Questões de Concurso Para prefeitura de ingazeira - pe

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Q2293592 Raciocínio Lógico

Analise as informações a seguir:



I. O professor João resolveu dar uns brindes para seus alunos e comprou os seguintes itens em uma papelaria: 120 caixas de lápis de cor, 360 lápis grafite, 72 cadernos de desenho e dividiu esse material em pacotinhos, cada um deles contendo um só tipo de material, porém todos com o mesmo número de itens e na maior quantidade possível. Sabendo-se que todos os itens foram utilizados, então o número total de pacotinhos feitos foi igual a 24.


II. Em uma pista de teste com formato circular participaram 3 versões de um mesmo veículo: a versão premium, free e a basic. Os três largaram juntos e mantiveram velocidades constantes. A versão premium leva 5 minutos para completar uma volta. A versão free leva 12 minutos para completar uma volta e a versão basic leva 20 minutos para completar uma volta. Depois que a corrida teste começa, eles irão demorar 1 hora para passarem juntos novamente pelo mesmo local de partida (admita que não houve imprevisto nesta corrida teste).



Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2293591 Raciocínio Lógico

Analise as informações a seguir:



I. A produção de 1 kg de carne bovina requer cerca 15.415 l de água e a produção de 1 kg de carne de frango utiliza aproximadamente 4.325 l de água. André compra mensalmente 8 kg de carne bovina e 9 kg de carne de frango. Utilizando as informações presentes neste item, podemos afirmar que há uma utilização de 162.245 l de água para produzir a carne que André compra mensalmente.


II. Considerando, que nos 20 primeiros dias de vida, um bebê utiliza, aproximadamente, 8 fraldas por dia e, do 21º ao 40º dia de vida um bebê, utiliza cerca de 7 fraldas por dia. Podemos afirmar que, nos 40 primeiros dias de vida, um bebê utiliza 300 fraldas.



Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2293590 Português

Automedicação pode ter graves consequências


Quem nunca tomou um remédio sem prescrição médica para curar uma dor de cabeça ou febre? Quem nunca pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? Quem nunca pesquisou sobre um sintoma na internet e, logo em seguida, se medicou, sem consultar um profissional?

O Brasil é recordista em automedicação. A pesquisa O Comportamento da Dor do Paulista, realizada em 2014 pelo Instituto de Pesquisa Hibou, identificou que o brasileiro da Região Sudeste é o que mais se automedica de forma indiscriminada e sem medo das consequências. Apenas 8% dos entrevistados nunca se automedicaram. Segundo o estudo, as dores que mais afetam os cidadãos são as de cabeça (42%), a lombar (41%), a cervical (28%) e nas pernas (26%).

Os medicamentos são o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil desde 1994, segundo o Conselho Federal de Farmácia. De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, a automedicação levou para o hospital mais de 60 mil pessoas de 2010 a 2015. Outra preocupação refere-se à combinação inadequada dos produtos. Nesse caso, o uso de um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro ou, em situações mais graves, a ingestão incorreta ou irracional dos medicamentos também pode levar à morte. É o que explica o otorrinolaringologista de Brasília Jessé Lima Júnior. “O que mais preocupa é a ingestão dos antibióticos. O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias, que acabam resultando em muita complicação dentro e fora dos hospitais”, ressaltou.

O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável. Ele cita o caso de pacientes que chegam ao seu consultório com ideias prévias e, muitas vezes, errôneas sobre os seus sintomas, inclusive indicando tratamentos. “Isso se agrava quando se tratam de problemas de saúde que requerem medicamentos de uso controlado”, alertou.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, em todo o mundo, mais de 50% de todos os medicamentos receitados são dispensáveis ou vendidos de forma inadequada. Cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a remédios essenciais e metade dos pacientes tomam medicamentos de forma inadequada.

Jessé Lima ressalta que medicamentos anteriormente prescritos podem não ser mais efetivos para uma reincidência da doença, a menos que o profissional já tenha orientado dessa forma. “É o médico a única pessoa com as condições adequadas para avaliar as necessidades de um paciente, seu histórico de saúde, possíveis interações medicamentosas e possibilidades de alergias, prescrevendo um tratamento adequado. Qualquer atitude fora disso gera um risco considerável”, disse.


Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especialcidadania/automedicacao-pode-ter-graves-consequencias. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Automedicação pode ter graves consequências”, analise as afirmativas a seguir:

I. No trecho: “O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável.”, o primeiro artigo definido destacado está especificando o substantivo “médico”, enquanto o segundo artigo definido destacado está substantivando o verbo “acessar”.
II. Em: “O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias [...]”, o substantivo destacado, “superbactérias” é composto por um prefixo, “super”, corretamente empregado nas palavras: super-rico, supersensível, superinteressante e superhabilidade.

Marque a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2293589 Português

Automedicação pode ter graves consequências


Quem nunca tomou um remédio sem prescrição médica para curar uma dor de cabeça ou febre? Quem nunca pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? Quem nunca pesquisou sobre um sintoma na internet e, logo em seguida, se medicou, sem consultar um profissional?

O Brasil é recordista em automedicação. A pesquisa O Comportamento da Dor do Paulista, realizada em 2014 pelo Instituto de Pesquisa Hibou, identificou que o brasileiro da Região Sudeste é o que mais se automedica de forma indiscriminada e sem medo das consequências. Apenas 8% dos entrevistados nunca se automedicaram. Segundo o estudo, as dores que mais afetam os cidadãos são as de cabeça (42%), a lombar (41%), a cervical (28%) e nas pernas (26%).

