Questões de Concurso
Para prefeitura de camboriú - sc
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Com base nas raças de suínos, assinale a alternativa CORRETA que corresponde à primeira raça estrangeira a ser introduzida no Brasil:
A creche é uma instalação na qual são alojados os suínos após o desmame e onde permanecem de 4 a 5 semanas. Deve-se, de preferência, alojar os leitões por leitegada em lotes o mais uniformes possível com X leitões, no máximo. Assinale a alternativa CORRETA que corresponde ao valor de X:
As colmeias devem entrar no inverno com pólen estocado e, no mínimo, de 8 a 10kg (equivalente a X quadros de ninho) de mel para sua mantença. Na falta, é necessário remanejar quadros com mel excedentes de outras colmeias (Epagri, 2021). Assinale a alternativa CORRETA que corresponde ao valor de X:
Logo após o nascimento do cabrito, a fonte de alimento é o colostro, que deve ser ingerido o mais rápido possível, já que a imunidade transmitida por ele diminui progressivamente com o passar do tempo (SENAR, 2020). É CORRETO afirmar que recomenda-se que seja ingerida, pelo cabrito, a quantidade equivalente a:
Com base nos sistema de irrigação localizada por microaspersão, registre V, para verdadeiro, ou F, para falso:
(__) Os sistemas de irrigação por microaspersão apresentam os mesmos componentes do gotejamento, com exceção do emissor utilizado.
(__) O movimento dos microaspersores é produzido principalmente pelo mecanismo de reação causado pela passagem da água no corpo da bailarina.
(__) Os sprays possuem movimento de rotação similar aos rotativos. Apresentam a vantagem de permitir o uso em áreas com relevo irregular.
(__) A microaspersão apresenta todas as vantagens atribuídas aos sistemas de irrigação localizada, acrescentando a facilidade de visualização de distribuição d'água na superfície do solo.
A sequência CORRETA de cima para baixo é:
Em relação à cultura do coqueiro, registre V, para verdadeiro, ou F, para falso:
(__) Os coqueiros anões amarelos são tidos como os de maior produção entre os anões em relação ao peso da noz, albúmen sólido e volume de água.
(__) Entre os coqueiros anões, o anão amarelo é considerado o mais susceptível a pragas e doenças e mais resistente às condições desfavoráveis do ambiente.
(__) Entre os coqueiros anões, o anão verde é o mais tolerante às condições desfavoráveis do ambiente. Os principais representantes são: Anão-verde-do-Brasil e Anão-verde-de-Jequi.
(__) A obtenção de um híbrido de coqueiro pode ser proveniente do cruzamento inter e/ou intravarietal resultante de um programa de melhoramento genético através de técnicas de fecundação dirigida ou fecundação assistida.
Assinale a sequência CORRETA de cima para baixo:
As plantas cítricas são sujeitas ao ataque de diversas doenças nas suas diferentes fases de formação e desenvolvimento: sementeira, viveiro e pomar (Embrapa, 2022). Assinale a alternativa CORRETA em que as sementes apodrecem e não germinam. As plantinhas ficam amarelecidas, com o colo apodrecido na linha do solo; tombam e morrem.
Assinale a alternativa CORRETA que corresponde a um cultivar de alface do grupo "mimosa":
Com base nas propriedades físicas do solo, assinale a alternativa CORRETA:
A secagem do milho deve ser levada a efeito em secadores com corrente de ar natural ou aquecida, com sistema de controle de umidade e temperatura para se evitar uma secagem deficiente ou, ainda, a secagem excessiva (supersecagem) (Darós, 2022). É CORRETO afirmar que, no final do processo, a umidade deverá estar estabilizada em:
Com base na propagação de plantas frutíferas, analise as afirmações a seguir:
I. Uma das principais vantagens obtidas pela enxertia é a manutenção das características genéticas da planta.
II. Na mergulhia contínua chinesa, a cobertura é feita somente em algumas partes do ramo.
III. A garfagem em fenda cheia é mais eficiente quando se tem grande diferença de diâmetro entre enxerto e porta-enxerto.
