Questões de Concurso Para prefeitura de biritiba-mirim - sp

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Q2696999 Português

São considerados advérbios de dúvida, EXCETO:

Alternativas
Q2696998 Português

No que se refere aos substantivos coletivos, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Q2696997 Português

São considerados pronomes oblíquos tônicos, EXCETO:

Alternativas
Q2696996 Português

Como se sabe, os advérbios podem ser de vários tipos. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um tipo de advérbio:

Alternativas
Q2696995 Português

No que se refere aos adjetivos pátrios, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Q2696994 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

Na última palavra do texto, o autor utilizou o verbo “sobreviver” no seguinte tempo verbal:

Alternativas
Q2696993 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

Na parte final do texto, o autor utiliza a palavra “erudito”. Assinale a alternativa que apresenta um antônimo para referida palavra:

Alternativas
Q2696992 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

Na linha 13 do texto, o autor utiliza a palavra “vigorosas”. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um antônimo dessa palavra:

Alternativas
Q2696991 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

Como se sabe, a palavra “tais” pode apresentar diferentes classes gramaticais. Assinale a alternativa que apresenta a classe gramatical utilizada pelo autor na linha 5 do texto:

Alternativas
Q2696990 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

A palavra “migração”, utilizada pelo autor do texto (linha 2) possui como sinônimos, EXCETO:

Alternativas
Q2696989 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – As línguas inglesa e russa não eram tão populares no início do século XX.

II – Fora da Europa o interesse pelas línguas tradicionais aumentou consideravelmente.

III – Atualmente, há cerca de 6 mil idiomas falados em todo o mundo.

Alternativas
Q2696988 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – O iídiche era falado pela comunidade judaica de Jerusalém.

II – O íngrio ainda é o idioma mais falado nos países do Mar Báltico, tais como Letônia, Estônia e Lituânia.

III – A língua dálmata não é mais falada atualmente.

Alternativas
Q2696987 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – O rádio e a televisão preferiam os idiomas falados pela maioria das pessoas.

II – Os aborígenes eram poliglotas.

III – As línguas aborígenes foram extintas em razão de problemas raciais na Austrália.

Alternativas
Q2696986 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – As línguas inglesa e russa não eram tão conhecidas no começo do século XX.

II – A possibilidade de conquistar empregos influenciou na modificação linguística da época.

III – Em 1900, o número de idiomas falados na Europa triplicou.

Alternativas
Q2696939 Português

TEXTO

As línguas vivas foram influenciadas pela

migração do campo para a cidade. Idiomas

falados em determinadas regiões rurais e por

apenas alguns milhares de pessoas, corriam

perigo quando estas se mudavam para zonas

urbanas. Tais línguas regionais também sofriam

quando a cultura citadina, através dos novos

meios de comunicação, chegava ao campo. Da

mesma forma, estavam em risco se a invasão de

algum idioma mais popular – o inglês ou o russo,

por exemplo – oferecesse mais esperança de

emprego, melhor educação ou acesso a

entretenimento. Fora da Europa, centenas de

línguas nativas vivas e vigorosas em 1900

passaram a ser faladas por apenas alguns

milhares de pessoas. Quando um idioma sofria

tal decadência, a maioria dos falantes o usava

somente em parte de seu cotidiano, muitas vezes

sem explorar todos os seus recursos e suas

complexidades, pois os ouvintes de tal língua,

especialmente os jovens, não a conheciam por

completo. Das mais de 6 mil línguas do mundo,

a maioria tinha, relativamente, poucos falantes

no final do século. Elas estavam sob ameaça,

uma vez que o rádio, a televisão, os jornais e os

livros davam preferência àquelas faladas pela

maioria. O iídiche possui hoje cerca de um terço

dos falantes que tinha em 1900, quando era

usado nas regiões centrais e leste da Europa. O

íngrio e outros dois idiomas falados nas

proximidades do Mar Báltico reuniam, em 1970,

somente algumas poucas centenas de falantes

cada um. A língua dálmata, usada no litoral leste

do Mar Adriático, sumiu em 1898. O manx, que

se falava na Ilha de Man, no Mar da Irlanda, foi

extinto em 1974. Na Austrália, vários idiomas se

perderam. Um erudito estudou cinco línguas

vivas de aborígenes, da região tropical de

Queensland, e revelou com tristeza, em 1992,

que três estavam extintas, uma tinha apenas dez

falantes e a última continuava viva apenas na

mente de um falante solitário. Não eram línguas

simples, que morreram por falta de flexibilidade

e vocabulário. A maioria possuía uma gramática

complexa e um impressionante léxico de cerca

de 10 mil palavras. Entre as numerosas línguas

em risco pelo mundo, a maioria não sobreviveu.


(BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do

Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, p. 287).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – As línguas vivas foram influenciadas pela migração da cidade para o campo.

II – Os idiomas se multiplicaram quando da ida da população do campo para a cidade.

III – Os meios de comunicação influenciaram a quantidade de idiomas falados no mundo.

Alternativas
Q2696843 Geografia

No que se refere às características da Terra, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – Uma grande parte da Terra é coberta pelos mares e oceanos (hidrosfera). A camada mais externa (atmosfera) é formada por gases.

II – O oxigênio existente na atmosfera e a água líquida tornam possível a vida na Terra.

III – A parte sólida da Terra é conhecida como litosfera.

Alternativas
Q2696842 Geografia

No que se refere ao ciclo hidrológico, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – A ciência que estuda o ciclo hidrológico é a hidrofobia.

II – O ciclo hidrológico refere-se à troca contínua de água na hidrosfera, entre a atmosfera, a água do solo, águas superficiais, subterrâneas e das plantas.

III – A maior parte do vapor de água sobre os oceanos retorna aos oceanos, mas os ventos transportam o vapor de água para a terra com a mesma taxa de escoamento para o mar.

Alternativas
Q2696841 Geografia

No que se refere à lua e suas fases, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – O satélite natural da Terra possui quatro fases.

II – A lua possui luz própria.

III – Um ciclo completo das fases da lua recebe o nome de mês lunar.

Alternativas
Q2696840 História

No que se refere à importância dos povos antigos, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – Os sumérios foram os primeiros a inventar a escrita (caracteres cuneiformes).

II – A religião grega antiga era marcada pela presença de um único “Deus”.

III – No início, o Cristianismo não adotava o monoteísmo.

Alternativas
Respostas
21: C
22: E
23: A
24: D
25: C
26: B
27: B
28: E
29: C
30: B
31: A
32: E
33: C
34: A
35: B
36: C
37: E
38: D
39: D
40: A