Questões de Concurso Para prefeitura de joaçaba - sc

a EAN tem ênfase na mudança imediata dos hábitos alimentares e nos resultados que devem ser obtidos a partir dela.

sempre se busca a heteronomia do paciente, focando as suas escolhas alimentares saudáveis.

no momento da prescrição dietética deve-se levar em consideração apenas os métodos objetivos da avaliação nutricional realizada. 

tem preocupação com as representações sobre o comer e a comida, levando em consideração o conhecimento, as atitudes e a valorização da alimentação para a saúde.

A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da Atenção Básica. 

A Atenção Básica considera a pessoa em sua comunidade, e sua inserção sociocultural não pode ser valorizada por conta da necessidade da mudança de hábitos, buscando produzir a atenção integral e incorporar as ações de vigilância em saúde.

A resolutividade pressupõe a continuidade da relação de cuidado, com construção de vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários, ao longo do tempo e de modo permanente e consistente.

A integração entre a Vigilância em Saúde e Atenção Básica não se faz necessária para o alcance de resultados que atendam às necessidades de saúde da população, na ótica da integralidade da atenção à saúde, pois a integralidade é um dos princípios do SUS.

iniciou em 1995, garantindo a alimentação escolar dos alunos de todas as escolas públicas e filantrópicas, de toda a educação básica. 

foi a partir de 2009, com a Lei nº 11.947, que o nutricionista se tornou responsável técnico (RT) da alimentação escolar e é uma das condições para receber a transferência dos recursos financeiros do governo federal.

o programa é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade através dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) e também por outros órgãos como Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministério Público (MP).

o objetivo do PNAE é atender as necessidades nutricionais diárias dos alunos, contribuindo para o crescimento, desenvolvimento, aprendizagem e o rendimento escolar.

A transição nutricional está associada às transições demográficas, epidemiológicas e alimentares. Ela se caracteriza por mudanças importantes nos hábitos alimentares da população brasileira nas últimas décadas, principalmente no que diz respeito à diminuição do consumo de alimentos tradicionais da dieta (como arroz, feijão e farinha de mandioca) e ao aumento do consumo de alimentos ultraprocessados, (como refrigerantes, bebidas açucaradas, macarrão instantâneo, biscoitos recheados, entre outros). 

Evidências associam esse conjunto de alterações ao ganho excessivo de peso e ao aumento da incidência de doenças crônicas como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.

O estado nutricional influencia indiretamente as condições de crescimento e desenvolvimento e o risco de morbimortalidade da população como um todo. O acompanhamento da situação nutricional não se configura como ferramenta essencial de gestão, subsidiando o planejamento, a execução e a avaliação de ações em saúde.

A transição nutricional refere-se a modificações no perfil nutricional da população, caracterizada pela redução da prevalência de desnutrição e aumento da prevalência da obesidade. Em meio a essa mudança no perfil nutricional, destaca-se como causa e consequência a transição epidemiológica, marcada por um modelo polarizado de transição que se caracteriza pela coexistência de doenças infecciosas e não transmissíveis.

o Guia foi lançado com o intuito de melhorar os hábitos alimentares da população brasileira, buscando uma padronização da alimentação saudável.

a OMS recomenda, por meio da estratégia Global para a Promoção da alimentação saudável, atividade física e saúde, que os governos formulem e atualizem, periodicamente, diretrizes sobre alimentação e nutrição, levando em conta mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população e o progresso no conhecimento científico.

o Guia preconiza que a alimentação seja apenas uma ingestão de nutrientes para satisfazer as necessidades do indivíduo, em suas diferentes fases da vida.

o Guia Alimentar restringe a autonomia nas escolhas alimentares dos indivíduos, tendo em vista que preconiza a padronização dos hábitos alimentares.