IV. A enxertia de borbulhia é mais utilizada em plantas mais jovens.
É correto o que se afirma em:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
O mito da fênix e a combustão espontânea
A fênix é uma ave mitológica, dotada de diversos poderes e cercada por muitos mistérios e histórias. Bastante presente em nossa cultura atual, a fênix é conhecida por meio das histórias de ficção (livros, filmes, games e séries), mas não pense que esse pássaro é uma criação moderna.
Há cerca de 5 mil anos, a região que hoje é conhecida como Emirados Árabes Unidos abrigava a maior espécie de garça que já passou pela Terra: a garça de Heron (também chamada pelo nome científico de Ardea bennuides). Acredita-se que essa garça serviu de inspiração para o surgimento de Benu, um ser mitológico do Egito Antigo associado à alma do deus do Sol, Rá. Essa ave sagrada também era vista como símbolo do renascimento (o que a ligava ao deus Osíris), pois se acreditava que, a cada 500 anos, ela era capaz de se consumir em chamas e renascer das próprias cinzas.
Posteriormente, já na Grécia Antiga, surgiram histórias de um pássaro com propriedades muito semelhantes a Benu e que, na mitologia grega, recebeu o nome de fênix. Embora haja contestações sobre a real origem desse ser mitológico, foram muitas as civilizações que cultuaram animais análogos a essa ave - ou outros pássaros com habilidades mágicas -, como os chineses, os árabes e os persas.
Por meio das histórias orais e escritas, o mito da fênix foi se propagando ao longo dos séculos. E podemos dizer que, dentre todas as histórias de pássaros mágicos, essa foi o que mais criou raízes no imaginário popular ocidental.
O processo de queima - ou combustão - nada mais é do que uma reação química decorrente do encontro de três elementos: um combustível (qualquer material oxidável, ou seja, capaz de reagir com o oxigênio e pegar fogo); um comburente (geralmente, o oxigênio); e uma fonte de ignição (por exemplo, uma faísca, que fornece a energia necessária para a reação ocorrer). Se algum desses três elementos não está presente, a queima não ocorre.
A combustão é uma reação fundamental para a manutenção da vida humana no planeta e teve seu marco histórico de origem datado por pesquisas arqueológicas em cerca de 7 mil anos antes de Cristo, quando os povos antigos começaram a produzir fogo, possibilitando diversos avanços tecnológicos.
Você já acendeu uma fogueira ou viu alguém fazendo isso? Para esse processo, podemos usar um pedaço de madeira, que funcionará como combustível (ou seja, irá queimar). Para facilitar a queima, podemos jogar sobre a madeira um líquido inflamável (como o álcool). O oxigênio irá participar dessa reação química fazendo o papel de comburente. E você ainda precisa de uma fonte de energia, como a chama de um fósforo ou a faísca de um isqueiro. Se a madeira queimar por completo (ou seja, o combustível se esgotar), a combustão se interrompe. Se você cobrir essa fogueira, impedindo a entrada de mais oxigênio, a fogueira se apaga por falta de comburente.
A partir dessas informações, vamos pensar na combustão da fênix. O combustível dessa reação é a própria fênix (tanto que quando ela se torna somente cinzas, a chama acaba). O comburente dessa reação é o próprio oxigênio. Mas e a fonte de energia externa, a ignição? Como é possível um objeto pegar fogo sem receber nenhuma energia?
Apesar de parecer realmente mágica, a combustão espontânea é um fenômeno real. O fato de não haver uma fonte externa visível de energia não significa que ela não exista. A temperatura de um corpo está diretamente associada à energia que esse corpo tem. Isso significa que um corpo quente (em alta temperatura) é um corpo com mais energia do que um corpo mais frio. Portanto, embora não seja algo muito comum, alguns materiais podem pegar fogo espontaneamente, apenas com o seu próprio calor.
Existe uma propriedade denominada 'ponto de ignição', que é a temperatura mínima para a ocorrência de uma combustão espontânea, sem a presença de uma fonte externa de ignição (como uma faísca). O ponto de ignição do álcool, por exemplo, é 363 ºC. Isso significa que, se por alguma razão, o álcool for aquecido até essa temperatura, ele pegará fogo, mesmo sem uma faísca para acendê-lo.
Materiais como carvão, feno, algodão, filmes antigos, estrume de vaca e até grãos de pistache possuem pontos de ignição baixos o suficiente para sofrerem esse tipo de combustão. Um exemplo de combustão espontânea ocorre em alguns biomas, como o pantanal e o cerrado. Em períodos de seca, incêndios pontuais podem acontecer.
