Com a observação e o raciocínio clínico do terapeuta ocupacional vão se construindo elos entre um
fazer e outro, entre um mesmo jeito de fazer e um novo modo de fazer, entre as possibilidades e:
De acordo com Moraes (2008), o terapeuta ocupacional deve ser ativo em possibilitar que os desejos
sejam sustentados, mas em muitos momentos ele também precisa ser ativo na criação de:
Considerando os princípios básicos que sustentaram a Terapia Ocupacional em seu desenvolvimento,
pode-se considerar as questões relativas à atividade humana ou ao campo da ocupação como questões
nucleares, indicativas de seu objeto, que pode receber diferentes tratamentos em diferentes contextos
dependendo das circunstâncias culturais, filosóficas, científicas e históricas da produção de: