Questões de Concurso Para prefeitura de novo cabrais - rs

A gravidez pode contribuir como uma forma de proteção para a formação de cálculos de colesterol em mulheres jovens, visto que a progesterona acelera o esvaziamento da vesícula biliar e o estrogêneo diminui a saturação da bile com colesterol.

O ácido ursodesoxicólico oral demonstrou claramente ser benéfico na prevenção da colelitíase durante rápida perda de peso.

A colangite esclerosante primária está associada a maioria dos casos de coledocolitíase.

Os sinais e sintomas clínicos comuns dos cálculos dos ductos biliares incluem dor no epigástrio e no quadrante superior direito do abdome, náuseas e icterícia (a denominada tríade de Charcot).

A Tomografia Computadorizada (TC) do abdome é mais sensível do que a Ultrassonografia Transabdominal para o diagnóstico de cálculos.

diminuído – 12% – 400 mℓ

aumentado – 12% – 300 mℓ

diminuído – 24% – 100 mℓ

aumentado – 30% – 300 mℓ

diminuído – 12% – 200 mℓ

Repetir PAAF.

Encaminhar para tratamento por alta suspeita de malignidade.

Acompanhamento ecográfico a cada 6 meses por 2 anos.

Nenhuma outra conduta é necessária.

Acompanhamento ecográfico a cada 3 meses por 1 ano.

O AVE (isquêmico e hemorrágico) é a segunda causa principal de morte no mundo.

O risco de AVE isquêmico está associado a níveis mais altos de colesterol total, enquanto o de AVE hemorrágico aumenta com níveis mais baixos de colesterol.

Hemiparesia contralateral, déficit sensorial contralateral e defeito de campo visual contralateral são manifestações clínicas de uma oclusão da Artéria Cerebelar Superior.

História de hemorragia craniana anterior e concentração de glicose no sangue < 50 mg/d ℓ (2,7 mmol/ℓ) são critérios de exclusão à trombólise com uso de rtPA (ativador do plasminogênio tissular) nas primeiras horas do início dos sintomas.

A embolia gordurosa após traumatismo aos ossos longos, procedimentos ortopédicos e traumatismo grave aos grandes depósitos de gordura pode causar um AVE, geralmente vários dias depois.

AIDS/HIV – Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

Tuberculose.

Leishmaniose Visceral.

Febre Amarela.

Hanseníase.

Levetiracetam.

Fenitoína.

Etossuximida.

Carbamazepina.

Gabapentina.

Dissecção Aórtica.

Angina de Prinzmetal.

Angina Instável.

Pericardite.

Embolia Pulmonar.

V – F – F – V.

F – F – V – F.

V – V – F – V.

F – V – F – V.

F – V – V – F.

Melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.

Contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo.

Auxiliar nas escolhas alimentares voltadas para o crescimento e desenvolvimento adequado de crianças e adolescentes matriculados na rede pública de ensino.

Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias no intuito de promover uma alimentação saudável dentro do âmbito escolar.

Apoiar equipes de saúde envolvidas no cuidado da saúde da criança, contribuindo com orientações desenvolvidas especificamente para este público.

O ácido ascórbico facilita a absorção de ferro.

O cálcio prejudica a absorção de ferro.

Deve-se oferecer um pedaço pequeno de fígado de boi uma vez por semana.

A vitamina A está envolvida no mecanismo de liberação do ferro de depósito. Por isso, contribui para o melhor aproveitamento do ferro.

Os polifenóis facilitam a absorção de ferro.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

As asserções I e II são proposições falsas.

Apenas IV.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

Apenas II e IV.

I, II, III e IV.

Fenômeno de Raynaud, fissura mamilar e dor nos mamilos.

Mastite, demora na “descida” do leite e dor na amamentação.

Mamilos planos ou invertidos, bloqueio de ductos lactíferos e galactocele.

Reflexo anormal de ejeção do leite, abcesso mamário e candidose.

Sucção fraca, dificuldade de pega e refluxo de leite pelas narinas.

Higienização de instalações, equipamentos e móveis.

Boas Práticas.

Doenças transmitidas por alimentos.

Contaminantes alimentares.

Manipulação higiênica dos alimentos.