O que podemos concluir é que, se a fênix não for composta por feno ou outro material de baixo ponto de ignição, dificilmente ela seria capaz de entrar em combustão espontânea, mas podemos levantar uma hipótese final. Diferentemente dos répteis, anfíbios e peixes, as aves e os mamíferos são endotérmicos (também chamados de 'animais de sangue quente'), ou seja, são capazes de controlar a própria temperatura corporal e manter o corpo aquecido mesmo em ambientes mais frios. Talvez a fênix seja capaz de aquecer o próprio corpo a uma temperatura tão grande que a leve à combustão. Por se tratar de um pássaro mitológico, porém, não podemos encontrar um desses no mundo real e estudá-lo. Portanto, só nos resta fazer especulações e nos maravilharmos com suas belas aparições nos cinemas.
Retirado e adaptado de: WAGNER, Frans.; OPPE, Ingrid Gerdi.; MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. O mito da fênix e a combustão espontânea. Ciência Hoje. Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/o-mito-da-fenix-e-a-combustao-espontanea/ Acesso em: 07. ago., 2022.
Assinale a alternativa na qual se apresenta o correto emprego da pontuação:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
O mito da fênix e a combustão espontânea
A fênix é uma ave mitológica, dotada de diversos poderes e cercada por muitos mistérios e histórias. Bastante presente em nossa cultura atual, a fênix é conhecida por meio das histórias de ficção (livros, filmes, games e séries), mas não pense que esse pássaro é uma criação moderna.
Há cerca de 5 mil anos, a região que hoje é conhecida como Emirados Árabes Unidos abrigava a maior espécie de garça que já passou pela Terra: a garça de Heron (também chamada pelo nome científico de Ardea bennuides). Acredita-se que essa garça serviu de inspiração para o surgimento de Benu, um ser mitológico do Egito Antigo associado à alma do deus do Sol, Rá. Essa ave sagrada também era vista como símbolo do renascimento (o que a ligava ao deus Osíris), pois se acreditava que, a cada 500 anos, ela era capaz de se consumir em chamas e renascer das próprias cinzas.
Posteriormente, já na Grécia Antiga, surgiram histórias de um pássaro com propriedades muito semelhantes a Benu e que, na mitologia grega, recebeu o nome de fênix. Embora haja contestações sobre a real origem desse ser mitológico, foram muitas as civilizações que cultuaram animais análogos a essa ave - ou outros pássaros com habilidades mágicas -, como os chineses, os árabes e os persas.
Por meio das histórias orais e escritas, o mito da fênix foi se propagando ao longo dos séculos. E podemos dizer que, dentre todas as histórias de pássaros mágicos, essa foi o que mais criou raízes no imaginário popular ocidental.
O processo de queima - ou combustão - nada mais é do que uma reação química decorrente do encontro de três elementos: um combustível (qualquer material oxidável, ou seja, capaz de reagir com o oxigênio e pegar fogo); um comburente (geralmente, o oxigênio); e uma fonte de ignição (por exemplo, uma faísca, que fornece a energia necessária para a reação ocorrer). Se algum desses três elementos não está presente, a queima não ocorre.
A combustão é uma reação fundamental para a manutenção da vida humana no planeta e teve seu marco histórico de origem datado por pesquisas arqueológicas em cerca de 7 mil anos antes de Cristo, quando os povos antigos começaram a produzir fogo, possibilitando diversos avanços tecnológicos.
Você já acendeu uma fogueira ou viu alguém fazendo isso? Para esse processo, podemos usar um pedaço de madeira, que funcionará como combustível (ou seja, irá queimar). Para facilitar a queima, podemos jogar sobre a madeira um líquido inflamável (como o álcool). O oxigênio irá participar dessa reação química fazendo o papel de comburente. E você ainda precisa de uma fonte de energia, como a chama de um fósforo ou a faísca de um isqueiro. Se a madeira queimar por completo (ou seja, o combustível se esgotar), a combustão se interrompe. Se você cobrir essa fogueira, impedindo a entrada de mais oxigênio, a fogueira se apaga por falta de comburente.
