Questões de Concurso Para prefeitura de ferraz de vasconcelos - sp

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Q1179210 História
Tema constantemente retomado na História do país e do estado, o ensaio de sedição ocorrido em 1788-89 em Minas Gerais é, talvez, um dos fatos históricos de maior repercussão e conhecimento popular, largamente presente, tanto no imaginário político nacional quanto no sistema escolar fundamental e médio. Marcada desde suas origens por uma série de vicissitudes a ela exteriores ou extemporâneas, a Inconfidência Mineira precisa, hoje, ser submetida a um “jogo de luz” que distinga e identifique com mais clareza o que é próprio do evento e – sem propriamente desprezar ou descartar – o que é fruto da ação do tempo e das práticas sociais em suas “leituras” e “releituras” sobre o evento. O que se procura fazer nesse trabalho, é recuar no tempo e retomar em sua historicidade alguns aspectos da natureza, sentido e alcance das fontes que nos informam sobre o evento, bem como investigar como se deu sua apropriação e exame pela historiografia ao longo do tempo, bem como sua disseminação no sistema escolar. (João Pinto Furtado. “Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica”. Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História.)

Para o autor do artigo citado, a Inconfidência Mineira era
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Q1179209 História
É certo que a história operária adquiriu, em pouco mais de duas décadas, um status acadêmico e um determinado espaço institucional, ainda que dificilmente voltará a ter o prestígio extra-acadêmico do início dos anos 80. [...] A história operária viveu seu momento de glória no início dos anos 80 [...]. (Cláudio H. M. Batalha. “A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória e tendências”. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva.)

A importância da história operária, no período citado, tem forte relação com
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Q1179208 História
As reflexões iniciais de Antonio Candido no prefácio da quinta edição de Raízes do Brasil apontaram para o significado que esse livro tivera no processo de constituição das novas formas de pensar o Brasil, a partir da segunda metade dos anos 30: “os homens que estão hoje [1967] um pouco para cá ou pouco para lá dos cinquenta anos aprenderam a refletir e a se interessar pelo Brasil sobretudo em termos de passado e em função de três livros: Casa-Grande & Senzala, publicado quando estávamos no ginásio; Raízes do Brasil, publicado quando estávamos no curso complementar; Formação do Brasil contemporâneo, publicado quando estávamos na escola superior”. (Paulo Miceli. “Sobre História, Braudel e os Vaga-Lumes”. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. Adaptado)

São os autores das obras citadas, respectivamente,
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Q1179207 História
A consumação das lutas contra o domínio português é apresentada através de uma das obras mais célebres da arte brasileira, representação ímpar da independência do Brasil: o quadro Independência ou Morte!, também conhecido como O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo, de 1888. Ele abre o capítulo sobre a proclamação da independência, referendando a proeminência dada pelo autor à atuação do príncipe D. Pedro no episódio. (Thais N. de L. e Fonseca. “Ver para compreender: arte, livro didático e a história da nação”. Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História. Adaptado)

A obra de Pedro Américo faz parte de
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Q1179206 História
Desde Frei Vicente de Salvador iniciara-se a construção da imagem de absoluta exploração e pilhagem dos portugueses nas terras coloniais da América. Também inaugurava-se a imagem da incompetência administrativa portuguesa no Brasil, base do não desenvolvimento material e da permanência do atraso cultural brasileiros. Este argumento atravessaria os séculos XVII, XVIII e XIX, encontrando forte ressonância ainda no século XX. (Eduardo França Paiva. “De português a mestiço: o imaginário brasileiro sobre a colonização e sobre o Brasil”. Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História. Adaptado)

Sobre esse debate, segundo o artigo citado, há historiadores no Brasil que, com a contribuição da História Cultural, têm comprovado
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Respostas
311: A
312: C
313: E
314: C
315: B