Questões de Concurso Para prefeitura de campinas - sp

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Q1057858 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme a Lei Orgânica do Município de Campinas, artigo 230, o Conselho das Escolas Municipais e os conselhos de escola terão por princípio, entre outros,
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Q1057855 Português
Leia a tira para responder à questão.


(Bill Watterson. O melhor de Calvin, 07.07.2019. https://cultura.estadao.com.br)
A “mente científica”, anunciada no 1° quadro, fica representada na tira por meio 
Alternativas
Q1057854 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto:
“A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta.” (5° parágrafo)
Nesse trecho, o vocábulo que expressa sentido de meio é:
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Q1057849 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
A autora do texto afirma que
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Q1057847 Pedagogia
Um aluno com deficiência física que faz uso de cadeira de rodas, recém-matriculado no 1o ano do ensino fundamental, encontrou algumas dificuldades logo nos primeiros dias de aula: a escola não tem rampa de acesso ou elevador para os andares superiores; tem funcionários pouco disponíveis para apoio em sua locomoção, alimentação e higiene; funcionários e professores com dificuldade para compreender a expressividade do aluno; calçadas e entorno com degraus e buracos.
Esses itens são exemplos de barreiras que impedem o aluno de ter acesso pleno à escola e podem ser definidas, correta e respectivamente, como barreiras
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Q1057846 Pedagogia
José é um aluno com deficiência múltipla, cadeirante, com dificuldades visuais e auditivas, e está matriculado no 6o ano de uma escola municipal de Campinas. A professora da turma consulta a direção da escola sobre a possibilidade de conceder a terminalidade específica à José. Para a certificação do ensino fundamental por terminalidade específica deve ser assegurado o disposto na LDB (Lei no 9.394/96) e a Portaria SME no 69/2018 (Regimento Escolar Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas), que determinam a escolaridade com a duração
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Q1057845 Pedagogia
Em uma escola da Rede Municipal de Educação de Campinas, foi matriculado um aluno com deficiência física, cadeirante. De início, educadores e equipe gestora ficaram apreensivos por não se considerarem aptos a atender o aluno na sala comum. No entanto, a Unidade Educacional, de acordo com Portaria SME no 69/2018 (Regimento Escolar Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas) e com o apoio das instâncias competentes da SME, deve organizar, de acordo com as necessidades do aluno, dentre outras ações:
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Q1057844 Pedagogia
A legislação brasileira prevê a educação como um direito da pessoa com deficiência, assegurando um sistema educacional que seja inclusivo. Cabe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar o projeto pedagógico das escolas de modo que contemple a educação inclusiva, por meio da institucionalização do
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Q1057843 Pedagogia
A Lei Brasileira de Inclusão inspirada na Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, define deficiência como
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Q1057842 Pedagogia
Anterior à Política Nacional de 2008, que determina a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, havia a orientação da integração instrucional de forma que os termos Inclusão e Integração têm definições semelhantes, mas concepções diferentes, fundamentados em posicionamentos teórico-metodológicos divergentes quando o tema é educação especial. Nessa concepção, inclusão e integração são definidas, respectivamente como:
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Q1057841 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 menciona as diretrizes para o atendimento educacional especializado – AEE. Baseado nessa política e nas diretrizes, é correto afirmar que as atividades do AEE
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Q1057840 Pedagogia
Leia o excerto a seguir para responder à questão.

    O olhar acolhedor de diversidades também se refere às crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Também o direito dessas crianças à liberdade e à participação, tal como para as demais crianças, deve ser acolhido no planejamento das situações de vivência e aprendizagem na Educação Infantil [...] ampliar suas possibilidades de ação nas brincadeiras e nas interações [...] momentos em que exercitam sua capacidade de intervir na realidade participam das atividades curriculares.
(Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, BRASIL/MEC, 2013).
Para assegurar a qualidade de atendimento às crianças, público-alvo da educação especial, para que tenham acesso às brincadeiras, interações e atividades curriculares, é necessário garantir, no cotidiano da Unidade Escolar da educação infantil,
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Q1057839 Pedagogia
Leia o excerto a seguir para responder à questão.

    O olhar acolhedor de diversidades também se refere às crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Também o direito dessas crianças à liberdade e à participação, tal como para as demais crianças, deve ser acolhido no planejamento das situações de vivência e aprendizagem na Educação Infantil [...] ampliar suas possibilidades de ação nas brincadeiras e nas interações [...] momentos em que exercitam sua capacidade de intervir na realidade participam das atividades curriculares.
(Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, BRASIL/MEC, 2013).
Para a garantia dos direitos à liberdade e à participação das crianças público-alvo da educação especial, são necessárias medidas que
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Q1057838 Pedagogia
As instituições de Educação Infantil devem assegurar a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo. Sendo responsabilidade da Educação Infantil o cuidar e o educar, é necessário assegurar, também, os direitos dos educandos, público-alvo da educação especial. Para isso, são recomendadas práticas pedagógicas de modo a
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Q1057837 Pedagogia
Atualmente a proposta educacional para a inclusão escolar de alunos público-alvo da educação especial redimensiona o lugar desses alunos na organização do trabalho escolar e das propostas curriculares, e, nesse sentido, a escola tem enfrentado desafios para que todos participem e aprendam com qualidade. Para superar tais desafios, de acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para os anos iniciais do ensino fundamental de Campinas, será necessária, dentre outras coisas, a prática da
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Q1057836 Pedagogia
A Lei Brasileira de Inclusão prevê um profissional para exercer atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atuar em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessário, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissionais legalmente estabelecidos.
Essa descrição se refere a um profissional como
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Q1057835 Pedagogia
A literatura aponta que jovens e adultos com deficiência correspondem a uma grande parcela da população sem acesso à escolaridade na idade apropriada, dos quais muitos foram privados da oportunidade de uma educação formal em escolas inclusivas. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica/EJA do Ministério de Educação e do município de Campinas, a Educação de Jovens e Adultos implica em
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Q1057834 Pedagogia
A concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva refere-se ao conceito de:
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Q1057833 Pedagogia
Pela Portaria SME no 69/2018 – Campinas, para o processo de aceleração dos alunos com superdotação, é necessário
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Q1057832 Pedagogia
João tem 9 anos, frequenta o 3o ano do ensino fundamental e as avaliações apontaram superdotação com preferência por assuntos de clima mundial, ecologia, saneamento e preservação ambiental. Em reunião com professores do ensino comum, AEE, pais do aluno e coordenação, foi sugerido o processo de aceleração. Nessa concepção, algumas estratégias de aceleração para João poderiam ser
Alternativas
Respostas
1861: E
1862: B
1863: D
1864: E
1865: A
1866: C
1867: E
1868: D
1869: D
1870: A
1871: C
1872: B
1873: E
1874: B
1875: D
1876: C
1877: A
1878: D
1879: E
1880: B