O estudo de Graziano da Silva (1999) evidenciou
transformações no meio rural brasileiro que despertaram
para novas formas de analisá-lo, em especial aqueles
próximos às regiões industrializadas e intensamente
urbanizadas. O “novo rural” identificado por esse autor é
aquele que não pode mais ser entendido como a
expressão de atividades agropecuárias e agroindustriais,
pois abriga cada vez mais atividades não agrícolas e
famílias menos dedicadas à agropecuária (CHIODI,
MARQUES, MURADIAN, 2018)
Para o autor, este fenômeno pode ser identificado como: