A falta de diretrizes políticas para instituir o cuidado de crianças na área da saúde mental foi preenchido por instituições em sua maioria privadas e/ou filantrópicas, gerando um quadro de desassistência, abandono e exclusão. A inclusão tardia da saúde mental infantil e juvenil na agenda das políticas de saúde mental, nacional e internacionalmente, pode ser atribuída a diversos fatores, entre eles:
Tradicionalmente os grupos realizados na atenção primária são os de educação em saúde, dentro da proposta de promoção e prevenção e muitas vezes são realizados em modelos clássicos de transmissão de informações. Sobre os grupos e essa tendência de transmitir informação pode-se afirmar:
Visando à reinserção social de crianças e adolescentes em suas famílias, na medida do possível, devem ser acordadas, no planejamento inicial, horários e periodicidade das visitas da família à criança e ao adolescente. O esquema de visitação deve:
A relação juventude e violência é percebida como o produto de dinâmicas sociais, pautadas por desigualdades de oportunidades, segregações, uma inserção deficitária na educação e no mercado de trabalho, entre outros elementos. A violência juvenil, nesse contexto, tem representado uma forma de: