Questões de Concurso
Para prefeitura de joinville - sc
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1- Afastar todos os objetos onde a criança possa se ferir.
2- Amparar a cabeça com a mão ou com objetos macios (camisola, toalha).
3- Tentar introduzir quaisquer objetos na boca, como dedos, lenços, panos, espátulas, colheres.
4- Tentar acordá-la ou forçá-la a levantar-se.
5- Desapertar a roupa à volta do pescoço.
6- Dar algo para comer, beber ou cheirar.
As ações recomendadas são as contidas em:
(__) O tamponamento pericárdico pode se apresentar com aumento da pressão venosa jugular, hipotensão e pulsus paradoxus.
(__) O diagnóstico de tamponamento pericárdico é primariamente confirmado com um eletrocardiograma (ECG) que mostra baixa voltagem do QRS e alternância elétrica.
(__) A ecocardiografia é o método diagnóstico de escolha para confirmar a presença de um derrame pericárdico, mas não pode confirmar a ocorrência de tamponamento pericárdico.
(__) O tratamento imediato para o tamponamento pericárdico grave é a pericardiocentese, frequentemente sob guia ecocardiográfica.
(__) O diagnóstico de TEV em pacientes com câncer ativo deve sempre ser seguido da iniciação de terapia anticoagulante com heparinas de baixo peso molecular como tratamento de primeira linha.
A sequência correta é:
“Interligam computadores presentes dentro de um mesmo espaço físico. Isso pode acontecer dentro de uma empresa, de uma escola ou dentro da sua própria casa, sendo possível a troca de informações e recursos entre os dispositivos participantes.”
É correto afirmar que o trecho diz respeito a:
A era do Homo Trecos
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis
Renato de Faria | 10/03/2024
Um cérebro bem desenvolvido, capacidade de falar e produzir cultura, esses são os traços mais marcantes do Homo sapiens. Vencemos uma batalha natural e aqui estamos, com pensamento e reflexão. Para alguns, a libertação de um estado de natureza, no qual somos frágeis, presas fáceis. Para outros, um castigo divino, uma falha natural, pois bom mesmo seria viver por aí, pescando e caçando, sem eira nem beira, tal qual os animais.
Toda cultura se acha, invariavelmente, mais capacitada e evoluída do que a anterior. Isso é normal, faz parte da arrogância de viver o presente. Porém, toda comunidade histórica, por mais adaptada e avançada que pareça ser, terá sempre seu ponto cego, aquela característica marcante e ignorante, bem debaixo do nariz, que a envergonhará diante das demais.
Por mais que os gregos sejam fascinantes, pois nos deram a filosofia, a música, a matemática, a democracia e tantas outras coisas, eles eram escravocratas. Não percebiam, a tempo, que a escravidão é um mal ético e objetivo. Eles não enxergavam. Afinal, se é ponto cego, de fato, não era para ser visto mesmo. E aqueles que se levantaram em contrariedade, foram vistos como loucos, pessimistas, que intencionavam arruinar a ordem social. Depois, foram chamados de gênios.
Daqui a quatrocentos, quinhentos anos, encontrarão nossa fragilidade, nosso ponto cego, nossa poeira jogada para debaixo do tapete. Imagino um congresso de antropólogos, filósofos e cientistas discutindo nossa civilização, com seus avanços e retrocessos, descobertas e encobertas, luzes e sombras. Encontrarão nosso calcanhar de Aquiles, pois entraremos para a história como a era dos Homo Trecos.
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis. É treco no braço, na cintura, no bolso, na orelha, na maleta e em qualquer lugar que dê para pendurar alguma coisa. Diferentemente daqueles que vieram antes de nós, nossas invenções não foram criadas por uma necessidade social. Pelo contrário, a demanda é, unicamente, pela ansiedade em produzir mais coisas, mais trecos.
Depois, começamos a nos perguntar para que eles servem. Quando descobrimos que nos fazem mal, causando dependências diversas, devido ao seu uso recreativo e excessivo, a própria indústria irá oferecer outros trecos farmacológicos para baixar a ansiedade, curar a tristeza e afastar a depressão. Calma, eles dão jeito para tudo. É treco que não acaba mais.
Nós, os Homo Trecos, não gostamos muito de pensar, essa coisa antiquada, analógica e sofrida. Basta inventar uns quatro ou cinco termos em língua inglesa (a língua oficial dos criados treconológicos) para suprir a falta de vocabulário que seus representantes desenvolveram. Por uma saudade do cordão umbilical, também criaram carregadores, bluetooth, cabos e redes, para estarmos sempre conectados ao Treco-Mãe.
Ótimo! Seremos a nova espécie! Trecos humanos que irão vagar por aí, correndo de um lugar a outro, fazendo quatro reuniões na mesma hora, com um tempo presente carente de sentido, em namoro eterno com a morte. Viveremos na monotonia daqueles que não sabem o que fazer com a vida, reduzida à obsolescência daqueles que só sabem se relacionar com o fetiche em consumir mais trecos.
FARIA, Renato de. A era do Homo Trecos. Estado de Minas, 10 de março
de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6816267-a-era-do-homo-trecos.html. Acesso em:
30 mar. 2024. Adaptado.
Surgida em 1932, a Ação Integralista Brasileira (AIB) é fruto de um contexto mundial de ascensão do fascismo, regime que demonstrou forte capilaridade social e política no Brasil, chegando a ter 600 mil membros. É correto afirmar que a AIB