Questões de Concurso Para prefeitura de marília - sp

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Q1069247 Matemática
Para participar de uma atividade pedagógica extraclasse, os alunos de certa escola serão divididos em grupos que possam ser eficazmente monitorados. Todos os grupos devem ter o mesmo número de alunos, sendo esse número o maior possível, de modo que cada grupo tenha somente alunos de um único período, e que nenhum aluno participante reste fora de um grupo. Sabe-se que, do período matutino, participarão 96 alunos; do período vespertino, 72; e, do período noturno, 60. Nessas condições, o número de grupos formados será igual a
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Q1069246 Matemática
As questões de uma prova estavam distribuídas em três partes, A, B e C, sendo a nota total da prova dada pela soma dos pontos obtidos em cada parte. Da nota total obtida por Laura nessa prova, sabe-se que 2 / 5 dos pontos foram obtidos na parte A, e 60% dos pontos restantes, na parte B. Se na parte C ela obteve 1,8 ponto, então a nota total de Laura nessa prova foi
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Q1069245 Português

     Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criadoras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar- -me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.

    Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.

    O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.

(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)

Observe as frases:

• Fiquei entre espantada e admirada devido_____________ universo poético das crianças.

• Eu ansiava___________ poder sintonizar-me poeticamente com as crianças.

• É importante que o professor esteja apto__________ rememorar sua própria infância.

• O fascínio pelas palavras chega indistintamente____________os seres humanos.

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com:

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Q1069244 Português

     Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criadoras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar- -me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.

    Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.

    O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.

(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)

No texto, é exemplo de linguagem figurada a expressão destacada em:
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Q1069243 Português

     Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criadoras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar- -me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.

    Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.

    O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.

(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)

Considere a passagem:

Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.

Sobre a passagem, é correto afirmar que

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Respostas
556: B
557: E
558: E
559: A
560: C