Questões de Concurso Para prefeitura de poá - sp

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Q575287 Matemática
Em uma floricultura existem 4 prateleiras em uma parede. Em cada prateleira, havia quatro vasos; em cada vaso, uma planta com quatro galhos, e em cada galho, cinco flores. Dois vasos de uma das prateleiras foram vendidos. Do número de flores da situação inicial, o número de flores restantes após a venda corresponde a
Alternativas
Q575286 Português
Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)
Ansioso por ser compreendido, o personagem tenta explicar da melhor forma seu pedido. A expressão assim, assim revela ao leitor que ele está
Alternativas
Q575285 Português
Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)
A expressão “a palavra me escapou” (7.º parágrafo), mantendo-se o mesmo sentido, poderia ser assim reformulada:
Alternativas
Q575284 Português
Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)
O uso das aspas, no texto, poderia ser substituído adequadamente, sem prejuízo de sentido, por
Alternativas
Q575283 Português
Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)
Logo no início do texto, o narrador afirma que é importante saber o nome das coisas. Isso porque os nomes
Alternativas
Respostas
426: E
427: C
428: A
429: B
430: D