A atenção nutricional prestada pelo nutricionista deve ir além do significado biológico da alimentação e considerar suas dimensões ambiental, cultural, econômica, política, psicoafetiva, social e simbólica.

É dever do nutricionista primar pelo trabalho adequado, digno e justo, apontando falhas existentes nos regulamentos, processos, recursos e estruturas dos locais em que atue profissionalmente quando as considerar incompatíveis com o exercício profissional ou prejudiciais aos indivíduos e às coletividades, comunicando oficialmente aos responsáveis e, no caso de inércia destes, aos órgãos competentes e ao Conselho Regional de Nutricionistas da respectiva jurisdição.

É dever do nutricionista fazer uso do poder ou posição hierárquica de forma justa, respeitosa, evitando atitudes opressoras e conflitos nas relações, não se fazendo valer da posição em benefício próprio ou de terceiros.

É dever do nutricionista recusar-se a exercer sua profissão em qualquer instituição onde as condições de trabalho não sejam adequadas, dignas e justas ou possam prejudicar indivíduos, coletividades ou a si próprio, comunicando oficialmente sua decisão aos responsáveis pela instituição e ao Conselho Regional de Nutricionistas de sua jurisdição e respectiva representação sindical.

É dever do nutricionista analisar criticamente questões técnico-científicas e metodológicas de práticas, pesquisas e protocolos divulgados na literatura ou adotados por instituições e serviços, bem como a própria conduta profissional.

Apenas a 1ª parte.

Apenas a 3ª parte.

Apenas a 1ª e a 2ª partes.

Apenas a 2ª e a 3ª partes.

Todas as partes.

A escolha dos alimentos deve levar em conta seus impactos sobre o ambiente e sobre as formas de produção, distribuição e organização do campo e da cidade. Quando a família faz opções adequadas e saudáveis para a alimentação da criança, desde a escolha por amamentar até a opção pela alimentação baseada em alimentos in natura ou minimamente processados, ela está contribuindo para a proteção do meio ambiente.

Incentivar a autonomia da criança é fundamental para construir uma boa relação com a comida. Esse exercício pode acontecer em situações do cotidiano relacionadas à alimentação, como deixar que ela escolha os alimentos entre opções saudáveis oferecidas a ela; experimentar novos sabores, cheiros e texturas; tentar comer sozinha; comer junto com a família, entre outras.

O ambiente familiar deve proporcionar interações e fortalecer vínculos entre a criança e os demais membros da família, ser seguro, acolhedor e propiciar alimentação adequada e saudável. As relações de afeto, a segurança e a nutrição são fundamentais para o desenvolvimento integral da criança.

As oportunidades e decisões tomadas a respeito do cuidado à saúde e à alimentação neste momento repercutirão por toda a vida. Criar uma criança, alimentá-la e orientá-la não são trabalhos de uma única pessoa, mas tarefa de todos que estão ligados, direta ou indiretamente, a ela. Esse deve ser um compromisso prioritário do Estado e compartilhado entre família e sociedade, incluindo empresas, organizações e educadores.

O acesso a informações confiáveis fortalece a autonomia das famílias e de cuidadores para escolher alimentos de forma crítica e propor mudanças a respeito das práticas envolvidas na alimentação. A autonomia também se relaciona com o direito e a capacidade de as famílias terem acesso, comprarem ou produzirem os alimentos que irão consumir.

São áreas envolvidas: segurança alimentar, educação e meio ambiente.

São setores públicos envolvidos: nacional, estadual e distrital.

Setores da sociedade envolvidos: Sistema S – SEBRAE, SENAC, SENAI.

Setor privado envolvido: meios de comunicação, setor publicitário e setor de alimentação animal.

O único equipamento público envolvido em Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) são as cozinhas comunitárias.

pré existentes – inaptidão – avaliação

existentes – inabilidade – rastreio

prévias – disfuncionalidade – investigação

futuras – incapacidade – triagem inicial

possíveis – inutilidade – acompanhamento

2 – 5 – 3 – 4 – 1.

3 – 1 – 4 – 2 – 5.

1 – 3 – 2 – 5 – 4.

4 – 2 – 3 – 1 – 5.

5 – 4 – 1 – 2 – 3.