Questões de Concurso
Para prefeitura de guatambú - sc
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Analise as afirmativas abaixo:
1. Os impactos causados pela ação do homem no mundo estão diminuindo a cada dia, pela conscientização das pessoas, de que é preciso salvar o planeta.
2. Grande parte das florestas tropicais do planeta foram destruídas.
3. As reservas de água potável estão sendo contaminadas por agentes químicos.
4. A emissão excessiva de carbono está ligada ao aquecimento terrestre e às mudanças climáticas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Milhares de pessoas em todo o mundo, fugindo das guerras, das perseguições políticas ou vítimas de cataclismos naturais, buscam recomeçar a sua vida em um novo país.
Assinale a alternativa que indica países de onde vieram os maiores grupos de refugiados para o Brasil, nos últimos 10 anos.
Leia o texto de Luís Fernando Veríssimo.
Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez.
A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmara a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? – Tira você mesmo, ué. – Ah, é? E eu não saio na foto?
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na fotografia. – Tiro eu - disse o marido da Bitinha. – Você fica aqui - comandou a Bitinha. Havia uma certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do lado da mulher.
A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: – Acho que quem deve tirar é o Dudu… O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, nunca claramente anunciada, de que não fosse filho do Luiz Olavo. O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas a Andradina segurou o filho. – Só faltava essa, o Dudu não sai.
E agora? – Pô, Castelo. Você disse que essa câmara só faltava falar. E não tem nem timer!
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmara num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia.
– Revezamento - sugeriu alguém. – Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão. – Dá aqui. – Mas seu Domício… – Vai pra lá e fica quieto. – Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! – Eu fico implícito - disse o velho, já com o olho no visor. E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir
Preencha as lacunas das frases com o que está colocado entre parênteses.
◾ Informei ........... (aos/os) professores sobre o possível concurso para efetivos.
◾ Mora .............. (à/na) Rua das Torres e prefere ônibus ...........(a/do que) carro particular para ir .............. (no/ao) centro da cidade.
◾ Gostaria de pedir peixe e carne bem ............... (passada/passados).
◾ Maria estava ............ (meio/meia) cansada, tomou apenas .............. (meio/meia) xícara de chá e foi dormir, dizendo .............. (obrigado/obrigada) ao seu pai que .......... (a/lhe) olhava com carinho.
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas do texto.
Leia o texto de Luís Fernando Veríssimo.
Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez.
A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmara a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? – Tira você mesmo, ué. – Ah, é? E eu não saio na foto?
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na fotografia. – Tiro eu - disse o marido da Bitinha. – Você fica aqui - comandou a Bitinha. Havia uma certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do lado da mulher.
A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: – Acho que quem deve tirar é o Dudu… O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, nunca claramente anunciada, de que não fosse filho do Luiz Olavo. O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas a Andradina segurou o filho. – Só faltava essa, o Dudu não sai.
E agora? – Pô, Castelo. Você disse que essa câmara só faltava falar. E não tem nem timer!
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmara num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia.
– Revezamento - sugeriu alguém. – Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão. – Dá aqui. – Mas seu Domício… – Vai pra lá e fica quieto. – Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! – Eu fico implícito - disse o velho, já com o olho no visor. E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir
Analise as frases abaixo:
1. Minha namorada cheira à flor!
Cheira a flor, minha namorada.
2. Não quero você aqui! Não, quero você aqui!
3. Todos nós, tiramos fotos em família! Todos nós, de vez em quando, tiramos fotos em família!
4. Fiz alusão àquela família, registrada naquela foto. Olhei àquela família, registrada naquela foto.
5. Chegarei às 14 horas em ponto, espere-me!
Chegarei até as 14 horas em ponto, não me espere antes!
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto de Luís Fernando Veríssimo.
Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez.
A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmara a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? – Tira você mesmo, ué. – Ah, é? E eu não saio na foto?
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na fotografia. – Tiro eu - disse o marido da Bitinha. – Você fica aqui - comandou a Bitinha. Havia uma certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do lado da mulher.
A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: – Acho que quem deve tirar é o Dudu… O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, nunca claramente anunciada, de que não fosse filho do Luiz Olavo. O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas a Andradina segurou o filho. – Só faltava essa, o Dudu não sai.
E agora? – Pô, Castelo. Você disse que essa câmara só faltava falar. E não tem nem timer!
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmara num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia.
– Revezamento - sugeriu alguém. – Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão. – Dá aqui. – Mas seu Domício… – Vai pra lá e fica quieto. – Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! – Eu fico implícito - disse o velho, já com o olho no visor. E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir
Leia o texto de Luís Fernando Veríssimo.
Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez.
