https://jornalggn.com.br/noticia/mario-quintana-o-anjo-poeta/

No período "Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente" a oração "que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente" atua como objeto direto e possui função de substantivo.
Alternativas
Respostas
321: C
322: C
323: E
324: C
325: C
326: E
327: E
328: E
329: E
330: C
331: C
332: E
333: C
334: C
335: C
336: C
337: E
338: E
339: C
340: C