Questões de Concurso
Para prefeitura de alumínio - sp
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Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
Considere o trecho em destaque na frase do último parágrafo.
“Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
A reescrita do trecho em destaque mantém o sentido original do texto e está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
É correto afirmar que o texto
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
De acordo com o texto, as pesquisadoras cujo estudo foi publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”
Assinale a alternativa que contém o formato correto para endereços de e-mail.
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente as palavras com a respectiva formatação de Fonte aplicada.
Assinale a alternativa que contém o nome dado ao local marcado com um círculo
Assinale a alternativa que contém a fórmula que deve ser colocada na célula A2, para que o valor resultante da fórmula corresponda ao valor sendo exibido na mesma célula.
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente os parágrafos ao respectivo alinhamento aplicado.
Assinale a alternativa que contém o aplicativo descrito no enunciado
(http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/moro-sonha-com-fim- -ate-dezembro/. Adaptado)
A Operação citada pelo juiz Sergio Moro denomina-se
(http://folha.com/no1744465. Adaptado)
A notícia refere-se ao ex-ministro
No mesmo dia em que o presidente da Samarco afirmou não haver mais rejeito de minério de ferro vazando da barragem da mineradora, o Ministério Público Estadual (MPE) anunciou, cinco meses após a tragédia, ter entrado com ação na Justiça para obrigar a empresa a parar imediatamente o derramamento de lama da represa. Conforme o pedido, o vazamento continua e, somente entre janeiro e fevereiro de 2016, a estimativa é que cerca de 5 milhões de metros cúbicos tenham descido da estrutura.
(http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,lama-continua-descendo- -diz-ministerio-publico,10000025037. Adaptado)
O derramamento de lama ocorreu e continua ocorrendo
(http://glo.bo/1VKv3gQ. Adaptado)
Assinale o texto que completa corretamente a notícia acima.
(http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/2016/cerimonia-marca-inicio-do- -revezamento-da-tocha-olimpica,c7cb37cc98f81d872ec2fd68edc6fa90mm2c 3bsk.html. Adaptado)
A tocha olímpica foi acesa na