A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmara a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? – Tira você mesmo, ué. – Ah, é? E eu não saio na foto?
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na fotografia. – Tiro eu - disse o marido da Bitinha. – Você fica aqui - comandou a Bitinha. Havia uma certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do lado da mulher.
A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: – Acho que quem deve tirar é o Dudu… O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, nunca claramente anunciada, de que não fosse filho do Luiz Olavo. O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas a Andradina segurou o filho. – Só faltava essa, o Dudu não sai.
E agora? – Pô, Castelo. Você disse que essa câmara só faltava falar. E não tem nem timer!
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmara num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia.
– Revezamento - sugeriu alguém. – Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão. – Dá aqui. – Mas seu Domício… – Vai pra lá e fica quieto. – Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! – Eu fico implícito - disse o velho, já com o olho no visor. E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir
Analise as afirmativas abaixo, tomando por base o texto.
1. O texto mostra uma situação típica de família de classe abastada.
2. No texto, percebem-se, nos personagens, alguns sentimentos como inveja, orgulho e ciúme.
3. Há, no texto, uma crítica velada às relações familiares.
4. A foto seria tirada para cumprir um ritual natalino.
5. O casal idoso considerava relevante o registro de toda a família.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Analise as afirmativas abaixo a respeito da importância da consciência fonológica no processo de alfabetização:
1. Para a criança aprender a ler e a escrever, basta apenas ensinar as letras soltas.
2. Consciência fonológica é a habilidade que nós temos em manipular os sons de nossa língua.
3. Consciência fonológica é a capacidade de percebermos que uma palavra pode começar ou terminar com o mesmo som.
4. Ter consciência fonológica é saber que existem também termos grandes e pequenos e que há frases (e uma segmentação nessas orações).
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) a respeito dos estudos que versam acerca da alfabetização e do letramento.
( ) A alfabetização é o processo de ensino e aprendizagem de um sistema linguístico.
( ) Enquanto a alfabetização desenvolve a aquisição da leitura e da escrita, o letramento se ocupa da função social de ler e escrever.
( ) Uma pessoa letrada sabe usar a leitura e a escrita de acordo com as demandas sociais.
( ) Alfabetizado é o sujeito que sabe ler e escrever.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Em uma turma do primeiro ano do ensino fundamental, a professora Mariana pediu para as crianças fazerem uma lista com as frutas de que elas mais gostavam e outra lista com as frutas de que menos gostavam.
Observe as duas listas de uma das crianças:
Frutas de que mais gosta
1. Arj (Laranja)
2. Oro (Morango)
3. Abkx (Abacaxi)
4. Mlia (Melancia)
Frutas de que menos gosta
1. Oiab (Goiaba)
2. Abkt (Abacate)
3. Mlo (Melão)
4. Bna (Banana)
De acordo com os estudos de Emilia Ferreiro e Ana
Teberosky, a criança que fez essa lista escreve de
maneira:
“Primeiros socorros são intervenções que devem ser feitas de maneira rápida, logo após o acidente ou mal súbito, que visam a evitar o agravamento do problema” (FLEGEL, 2015).
Com relação aos primeiros socorros no caso de um entorse estenoclavicular de grau III, é correto:
1. Imobilizar o braço com uma tala, prendendo-o junto ao corpo.
2. Aplicar gelo local.
3. Encaminhar o aluno a um hospital.
4. Fazer pequenos movimentos circulares para verificar a extensão da lesão.
5. Manter o aluno em movimento para que não haja resfriamento.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
“O desenvolvimento na infância é marcado por mudanças incrementais regulares nos domínios cognitivo, afetivo e motor” (GALLAHUE, OZMUN e GOODWAI, 2013).
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) O processo de crescimento desacelera após os primeiros dois anos, mas mantém uma taxa constante até a puberdade.
( ) Diferenças de gênero são observadas na altura e no peso, mas são mínimas.
( ) As proporções corporais mudam acentuadamente durante o início da infância devido às várias taxas de crescimento do corpo.
( ) Os padrões de movimento da criança ficam cada vez mais complexos, após a mielinização do cerebelo.
( ) No início da infância o crescimento ósseo é dinâmico, e o sistema esquelético é particularmente vulnerável à má nutrição, fadiga e doenças.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Com o intuito de romper com o modelo mecanicista, fruto de uma etapa da Educação Física, surgem várias concepções metodológicas (DARIDO, 2003).
Qual proposta metodológica utiliza o discurso da justiça social como ponto de apoio. Quanto à seleção de conteúdos para as aulas de Educação Física, idealizadores propõem que se considere a relevância social dos mesmos, sua contemporaneidade e sua adequação às características sóciocognitivas dos alunos?