A partir dessas informações, vamos pensar na combustão da fênix. O combustível dessa reação é a própria fênix (tanto que quando ela se torna somente cinzas, a chama acaba). O comburente dessa reação é o próprio oxigênio. Mas e a fonte de energia externa, a ignição? Como é possível um objeto pegar fogo sem receber nenhuma energia?
Apesar de parecer realmente mágica, a combustão espontânea é um fenômeno real. O fato de não haver uma fonte externa visível de energia não significa que ela não exista. A temperatura de um corpo está diretamente associada à energia que esse corpo tem. Isso significa que um corpo quente (em alta temperatura) é um corpo com mais energia do que um corpo mais frio. Portanto, embora não seja algo muito comum, alguns materiais podem pegar fogo espontaneamente, apenas com o seu próprio calor.
Existe uma propriedade denominada 'ponto de ignição', que é a temperatura mínima para a ocorrência de uma combustão espontânea, sem a presença de uma fonte externa de ignição (como uma faísca). O ponto de ignição do álcool, por exemplo, é 363 ºC. Isso significa que, se por alguma razão, o álcool for aquecido até essa temperatura, ele pegará fogo, mesmo sem uma faísca para acendê-lo.
Materiais como carvão, feno, algodão, filmes antigos, estrume de vaca e até grãos de pistache possuem pontos de ignição baixos o suficiente para sofrerem esse tipo de combustão. Um exemplo de combustão espontânea ocorre em alguns biomas, como o pantanal e o cerrado. Em períodos de seca, incêndios pontuais podem acontecer.
O que podemos concluir é que, se a fênix não for composta por feno ou outro material de baixo ponto de ignição, dificilmente ela seria capaz de entrar em combustão espontânea, mas podemos levantar uma hipótese final. Diferentemente dos répteis, anfíbios e peixes, as aves e os mamíferos são endotérmicos (também chamados de 'animais de sangue quente'), ou seja, são capazes de controlar a própria temperatura corporal e manter o corpo aquecido mesmo em ambientes mais frios. Talvez a fênix seja capaz de aquecer o próprio corpo a uma temperatura tão grande que a leve à combustão. Por se tratar de um pássaro mitológico, porém, não podemos encontrar um desses no mundo real e estudá-lo. Portanto, só nos resta fazer especulações e nos maravilharmos com suas belas aparições nos cinemas.
Retirado e adaptado de: WAGNER, Frans.; OPPE, Ingrid Gerdi.; MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. O mito da fênix e a combustão espontânea. Ciência Hoje. Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/o-mito-da-fenix-e-a-combustao-espontanea/ Acesso em: 07. ago., 2022.
Assinale a alternativa na qual houve o correto emprego do acento grave (crase):
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
O mito da fênix e a combustão espontânea
A fênix é uma ave mitológica, dotada de diversos poderes e cercada por muitos mistérios e histórias. Bastante presente em nossa cultura atual, a fênix é conhecida por meio das histórias de ficção (livros, filmes, games e séries), mas não pense que esse pássaro é uma criação moderna.
Há cerca de 5 mil anos, a região que hoje é conhecida como Emirados Árabes Unidos abrigava a maior espécie de garça que já passou pela Terra: a garça de Heron (também chamada pelo nome científico de Ardea bennuides). Acredita-se que essa garça serviu de inspiração para o surgimento de Benu, um ser mitológico do Egito Antigo associado à alma do deus do Sol, Rá. Essa ave sagrada também era vista como símbolo do renascimento (o que a ligava ao deus Osíris), pois se acreditava que, a cada 500 anos, ela era capaz de se consumir em chamas e renascer das próprias cinzas.
Posteriormente, já na Grécia Antiga, surgiram histórias de um pássaro com propriedades muito semelhantes a Benu e que, na mitologia grega, recebeu o nome de fênix. Embora haja contestações sobre a real origem desse ser mitológico, foram muitas as civilizações que cultuaram animais análogos a essa ave - ou outros pássaros com habilidades mágicas -, como os chineses, os árabes e os persas.
Por meio das histórias orais e escritas, o mito da fênix foi se propagando ao longo dos séculos. E podemos dizer que, dentre todas as histórias de pássaros mágicos, essa foi o que mais criou raízes no imaginário popular ocidental.
O processo de queima - ou combustão - nada mais é do que uma reação química decorrente do encontro de três elementos: um combustível (qualquer material oxidável, ou seja, capaz de reagir com o oxigênio e pegar fogo); um comburente (geralmente, o oxigênio); e uma fonte de ignição (por exemplo, uma faísca, que fornece a energia necessária para a reação ocorrer). Se algum desses três elementos não está presente, a queima não ocorre.
A combustão é uma reação fundamental para a manutenção da vida humana no planeta e teve seu marco histórico de origem datado por pesquisas arqueológicas em cerca de 7 mil anos antes de Cristo, quando os povos antigos começaram a produzir fogo, possibilitando diversos avanços tecnológicos.
Você já acendeu uma fogueira ou viu alguém fazendo isso? Para esse processo, podemos usar um pedaço de madeira, que funcionará como combustível (ou seja, irá queimar). Para facilitar a queima, podemos jogar sobre a madeira um líquido inflamável (como o álcool). O oxigênio irá participar dessa reação química fazendo o papel de comburente. E você ainda precisa de uma fonte de energia, como a chama de um fósforo ou a faísca de um isqueiro. Se a madeira queimar por completo (ou seja, o combustível se esgotar), a combustão se interrompe. Se você cobrir essa fogueira, impedindo a entrada de mais oxigênio, a fogueira se apaga por falta de comburente.
A partir dessas informações, vamos pensar na combustão da fênix. O combustível dessa reação é a própria fênix (tanto que quando ela se torna somente cinzas, a chama acaba). O comburente dessa reação é o próprio oxigênio. Mas e a fonte de energia externa, a ignição? Como é possível um objeto pegar fogo sem receber nenhuma energia?
Apesar de parecer realmente mágica, a combustão espontânea é um fenômeno real. O fato de não haver uma fonte externa visível de energia não significa que ela não exista. A temperatura de um corpo está diretamente associada à energia que esse corpo tem. Isso significa que um corpo quente (em alta temperatura) é um corpo com mais energia do que um corpo mais frio. Portanto, embora não seja algo muito comum, alguns materiais podem pegar fogo espontaneamente, apenas com o seu próprio calor.
Existe uma propriedade denominada 'ponto de ignição', que é a temperatura mínima para a ocorrência de uma combustão espontânea, sem a presença de uma fonte externa de ignição (como uma faísca). O ponto de ignição do álcool, por exemplo, é 363 ºC. Isso significa que, se por alguma razão, o álcool for aquecido até essa temperatura, ele pegará fogo, mesmo sem uma faísca para acendê-lo.
Materiais como carvão, feno, algodão, filmes antigos, estrume de vaca e até grãos de pistache possuem pontos de ignição baixos o suficiente para sofrerem esse tipo de combustão. Um exemplo de combustão espontânea ocorre em alguns biomas, como o pantanal e o cerrado. Em períodos de seca, incêndios pontuais podem acontecer.
O que podemos concluir é que, se a fênix não for composta por feno ou outro material de baixo ponto de ignição, dificilmente ela seria capaz de entrar em combustão espontânea, mas podemos levantar uma hipótese final. Diferentemente dos répteis, anfíbios e peixes, as aves e os mamíferos são endotérmicos (também chamados de 'animais de sangue quente'), ou seja, são capazes de controlar a própria temperatura corporal e manter o corpo aquecido mesmo em ambientes mais frios. Talvez a fênix seja capaz de aquecer o próprio corpo a uma temperatura tão grande que a leve à combustão. Por se tratar de um pássaro mitológico, porém, não podemos encontrar um desses no mundo real e estudá-lo. Portanto, só nos resta fazer especulações e nos maravilharmos com suas belas aparições nos cinemas.
Retirado e adaptado de: WAGNER, Frans.; OPPE, Ingrid Gerdi.; MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. O mito da fênix e a combustão espontânea. Ciência Hoje. Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/o-mito-da-fenix-e-a-combustao-espontanea/ Acesso em: 07. ago., 2022.
Sobre o texto O mito da fênix e a combustão espontânea, analise as afirmações a seguir:
I-Embora a fênix seja conhecida hoje como um animal mitológico, ela realmente existiu na antiguidade.
II-Ainda que não seja muito comum, é possível que alguns tipos de corpos e materiais entrem em combustão apenas a partir da temperatura de seu corpo.
