Questões de Concurso Para prefeitura de mairinque - sp

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Q620524 Português
Assinale a alternativa cuja frase esteja correta quanto à acentuação das palavras.
Alternativas
Q620523 Português
Assinale a alternativa cujo verbo grifado apresente a mesma regência verbal do verbo destacado na frase abaixo.

Lembram-se do quebra-vento nos carros?
Alternativas
Q620522 Português
Assinale a alternativa cujo trecho esteja de acordo com as regras de pontuação. (fonte dos trechos: 26 de maio de 2011 • 12h51 http://vidaeestilo.terra.com.br/)
Alternativas
Q620521 Português
Preencha as lacunas com a/ à/ as/ às, em seguida, assinale a alternativa correspondente.

Fiquei ______ vontade enquanto esperava Jorge. Disseram-me que chegaria ______ 10h. Fora ____ Itália visitar o avô. Coloquei-me ____ disposição, caso precisassem de algo durante sua ausência, mas ninguém me procurou. 
Alternativas
Q620520 Português
Assinale a alternativa correta quanto à grafia das palavras grifadas.
Alternativas
Q620519 Português
Assinale a alternativa correta, de acordo com a classificação morfológica das palavras grifadas:

Nos escritórios, (1)e só (2), havia as famosas (3)máquinas (4)de calcular manuais Facit.
Alternativas
Q620518 Português
Assinale a alternativa cujo vocábulo dos parênteses corresponde ao sinônimo da palavra grifada, de acordo com o significado dela na frase.
Alternativas
Q620517 Português
Assinale a alternativa cuja frase esteja correta, de acordo com a norma padrão:
Alternativas
Q620515 Português
                                                   Crônica

                                Viagem no tempo (texto adaptado)

                                       Ivan Angelo – 11/05/2011

      Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe", explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho".

      Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.

      Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.

      Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões.

      Calculadora? Era a tabuada, que os estudantes sabiam de cor, e baseados nela faziam contas complicadíssimas das quatro operações, na ponta do lápis. Nos escritórios, e só lá, havia as famosas máquinas de calcular manuais Facit, que tinham um teclado de algarismos e uma manivela que os craques do cálculo viravam para a frente e para trás, produzindo exatidões mostradas em um pequeno visor. Não demorou e vieram as elétricas, as eletrônicas digitais...

      Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?". E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores.

      Cartão amarelo, cartão vermelho? No futebol do tempo do beque e do centeralfe, cartão era o dedo do juiz, primeiro apontando o nariz do abusado, depois apontando o olho da rua. Os cartões derrotaram o dedo em riste porque são mais civilizados, impessoais e fáceis de entender em qualquer língua. Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.

      O ritmo está cada vez mais rápido.
Assinale a alternativa que melhor resume a mensagem da crônica.
Alternativas
Q620514 Português
                                                   Crônica

                                Viagem no tempo (texto adaptado)

                                       Ivan Angelo – 11/05/2011

      Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe", explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho".

      Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.

      Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.

      Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões.

      Calculadora? Era a tabuada, que os estudantes sabiam de cor, e baseados nela faziam contas complicadíssimas das quatro operações, na ponta do lápis. Nos escritórios, e só lá, havia as famosas máquinas de calcular manuais Facit, que tinham um teclado de algarismos e uma manivela que os craques do cálculo viravam para a frente e para trás, produzindo exatidões mostradas em um pequeno visor. Não demorou e vieram as elétricas, as eletrônicas digitais...

      Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?". E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores.

      Cartão amarelo, cartão vermelho? No futebol do tempo do beque e do centeralfe, cartão era o dedo do juiz, primeiro apontando o nariz do abusado, depois apontando o olho da rua. Os cartões derrotaram o dedo em riste porque são mais civilizados, impessoais e fáceis de entender em qualquer língua. Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.

      O ritmo está cada vez mais rápido.
Assinale a alternativa correta, de acordo com o que se depreende do texto.
Alternativas
Q620513 Português
                                                   Crônica

                                Viagem no tempo (texto adaptado)

                                       Ivan Angelo – 11/05/2011

      Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe", explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho".

      Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.

      Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.

      Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões.

      Calculadora? Era a tabuada, que os estudantes sabiam de cor, e baseados nela faziam contas complicadíssimas das quatro operações, na ponta do lápis. Nos escritórios, e só lá, havia as famosas máquinas de calcular manuais Facit, que tinham um teclado de algarismos e uma manivela que os craques do cálculo viravam para a frente e para trás, produzindo exatidões mostradas em um pequeno visor. Não demorou e vieram as elétricas, as eletrônicas digitais...

      Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?". E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores.

      Cartão amarelo, cartão vermelho? No futebol do tempo do beque e do centeralfe, cartão era o dedo do juiz, primeiro apontando o nariz do abusado, depois apontando o olho da rua. Os cartões derrotaram o dedo em riste porque são mais civilizados, impessoais e fáceis de entender em qualquer língua. Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.

      O ritmo está cada vez mais rápido.
O autor do texto relembra costumes e instrumentos que já estão em desuso. Ao dizer: “Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes."

Pode-se afirmar que o autor
Alternativas
Q1903758 Direito do Trabalho
Sobre a proteção do trabalho da mulher, analise as proposições abaixo.
I. A confirmação do estado de gravidez, advindo no curso do contrato de trabalho, garante à empregada gestante a estabilidade provisória, exceto se a concepção do feto ou a confirmação do estado gravídico se der durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, hipótese em que não há que se falar em garantia provisória.
II. Sem prejuízo de sua remuneração, nesta incluído o valor do adicional de insalubridade, a empregada deverá ser afastada de atividades consideradas insalubres em grau máximo, enquanto durar a gestação.
III. Para amamentar seu filho, inclusive se advindo de adoção, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais de meia hora cada um. Esses horários de descanso deverão ser definidos em acordo individual entre a mulher e o empregador.
IV. Em caso de prorrogação do horário normal, será obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos no mínimo, antes do início do período extraordinário do trabalho.
V. O trabalho noturno das mulheres terá salário superior ao diurno, mediante acréscimo de adicional de 30% (trinta por cento), no mínimo.

É correto o que se afirma, apenas, em
Alternativas
Q1903749 Direito Administrativo
Sobre licitações, de acordo com a Lei n.º 8.666/1993 e as súmulas do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q620552 Direito Processual Civil - CPC 1973
NÃO se reputa fundada a suspeição de parcialidade do juiz, quando
Alternativas
Q620550 Direito do Trabalho
Considerando-se a previsão da CLT sobre a jornada de trabalho, analise os itens abaixo.

I. Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos semanais.

II. O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução.

III. Poderão ser fixados, para as microempresas e empresas de pequeno porte, por meio de acordo ou convenção coletiva, em caso de transporte fornecido pelo empregador, em local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o tempo médio despendido pelo empregado, bem como a forma e a natureza da remuneração.

IV. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais.

V. O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral.

É correto o que se afirma em
Alternativas
Q620540 Direito Civil
São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer, EXCETO
Alternativas
Q1903771 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, cabe agravo de instrumento 
Alternativas
Q1903751 Direito Constitucional
Sobre os servidores públicos, conforme o entendimento do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
221: D
222: D
223: B
224: A
225: E
226: C
227: B
228: E
229: C
230: D
231: A
232: C
233: A
234: B
235: A
236: B
237: E
238: D
239: A
240: A