Questões de Concurso Para prefeitura de passira - pe

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Q1723651 Psicologia
Diante dos fragmentos estamos diante de qual mecanismo de defesa, segundo Freud (Schultz & Schultz, 2002): I. ―Todos os homens/mulheres querem apenas uma coisa‖ (Eu penso muito a respeito de sexo); II. ―Você nunca pode confiar num negro, num carcamano, numa vespa, num ganso selvagem, num estudante, num padre, numa mulher‖ (Eu quero, às vezes, tirar vantagem injusta dos outros); III. ―Posso dizer que você está furioso comigo‖ (Eu estou furioso com você).
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Q1723650 Psicologia
As observações de Freud a respeito de seus pacientes revelaram uma série interminável de conflitos e acordos psíquicos. A um instinto opunha-se outro; proibições sociais bloqueavam pulsões biológicas e os modos de enfrentar situações frequentemente chocavam-se uns com os outros. Ele tentou ordenar este caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o id, o ego e o superego (Schultz & Schultz, 2002). Acerca de cada um julgue verdadeiro ou falso: I. O Id. O Id "contém tudo o que é herdado, que se acha presente no nascimento, que está presente na constituição—acima de tudo, portanto, os instintos que se originam da organização somática e que aqui (no id) encontram uma primeira expressão psíquica, sob formas que nos são desconhecidas" (1940, livro 7, pp. 17-18 na ed. bras.). É a estrutura da personalidade original, básica e mais central, exposta tanto às exigências somáticas do corpo como aos efeitos do ego e do superego. Embora as outras partes da estrutura se desenvolvam a partir do id, ele próprio é amorfo, caótico e desorganizado. II. O Ego. O ego é a parte do aparelho psíquico que está em contato com a realidade externa. Desenvolve-se a partir do id, à medida que o bebê toma-se cônscio de sua própria identidade, para atender e aplacar as constantes exigências do id. Como a casca de uma árvore, ele protege o id mas extrai dele a energia, a fim de realizar isto. Tem a tarefa de garantir a saúde, segurança e sanidade da personalidade. III. O Superego. Esta última parte da estrutura se desenvolve não a partir do id, mas a partir do ego. Atua como um juiz ou censor sobre as atividades e pensamentos do ego. É o depósito dos códigos morais, modelos de conduta e dos construtos que constituem as inibições da personalidade. Freud descreve três funções do superego: consciência, auto-observaçao e formação de ideais.
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Q1723649 Psicologia

O estudo da personalidade constitui um domínio particularmente interessante nas áreas Sociais e Humanas. Desde os primórdios, a noção de personalidade tem sofrido significativas mudanças, o que desde já nos deixa a refletir acerca do quão complexo é esta temática bem como de todas as componentes intimamente relacionadas. Face a uma panóplia de definições, segundo Baptista (2008), da forma mais sintética possível, destacam alguns pontos:

I. A personalidade não corresponde a uma justaposição de peças, mas sim representa uma organização;

II. A personalidade se encontra num local específico. Ela é ativa e representa um processo dinâmico no interior do indivíduo;

III. A personalidade corresponde a um conceito psicológico cujas bases são fisiológicas;

IV. A personalidade é uma força interna que determina como o indivíduo se comportará;

V. A personalidade é constituída por padrões de respostas recorrentes e consistentes;

VI. A personalidade se reflete apenas numa direção, mas sim em várias, à semelhança dos sentimentos, pensamentos e comportamentos

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Q1723643 Psicologia
Nos parágrafos abaixo, são elencadas algumas das referidas críticas propostas por Vigotski, frente à análise do brincar:
I. Brincar é uma atividade prazerosa, e daí provém a sua motivação: analisando de modo mais acurado, nota-se que o prazer não é um aspecto constante no brincar. Percebe-se que ao brincar, a criança vivencia momentos significativos de desprazer, seja na árdua construção de um contexto para a brincadeira; seja nas experiências de derrota em jogos competitivos; bem como na submissão às regras da atividade, que podem ser previamente estabelecidas, como em jogos convencionais, ou emergir na brincadeira como condição necessária para a similitude com a realidade (por exemplo, para brincar de policial, a criança, queira ou não, teria que se portar como tal)(VIGOTSKI, 2007). II. Ao brincar, a criança estabelece um "mundo paralelo", alheio ao real: mesmo dentro de uma brincadeira livre e imaginativa, se percebe o vínculo existente entre a experiência de vida da criança e o enredo ou a forma de suas brincadeiras. A brincadeira, também dentro do contexto do "faz de conta", preserva uma identidade com o mundo real, de onde extrai os modos de agir, a dinâmica das relações interpessoais, as falas, os gestos, as regras de conduta socialmente observáveis, etc. Como pontua Vigotski (2007), não poderíamos apreender um sentido evolutivo no brincar, se o tomássemos como algo apartado da vida real das crianças; antes, tem- se uma imbricação entre a vida concreta e a construção imaginativa na brincadeira. Vigotski alerta que, ao compreender a relação que existe entre a fantasia e a realidade na conduta do homem, entendemos o mecanismo psicológico da imaginação e da atividade criadora, tão associados à infância (VIGOTSKY, 2003a).
Isso ocorre por meio de três processos:
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Q1723642 Psicologia
Em sua obra "Sete aulas de L. S. Vigotsky sobre os fundamentos da pedologia". O que Vigotsky (2018), quer dizer com o termo "Pedologia" de acordo com a Teoria Histórico- Cultural: 
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Respostas
141: E
142: C
143: B
144: E
145: D