Questões de Concurso Para prefeitura de currais novos - rn

Foram encontradas 268 questões

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Q2466020 Engenharia Civil
Para que o canteiro de obras funcione de forma adequada e satisfatória, faz-se necessária a instalação de uma área de vivência. Sobre essa área, destinada a suprir as necessidades básicas de alimentação, higiene pessoal, descanso e lazer, é correto afirmar que
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Q2466019 Engenharia Civil
Considere uma barra de aço cuja tensão limite de escoamento é de 380 Mpa, e o fator de segurança é 1,25. A partir dessas informações, é possível calcular a tensão admissível dessa barra, que é
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Q2466018 Engenharia Civil
A NBR 6118, que trata de projeto de estruturas de concreto, foi atualizada em 2023 e sofreu algumas alterações. Entre essas alterações está o coeficiente de aderência, ou seja, a capacidade aderente entre o aço e o concreto, antes classificado de acordo com o tipo de superfície aderente (lisa, nervurada e entalhada), e que, na nova norma, passa a estar relacionado
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Q2466017 Engenharia Civil
De acordo com a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que gerem resíduos perigosos e resíduos que, por sua natureza, composição ou volume, não se equiparam aos resíduos domiciliares pelo
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Q2466016 Engenharia Civil
Determinada tubulação com diâmetro de 56 cm realiza o escoamento da água a uma velocidade de 0,6 m/s. Quando o diâmetro dessa tubulação reduz para 40 cm, sabendo-se que nas duas situações as tubulações trabalham à plena seção, a velocidade de escoamento será de, aproximadamente,
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Q2466015 Engenharia Civil
Um engenheiro civil optou por utilizar vidros isolantes nas janelas da edificação que está projetando. O material utilizado é formado por duas ou mais placas de vidro paralelas, separadas por um espaçador, com as bordas hermeticamente seladas ao longo de todo o seu perímetro, formando, em seu interior, uma câmara estanque e desidratada. A esse vidro dá-se o nome de
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Q2466014 Engenharia Civil
O custo de venda de um determinado serviço da construção civil é de R$ 60,00, acrescido de R$ 25,00 referentes a materiais. Sabendo que a taxa de encargos sociais é de 115%, e o BDI igual a 40%, o valor total, em reais, de venda do serviço é de
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Q2466013 Segurança e Saúde no Trabalho
O empregador, dono de uma construtora, deseja atuar de forma mais efetiva na proteção de seus trabalhadores, por meio de medidas de prevenção de acidentes. Segundo a Norma Regulamentadora nº 1, ele deve, primeiramente,
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Q2466012 Engenharia Civil
Nos sistemas prediais de água fria, faz-se necessário conhecer as pressões mínima e máxima adequadas para o melhor funcionamento da rede. No caso da pressão dinâmica da água no ponto de utilização, é correto inferir que
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Q2466011 Engenharia Civil
Um determinado bloco de fundação será executado em concreto de traço 1:3:4, em massa seca de cimento, areia e brita. Considerando um consumo de cimento de 550,0 kg/m³ e fator água cimento de 0,6, e desconsiderando eventuais perdas, para a concretagem, serão necessários

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Q2466010 Engenharia Civil
A durabilidade das estruturas de concreto podem ser afetadas por diversos mecanismos de deterioração. São exemplos de mecanismos de deterioração relativos à armadura:
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Q2466009 Engenharia Civil
Com a finalidade de conhecer as características de um determinado solo, um engenheiro civil decidiu realizar um ensaio de palheta. A respeito desse ensaio de campo, é correto afirmar que
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Q2466008 Engenharia Ambiental e Sanitária
De acordo com a NBR 12.209/2011, quando o sistema de lodo ativado com operação contínua visa à remoção da matéria orgânica carbonácea, a conversão de nitrogênio por nitrificação e sua remoção por desnitrificação, deve-se utilizar reatores
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Q2466007 Raciocínio Lógico

Dada a proposição “Se chove no Seridó, então enche o açude”, sua negação é:


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Q2466006 Raciocínio Lógico
Quatro amigos, Deco, Erick, Hiro e Henrique torcem para quatro times diferentes da 1ª divisão do futebol Potiguar 2024 (Globo, Baraúnas, América e ABC). Quanto aos times que esses amigos torcem, afirma-se que:

I. Deco e Erick não torcem para o Globo;
II. Hiro torce para o Baraúnas;
III. Henrique não torce para o América;
IV. Deco não torce para o ABC.

Diante dessas afirmações, é correto concluir que
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Q2466005 Raciocínio Lógico
Analisando as profissões dos candidatos inscritos em um concurso público, foi possível escrever as seguintes proposições:

I. Algum engenheiro civil é arquiteto.
II. Nenhum auditor é engenheiro civil.

Considerando uma análise lógica das proposições, em relação aos candidatos desse concurso, é válido concluir que
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Q2466004 Raciocínio Lógico

Considere, a seguir, a sequência lógica matemática.