III-A fênix ficou conhecida como um animal que entrava em combustão espontânea porque, segundo mostram as pesquisas, ela conseguia aquecer seu corpo a uma temperatura tão grande que a levava à combustão.
IV-Para que haja combustão, é necessário que tenhamos um combustível, um comburente e uma fonte de energia.
É correto o que se afirma em:
Expressões como "sair para fora", "passar dessa para uma melhor" ou "dormir como uma pedra" são tão velhas quanto andar para frente. Apesar de conhecidas, nem todo mundo sabe que essas construções são figuras de linguagem.
Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/figuras-de-linguagem -bmeb73u8f4rl38fpw32chyoum/
Analise o fragmento a seguir:
Para regular a situação extraordinária em relação ao surto de efeitos mundiais do coronavírus, foi editada a Lei 13.979/20, que tem como objetivo a proteção da coletividade e dispõe sobre as medidas que podem ser adotadas pelo poder público, diante da situação de emergência na saúde pública.
A Lei prevê a adoção de várias medidas, entre elas, quarentena (7 a 14 dias), restrição de atividade ou separação de pessoas ou coisas suspeitas de contaminação.
Fonte: https://www.tjdft.jus.br/ (Adaptado)
Qual a figura de linguagem presente no fragmento?
É fundamental saber o uso dos porquês. Afinal, a língua portuguesa é repleta de palavras que muitas vezes fazem com que o falante fique em situação difícil. Uma das dúvidas mais frequentes é em relação ao uso dos porquês. São tantas possibilidades que muitos não sabem por qual caminho seguir.
Fonte: https://www.cursogenius.com.br/uso-dos-porques/
Tendo essas possibilidades e as regras de ortografia, indique em qual frase o uso dos "porquês" está CORRETO:
O trabalho com a análise linguística pretende contribuir para a formação de leitores e escritores proficientes, capazes de produzir textos de gêneros variados, de acordo com a situação comunicativa da qual esteja participando.
Desse modo, pode-se dizer, segundo Mendonça (2006b), que esse eixo didático é parte das práticas de letramento escolar, pois consiste em uma reflexão:
De modo a restringir-se apenas em explicar o fato linguístico resultante de um ato de criação individual, a linguagem como expressão do pensamento, ou o "subjetivismo idealista", conforme Bakhtin, considera o "psiquismo individual":
Entender como a BNCC está organizada é essencial para compreender o que ela propõe e, assim, conseguir utilizá-la como ferramenta de suporte ao planejamento escolar. No caso de Língua Portuguesa, o documento divide as práticas de linguagem em quatro categorias: Leitura/escuta; Escrita; Oralidade; Análise linguística/semiótica
Fonte: Portal Nova Escola. https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/42/ como-trabalhar-as-quatro-praticas-de-linguagem-previstas-na-base
Com base nessa temática, assinale V, para as afirmativas Verdadeiras, ou F, para as falsas:
(__) Na Leitura/escuta (compartilhada e autônoma), o objetivo é ampliar o letramento já iniciado na Educação Infantil e na família, por meio da progressiva incorporação de estratégias de leitura, compartilhada e autônoma, em textos de diferentes complexidades.
(__) Na Escrita (compartilhada e autônoma), o documento propõe construir o domínio progressivo da habilidade de produzir textos em diferentes gêneros, sempre tendo em vista a interatividade e não a autoria em si.
(__) A inclusão do eixo Oralidade reforça que o oral também é objeto de estudos, algo que não aparecia nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O documento reconhece que a aprendizagem das características discursivas e das estratégias de fala e escuta ocorre por meio do uso, da interação com o outro.
(__) A prática de Análise linguística/semiótica (alfabetização) articula-se com as demais e indica explicitamente a sistematização da alfabetização, com a proposta de reflexões sobre o sistema de escrita alfabética e o funcionamento da língua e de outras linguagens.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
As Orações Subordinadas são aquelas que exercem função sintática sobre outras, ou seja, a oração que subordina ou depende da outra. Dependendo da função que desempenham, os tipos de oração subordinada são substantivas, adjetivas ou adverbiais.
Fonte:https://www.todamateria.com.br/oracoes-subordinadas/ Fonte:https://www.clubedoportugues.com.br/subjetiva-x-predicativa/
Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta da oração em destaque: