Questões de Concurso Para prefeitura de fraiburgo - sc
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Preencha as lacunas com pronomes relativos que, quem, onde, cujo/cujos/cuja/ cujas, precedidos ou não de preposição, conforme exige o contexto frasal.
◾ O engenheiro ......................... fez os estudos preliminares da obra acabou de me dizer que está à nossa disposição para iniciar os trabalhos.
◾ O bairro ......................... ruas circulam animais domésticos fica a cerca de 10 min do centro da cidade.
◾ Meu tio Armando, ................................. sempre admirei, recebeu uma justa homenagem da Câmara
◾ O concurso ....................... estudou neste ano é um dos mais difíceis que já fez.
◾ Desconheço os reais motivos ........................... meu irmão não respeitou o acordo feito com a família antes da morte de mamãe.
Os pronomes relativos, com ou sem preposição, que preenchem corretamente as lacunas, de cima para baixo, são:
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Os sufixos flexionais são obrigatórios, servindo para acrescentar às palavras as noções gramaticais de gênero, número, pessoa, tempo e modo.
( ) Os pronomes têm características semânticas idênticas às dos nomes, pois flexionam-se em número e gênero.
( ) Os prefixos não alteram o significado do semantema e mudam a classe gramatical da palavra.
( ) A alomorfia no radical pode funcionar como um traço redundante na distinção entre masculino e feminino: frade > freira, judeu > judia, teu > tua.
( ) Em galo > galinha, espanhol > espanhola, conde > condessa, senador > senadora, a flexão de gênero apresenta o seguinte esquema para todos os casos: radical, menos vogal temática, mais sufixo derivacional, mais desinência de gênero.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Texto 2
[…] Campanha eleitoral é uma disputa para pescar votos e as promessas são uma boa isca. O político tem o privilégio de praticar o delicioso esporte de gastar o dinheiro dos outros, privilégio esse negado aos cidadãos. Se você resolver fazer o bem, tem de ser com seu próprio dinheiro. Outra coisa que me incomoda é a reforma tributária. Em todas as reformas feitas até hoje, rigorosamente todas, a carga tributária aumentou.
Em 1985, quando Sarney assumiu a presidência da República, a carga tributária era 21% do Produto Interno Bruto (PIB). Sarney dizia que, se a carga fosse de 25% do PIB como era em 1974, seria possível erradicar a pobreza por meio de programas sociais. Pois a Constituição de 1988 elevou a carga para 26% do PIB, e Sarney entregou o governo a Fernando Collor, em 1990, tão pobre quanto era antes. […]
Talvez seja enfadonho dizer ao povo que, para dar-lhe qualquer coisa, primeiro é preciso tomar dele mesmo o dinheiro para cobrir o custo da bondade. A mais chata lição da economia é: o governo somente dá às pessoas aquilo que delas já tenha tomado. Fico pensando qual seria a reação da população se o governo dissesse: “Vamos tomar dinheiro de todos em tributos e vamos devolver apenas um quinto disso em forma de benefícios aos pobres”. […]
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o-delicioso-esporte-de-gastar-o-dinheiro-dos-outros/. Acesso em: 08 set. 2019. [Fragmento adaptado].
Texto 2
[…] Campanha eleitoral é uma disputa para pescar votos e as promessas são uma boa isca. O político tem o privilégio de praticar o delicioso esporte de gastar o dinheiro dos outros, privilégio esse negado aos cidadãos. Se você resolver fazer o bem, tem de ser com seu próprio dinheiro. Outra coisa que me incomoda é a reforma tributária. Em todas as reformas feitas até hoje, rigorosamente todas, a carga tributária aumentou.
Em 1985, quando Sarney assumiu a presidência da República, a carga tributária era 21% do Produto Interno Bruto (PIB). Sarney dizia que, se a carga fosse de 25% do PIB como era em 1974, seria possível erradicar a pobreza por meio de programas sociais. Pois a Constituição de 1988 elevou a carga para 26% do PIB, e Sarney entregou o governo a Fernando Collor, em 1990, tão pobre quanto era antes. […]
Talvez seja enfadonho dizer ao povo que, para dar-lhe qualquer coisa, primeiro é preciso tomar dele mesmo o dinheiro para cobrir o custo da bondade. A mais chata lição da economia é: o governo somente dá às pessoas aquilo que delas já tenha tomado. Fico pensando qual seria a reação da população se o governo dissesse: “Vamos tomar dinheiro de todos em tributos e vamos devolver apenas um quinto disso em forma de benefícios aos pobres”. […]
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o-delicioso-esporte-de-gastar-o-dinheiro-dos-outros/. Acesso em: 08 set. 2019. [Fragmento adaptado].