Os medicamentos são o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil desde 1994, segundo o Conselho Federal de Farmácia. De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, a automedicação levou para o hospital mais de 60 mil pessoas de 2010 a 2015. Outra preocupação refere-se à combinação inadequada dos produtos. Nesse caso, o uso de um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro ou, em situações mais graves, a ingestão incorreta ou irracional dos medicamentos também pode levar à morte. É o que explica o otorrinolaringologista de Brasília Jessé Lima Júnior. “O que mais preocupa é a ingestão dos antibióticos. O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias, que acabam resultando em muita complicação dentro e fora dos hospitais”, ressaltou.

O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável. Ele cita o caso de pacientes que chegam ao seu consultório com ideias prévias e, muitas vezes, errôneas sobre os seus sintomas, inclusive indicando tratamentos. “Isso se agrava quando se tratam de problemas de saúde que requerem medicamentos de uso controlado”, alertou.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, em todo o mundo, mais de 50% de todos os medicamentos receitados são dispensáveis ou vendidos de forma inadequada. Cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a remédios essenciais e metade dos pacientes tomam medicamentos de forma inadequada.

Jessé Lima ressalta que medicamentos anteriormente prescritos podem não ser mais efetivos para uma reincidência da doença, a menos que o profissional já tenha orientado dessa forma. “É o médico a única pessoa com as condições adequadas para avaliar as necessidades de um paciente, seu histórico de saúde, possíveis interações medicamentosas e possibilidades de alergias, prescrevendo um tratamento adequado. Qualquer atitude fora disso gera um risco considerável”, disse.


Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especialcidadania/automedicacao-pode-ter-graves-consequencias. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Automedicação pode ter graves consequências”, analise as afirmativas a seguir: 


I. De acordo com o texto, a automedicação é uma prática corriqueira que impacta gravemente a saúde da população, gerando, entre outros efeitos, intoxicação e resistência bacteriana.
II. A exposição das informações no texto “Automedicação pode ter graves consequências” tem o objetivo de convencer o leitor a não perpetuar a prática da automedicação, mais especificamente quando há combinação de produtos.
III. A carência no acesso a remédios essenciais e a ingestão de medicamentos de forma inadequada pelos pacientes são informações secundárias, que ajudam a embasar a ideia principal: a de que a automedicação é incentivada pela internet. 

Marque a alternativa CORRETA

Alternativas
Q2293588 Português

Automedicação pode ter graves consequências


Quem nunca tomou um remédio sem prescrição médica para curar uma dor de cabeça ou febre? Quem nunca pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? Quem nunca pesquisou sobre um sintoma na internet e, logo em seguida, se medicou, sem consultar um profissional?

O Brasil é recordista em automedicação. A pesquisa O Comportamento da Dor do Paulista, realizada em 2014 pelo Instituto de Pesquisa Hibou, identificou que o brasileiro da Região Sudeste é o que mais se automedica de forma indiscriminada e sem medo das consequências. Apenas 8% dos entrevistados nunca se automedicaram. Segundo o estudo, as dores que mais afetam os cidadãos são as de cabeça (42%), a lombar (41%), a cervical (28%) e nas pernas (26%).

Os medicamentos são o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil desde 1994, segundo o Conselho Federal de Farmácia. De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, a automedicação levou para o hospital mais de 60 mil pessoas de 2010 a 2015. Outra preocupação refere-se à combinação inadequada dos produtos. Nesse caso, o uso de um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro ou, em situações mais graves, a ingestão incorreta ou irracional dos medicamentos também pode levar à morte. É o que explica o otorrinolaringologista de Brasília Jessé Lima Júnior. “O que mais preocupa é a ingestão dos antibióticos. O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias, que acabam resultando em muita complicação dentro e fora dos hospitais”, ressaltou.

O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável. Ele cita o caso de pacientes que chegam ao seu consultório com ideias prévias e, muitas vezes, errôneas sobre os seus sintomas, inclusive indicando tratamentos. “Isso se agrava quando se tratam de problemas de saúde que requerem medicamentos de uso controlado”, alertou.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, em todo o mundo, mais de 50% de todos os medicamentos receitados são dispensáveis ou vendidos de forma inadequada. Cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a remédios essenciais e metade dos pacientes tomam medicamentos de forma inadequada.

Jessé Lima ressalta que medicamentos anteriormente prescritos podem não ser mais efetivos para uma reincidência da doença, a menos que o profissional já tenha orientado dessa forma. “É o médico a única pessoa com as condições adequadas para avaliar as necessidades de um paciente, seu histórico de saúde, possíveis interações medicamentosas e possibilidades de alergias, prescrevendo um tratamento adequado. Qualquer atitude fora disso gera um risco considerável”, disse.


Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especialcidadania/automedicacao-pode-ter-graves-consequencias. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Automedicação pode ter graves consequências”, analise as afirmativas a seguir:



I. Em: “É o médico a única pessoa com as condições adequadas para avaliar as necessidades de um paciente, seu histórico de saúde [...]”, o uso do pronome relativo destacado, “seu”, gerou ambiguidade, pois ele pode estar referindo-se ao histórico de saúde do leitor do texto ou ao paciente mencionado anteriormente.


II. Em: “Outra preocupação refere-se à combinação inadequada dos produtos. Nesse caso, o uso de um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro ou, em situações mais graves [...]”, o primeiro pronome destacado, “outra”, está agindo cataforicamente, referindo-se ao termo “preocupação”, enquanto a locução pronominal, “nesse caso”, também refere-se ao termo “preocupação”.



Marque a alternativa CORRETA: 

Alternativas
Respostas
346: C
347: A
348: B
349: D
350: D