Questões de Concurso Para prefeitura de são leopoldo - rs

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Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1233590 Psiquiatria
QUESTÃO 38 – Considerando a agitação psicomotora em emergência, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1233326 Química
Uma amostra de água natural da Fonte Vida Longa foi analisada quanto ao teor de cálcio. A amostra de 200,0mL foi misturada com excesso do íon oxalato para assegurar a precipitação completa do íon cálcio como CaC₂O₄ . O precipitado obtido foi filtrado, lavado e calcinado em um cadinho com uma massa de 25,000g quando vazio. A massa do cadinho mais óxido de cálcio foi de 25,112g. Acerca disso, pode-se afirmar que a concentração de cálcio (em %(m/v)) na amostra analisada foi de: (Dados: Ca – Coluna 2; 40,00 u; O – Coluna 16; 16,00 u; C – Coluna 14; 12,00 u)
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1232757 Psiquiatria
QUESTÃO 36 – Analise as afirmativas abaixo, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.
(  ) Confusão mental de instalação recente é considerada emergência médica.
(  ) Confusão mental aguda ou delirium é uma condição especialmente comum em idosos.
(  ) Constituem fatores de risco para delirium: idade avançada, disfunção cognitiva, disfunção sensorial (dificuldade visual e/ou auditiva), privação do sono, imobilidade, desidratação e uso de sedativo.
(  ) O diazepam é o agente de escolha para o tratamento da agitação psicomotora em pacientes com delirium.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1230976 História
De acordo com Dorigo (2011), ao longo da Antiguidade, a escrita egípcia desenvolveu as seguintes formas:               I. Hieróglifa: considerada sagrada.                II. Hierática: de uso restrito do faraó e dos militares.          III. Demótica: mais recente e popular.                 Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
Alternativas
Respostas
226: D
227: E
228: D
229: C
230: E