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Realizando a operação Y – X, a soma dos algarismos do resultado encontrado é igual a

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Q2466003 Matemática
A Secretaria de Turismo de um município realizou uma pesquisa com um grupo de moradores dessa cidade. A pesquisa perguntou aos moradores se eles conheciam dois pontos turísticos: um açude e uma caverna. Sendo assim, foi obtido o seguinte resultado: 320 pessoas disseram conhecer o açude; 400 disseram conhecer a caverna; 130 disseram conhecer os dois pontos turísticos; e 210 disseram não conhecer nenhum deles. Se ao final da pesquisa, um dos respondentes foi sorteado, aleatoriamente, com um passeio, a probabilidade de ele ter respondido que não conhecia o açude é 
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Q2466002 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

A fisiologia do corpo desempregado

Veny Santos

           Ao receber a notícia, colocou as mãos diante dos olhos, não tão próximas ao rosto, e esperou. Aos poucos, cobriu-se o corpo com a dormência da aurora no amanhecer de um dia já perdido. Estavam ambas petrificadas. As mãos, por anos encarregadas de trabalhar, agora eram observadas como se função não mais tivessem. Perderam o emprego. Anatomicamente as mesmas. Fisiologicamente desconhecidas.
         Quando passa muitos dos anos vividos em um trabalho, dedicando-se não apenas à sobrevivência mas também ao ofício que confere sentido às habilidades adquiridas, o corpo pode se confundir com o cargo. O conjunto de partes que monta o ser passa a estabelecer uma relação funcionalista com o cotidiano e seus vínculos empregatícios. Opera-se uma máquina, uma tecnologia, uma série de processos administrativos, um comércio, no intuito de sentir que ainda se está funcionando. Que ainda há alguma função. Que presta para algo —ou alguém— o funcionário.
         O desemprego vem, então, como a descaracterização do personagem trabalhador, aquele necessário de ser encenado todos os dias para que seja possível cultivar uma real vida fora da esfera profissional. Tal ruptura, para além das suas supostas bases técnicas e pragmáticas, como justificativas clichês para se dispensar alguém sem justa causa, quebra também o corpo, não só em partes, mas nas funções que cada uma delas parece ter para existir. Quebra-o por inteiro e o faz desconhecer a si enquanto capaz de manter o sustento no dia seguinte. Um corpo desconhecido. É o fim da sensação de utilidade e a causa de seu medo quase paralisante. Uma justa causa para tamanho temor, compreendemos.
        Começou ele pelas mãos, mas a tudo sentiu tremer. Os olhos tentavam enxergar saídas de emergência para a situação financeira. A boca seca não dizia, os ouvidos zuniam e voz nenhuma vinha para lhe confortar —o que ecoava em sua mente era a pergunta repetitiva, mania anunciada na mesma velocidade que o desligamento: "Como vou contar para a família e pagar as contas?". Peito mais subia que descia, e no descompasso do respiro, nenhum alívio. Crise disso, crise daquilo, ansiedade e angústia já não mais se distinguiam uma da outra. Acharam um ponto de convergência: a paúra. As pernas inquietas a balançar não sabiam para onde ir, por onde começar a procurar outro carreiro para recolocar o corpo nas trilhas de suas funções que garantiam o sustento.
       De que servia a língua agora? E os argumentos? De que servia sua realidade concreta, uma vez que era no abismo da abstração onde se findava o mais sólido dos fatos: sem dinheiro não se dura e duro não se vive. Ainda assim, é com a carne do pescoço rija que ele mira o nada e desenha no horizonte a imaginária linha reta que ilude ao promoter alguma direção e estabilidade. O zunido diminui. Passa a ganhar um ritmo lento, primeiro opressivo, depois desolador, triste. A cor escurecida de sua pele parece ser a única a não ter perdido a função junto com a demissão. Ao encobri-lo, cantou um blues.
       A depender das posições no tabuleiro do serviço, há quem jogue —por prazer ou horror— com os peões para não comprometer reis e rainhas. Pelas bordas, esmagam feito as torres, condenam como os bispos ou simplesmente saltam de oportunidade em oportunidade montados nos alazões a pisotear o que lhes obriga a fazer curva. Os peões, como se sabe, não jogam, de fato. Os peões são jogados.
        Em 2023, o Instituto Cactus lançou o iCASM (Índice Instituto Cactus — Atlas de Saúde Mental) no intuito de levantar dados sobre os diferentes aspectos da vida social que impactam na psique da população brasileira. Destacou-se um alerta sobre a condição das pessoas desempregadas. Estão elas entre as mais abaladas psicologicamente e, com isso, pode-se supor, suscetíveis às psicopatologias que crescem a cada ano no país.
      As mãos, ainda diante dos olhos, seguram-se. No toque, parecem lembrar para que servem. Recobram a função. As mãos servem para carregar o recomeço.

Disponível em: < https://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 08 mar. 2024
Considere o período reproduzido abaixo.

Opera-se uma máquina, uma tecnologia, uma série de processos administrativos, um comércio, no intuito de sentir que ainda se está funcionando. Que ainda há alguma função. Que presta para algo — ou alguém — o funcionário.


O uso do ponto duas vezes, dentro do período, isola orações subordinadas
Alternativas
Q2466001 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

A fisiologia do corpo desempregado

Veny Santos

           Ao receber a notícia, colocou as mãos diante dos olhos, não tão próximas ao rosto, e esperou. Aos poucos, cobriu-se o corpo com a dormência da aurora no amanhecer de um dia já perdido. Estavam ambas petrificadas. As mãos, por anos encarregadas de trabalhar, agora eram observadas como se função não mais tivessem. Perderam o emprego. Anatomicamente as mesmas. Fisiologicamente desconhecidas.
         Quando passa muitos dos anos vividos em um trabalho, dedicando-se não apenas à sobrevivência mas também ao ofício que confere sentido às habilidades adquiridas, o corpo pode se confundir com o cargo. O conjunto de partes que monta o ser passa a estabelecer uma relação funcionalista com o cotidiano e seus vínculos empregatícios. Opera-se uma máquina, uma tecnologia, uma série de processos administrativos, um comércio, no intuito de sentir que ainda se está funcionando. Que ainda há alguma função. Que presta para algo —ou alguém— o funcionário.
         O desemprego vem, então, como a descaracterização do personagem trabalhador, aquele necessário de ser encenado todos os dias para que seja possível cultivar uma real vida fora da esfera profissional. Tal ruptura, para além das suas supostas bases técnicas e pragmáticas, como justificativas clichês para se dispensar alguém sem justa causa, quebra também o corpo, não só em partes, mas nas funções que cada uma delas parece ter para existir. Quebra-o por inteiro e o faz desconhecer a si enquanto capaz de manter o sustento no dia seguinte. Um corpo desconhecido. É o fim da sensação de utilidade e a causa de seu medo quase paralisante. Uma justa causa para tamanho temor, compreendemos.
        Começou ele pelas mãos, mas a tudo sentiu tremer. Os olhos tentavam enxergar saídas de emergência para a situação financeira. A boca seca não dizia, os ouvidos zuniam e voz nenhuma vinha para lhe confortar —o que ecoava em sua mente era a pergunta repetitiva, mania anunciada na mesma velocidade que o desligamento: "Como vou contar para a família e pagar as contas?". Peito mais subia que descia, e no descompasso do respiro, nenhum alívio. Crise disso, crise daquilo, ansiedade e angústia já não mais se distinguiam uma da outra. Acharam um ponto de convergência: a paúra. As pernas inquietas a balançar não sabiam para onde ir, por onde começar a procurar outro carreiro para recolocar o corpo nas trilhas de suas funções que garantiam o sustento.
       De que servia a língua agora? E os argumentos? De que servia sua realidade concreta, uma vez que era no abismo da abstração onde se findava o mais sólido dos fatos: sem dinheiro não se dura e duro não se vive. Ainda assim, é com a carne do pescoço rija que ele mira o nada e desenha no horizonte a imaginária linha reta que ilude ao promoter alguma direção e estabilidade. O zunido diminui. Passa a ganhar um ritmo lento, primeiro opressivo, depois desolador, triste. A cor escurecida de sua pele parece ser a única a não ter perdido a função junto com a demissão. Ao encobri-lo, cantou um blues.
       A depender das posições no tabuleiro do serviço, há quem jogue —por prazer ou horror— com os peões para não comprometer reis e rainhas. Pelas bordas, esmagam feito as torres, condenam como os bispos ou simplesmente saltam de oportunidade em oportunidade montados nos alazões a pisotear o que lhes obriga a fazer curva. Os peões, como se sabe, não jogam, de fato. Os peões são jogados.
        Em 2023, o Instituto Cactus lançou o iCASM (Índice Instituto Cactus — Atlas de Saúde Mental) no intuito de levantar dados sobre os diferentes aspectos da vida social que impactam na psique da população brasileira. Destacou-se um alerta sobre a condição das pessoas desempregadas. Estão elas entre as mais abaladas psicologicamente e, com isso, pode-se supor, suscetíveis às psicopatologias que crescem a cada ano no país.
      As mãos, ainda diante dos olhos, seguram-se. No toque, parecem lembrar para que servem. Recobram a função. As mãos servem para carregar o recomeço.

Disponível em: < https://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 08 mar. 2024

Leia o trecho a seguir.



As mãos, por anos encarregadas de trabalhar, agora eram observadas como se função não mais tivessem. Perderam o emprego. Anatomicamente as mesmas. Fisiologicamente desconhecidas.



As palavras “anatomicamente” e “fisiologicamente” foram empregadas para 

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Respostas
241: B
242: D
243: A
244: B
245: C
246: B
247: A
248: B
249: C
250: A
251: A
252: D
253: B
254: B
255: D
256: B
257: C
258: C
259: A
260: C